No feriado, o Nordeste do Rio Grande do Sul e o Leste de Santa Catarina enfrentaram fortes chuvas, com registros de até 200 mm de precipitação, resultando em alagamentos. A MetSul já havia alertado sobre essa possibilidade, e os dados do Instituto Nacional de Meteorologia confirmaram chuvas significativas, principalmente nas proximidades da Serra do Mar. As condições climáticas foram favorecidas pela interação entre umidade trazida do oceano e a topografia local, que induziu a formação de chuva orográfica. Somente em alguns locais, como Praia Grande e Maquiné, os volumes superaram a marca de 100 mm.

Entre esta terça e quarta-feira, o Sul do Brasil enfrentará chuva volumosa, com acumulados superando 100 mm em algumas áreas. A MetSul Meteorologia alerta que a instabilidade aumentará no Rio Grande do Sul, onde muitas nuvens cobrem o céu e já há registros de precipitação em locais como o Oeste. O período de maior risco se concentra na madrugada e manhã da quarta, afetando o Centro gaúcho. Há chances de temporais isolados, especialmente em Porto Alegre, que poderá enfrentar alagamentos devido aos altos índices de precipitação esperados nesse período.

Uma frente fria trouxe uma drástica mudança de temperatura para o Sul do Brasil, causando uma queda superior a 10ºC em diversas cidades do Rio Grande do Sul. Regiões que antes enfrentavam calor intenso, com máximas em torno de 36ºC, experimentaram um resfriamento acentuado ao longo da tarde de segunda-feira. A temperatura baixou para 14ºC em locais que já representavam uma queda considerável. A situação se repetirá em outras regiões, como Santa Catarina e Paraná, onde as temperaturas ficarão bem abaixo da média. Em São Paulo, a expectativa é de chuva e frio nos próximos dias.

O Brasil enfrenta sua oitava onda de calor em 2024, iniciada em 29 de setembro e prevista para durar até 8 de outubro. Durante esse período, as temperaturas podem ultrapassar 40°C em diversas regiões, especialmente no Centro-Oeste, interior do Sudeste e Nordeste. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul enfrenta chuvas intensas e risco de enchentes, com cidades como São Lourenço do Sul e Camaquã superando 200 mm de precipitação. Esse cenário é agravado pela baixa umidade do ar, que chega a 20%, elevando os riscos de queimadas e complicando a situação de saúde pública.

Uma frente fria começa a ingressar no Rio Grande do Sul, alterando as condições climáticas no estado. Inicialmente, a quinta-feira é marcada por sol e calor, com temperaturas chegando a 30ºC em algumas regiões. No entanto, à tarde, nuvens começam a se acumular, trazendo previsão de chuvas isoladas. A instabilidade se intensifica durante a noite, com previsão de chuvas fortes e possibilidade de temporais. O governo gaúcho emite alertas sobre a mudança do tempo, recomendando cuidados, já que a chuva se estenderá por diversas áreas do estado, acumulando entre 20 mm e 80 mm em locais específicos.

Um reforço de ar polar está previsto para aumentar o frio nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, com a possibilidade de geada generalizada e nova precipitação invernal. A massa de ar frio que chegou no final da semana passada provocou baixas temperaturas, com mínimas negativas em cidades como Santana do Livramento e São Joaquim. O fenômeno, que trará ventos fortes e temperaturas ainda mais frias, será mais intenso na terça-feira, quando as mínimas podem chegar a -7ºC em áreas de maior altitude, enquanto há chances de neve em cotas mais elevadas de Santa Catarina.

No Sul do Brasil, o fenômeno raro de chuva congelante foi registrado em São Joaquim, Santa Catarina, na madrugada deste sábado, devido ao intenso frio. Após a queda de neve, as condições atmosféricas favoreceram a formação de gotas super-resfriadas que, ao alcançar a superfície, congelaram rapidamente, cobrindo o solo e objetos com uma fina camada de gelo. Essa condição é distinta da geada, que se forma pelo orvalho. A MetSul Meteorologia prevê que novos fenômenos invernais, incluindo a possibilidade de neve, possam ocorrer no Planalto Sul Catarinense nos próximos dias.

Uma intensa frente fria avança do Uruguai e Argentina para o Sul do Brasil, trazendo instabilidade e previsão de chuvas em todo o Rio Grande do Sul. Na quarta-feira, a expectativa é de precipitações, com algumas áreas apresentando risco de temporais isolados, especialmente de granizo. Os maiores volumes de chuva podem variar entre 20 mm e 50 mm, mas cidades podem registrar acima de 100 mm na semana. Enquanto as nuvens diminuem ao longo da quinta-feira, uma massa de ar frio pode introduzir temperaturas baixas e a possibilidade de precipitações invernais em regiões de maior altitude.

Uma frente fria avança no Brasil, causando chuvas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de Mato Grosso do Sul, São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. O fenômeno é impulsionado por um centro de alta pressão no Rio da Prata, que traz nuvens e precipitações, especialmente na Metade Norte do Rio Grande do Sul. Após a instabilidade, o tempo deve firmar em boa parte do Sul. Na terça-feira, espera-se que a frente chegue ao Rio de Janeiro, provocando chuva e queda de temperatura em várias áreas.

A Defesa Civil de Santa Catarina alertou para a possibilidade de enchente em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, neste fim de semana. A prefeitura mobilizou as secretarias e emitiu alerta aos moradores das áreas mais baixas. O nível do Rio Itajaí-Açu pode atingir 6 a 8,5 metros, podendo inundar bairros e afetar imóveis e ruas. A projeção de chuva entre 70 e 150 milímetros pode elevar o nível rapidamente. Moradores devem manter atenção e planejar retirada de pertences. Em 2023, Rio do Sul teve sete enchentes, resultando em casas para moradores atingidos.