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Onda de calor extrema atinge o Brasil com temperaturas acima de 40°C

O Brasil enfrenta sua oitava onda de calor em 2024, iniciada em 29 de setembro e prevista para durar até 8 de outubro. Durante esse período, as temperaturas podem ultrapassar 40°C em diversas regiões, especialmente no Centro-Oeste, interior do Sudeste e Nordeste. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul enfrenta chuvas intensas e risco de enchentes, com cidades como São Lourenço do Sul e Camaquã superando 200 mm de precipitação. Esse cenário é agravado pela baixa umidade do ar, que chega a 20%, elevando os riscos de queimadas e complicando a situação de saúde pública.

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Inmet alerta para tempestades e chuvas intensas em várias regiões do Brasil

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu oito alertas de perigo para tempestades, fortes chuvas, quedas de temperatura e ventanias em diversas regiões do Brasil no início da semana. As áreas mais afetadas incluem o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e sul de Mato Grosso do Sul, onde a previsão é de chuvas intensas superiores a 60 mm/h, ventos que podem ultrapassar 100 km/h e possibilidade de queda de granizo. Além disso, outros estados enfrentam riscos de chuvas intensas e ventos no litoral, podendo causar danos significativos à infraestrutura e à agricultura.

Alerta vermelho para tempestades em quatro estados brasileiros

Os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul estão sob alerta vermelho devido à previsão de tempestades severas nos dias 16 e 17 de novembro. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alertou para chuvas intensas, com precipitações que podem superar 60 mm/h e ventos que atingem até 100 km/h. A região centro-sul do Brasil também enfrenta alerta laranja, abrangendo São Paulo e outros estados, esperando chuvas e ventos fortes. Após a passagem de uma frente fria, há previsão de quedas significativas de temperatura e geadas para o Sul.

Frente fria traz alerta de ventos e chuvas fortes para São Paulo!

A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para a chegada de uma frente fria que afetará o estado entre o domingo, 16 de novembro, e a terça, 18 de novembro de 2025. Durante este período, a previsão é de chuvas intensas, raios e rajadas de vento de até 70 km/h, além da possibilidade de granizo isolado em várias regiões. A previsão aponta para riscos de alagamentos, deslizamentos e queda de árvores. As áreas mais impactadas devem incluir o Vale do Paraíba, Litoral Norte, Serra da Mantiqueira, Baixada Santista, entre outras.

Previsão climática de novembro: Chegada de chuvas e temperaturas variadas

A primeira metade de novembro foi marcada por eventos climáticos severos, incluindo um ciclone que gerou tempestades e tornados em Santa Catarina e Paraná, devastando Rio Bonito do Iguaçu. As incursões de ar frio e a La Niña favoreceram novas instabilidades. Embora a primavera traga características de verão, como aumento de temperaturas, as chuvas foram variáveis, com algumas regiões apresentando volumes acima da média. A segunda quinzena promete chuvas em diversos estados, sobretudo em Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, enquanto o Rio Grande do Sul pode ter precipitações abaixo do normal devido ao fenômeno climático.

Ciclone extratropical traz alerta de tempestades para o Brasil

Um ciclone extratropical está se formando, trazendo risco significativo de chuvas intensas, rajadas de vento e granizo para regiões do Brasil. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para estados do Centro-Oeste, Sul e Sudeste, prevendo as piores condições climáticas entre os dias 16 e 17 de novembro. As áreas mais afetadas incluem Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A população deve tomar precauções, como evitar locais arborizados e se informar sobre os avisos da Defesa Civil para garantir a segurança durante o fenômeno.

Protesto indígena bloqueia entrada da COP30 em Belém

Na manhã desta sexta-feira, 14, o portão principal da COP30 em Belém foi fechado devido a um protesto de indígenas Mundurukus. Eles bloquearam a entrada da Zona Azul, o espaço reservado para negociações climáticas, durante quase quatro horas. As lideranças indígenas só concordaram em liberar a entrada após aceitar diálogo com o presidente da COP30 e as ministras do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas. Entre suas exigências está a revogação do decreto nº 12.600/2025, que possibilita a concessão de rios amazônicos para exploração privada, e a maior participação nas discussões da conferência.

COP30: Primeira semana termina sem acordo e com críticas da ONU

A primeira semana da COP30 em Belém terminou com impasses entre países ricos e em desenvolvimento, sem soluções definitivas. As negociações avançaram pouco, aumentando as preocupações sobre a eficácia da conferência para resultados concretos. Enquanto nações desenvolvidas exigem compromissos mais intensos e mais dados sobre emissões, os países do Sul Global pedem garantias de financiamento. A ONU criticou a organização do evento, destacando falhas de segurança por causa de recentes manifestações e problemas operacionais diversos. O Brasil busca atuar como mediador, prometendo intensificar conversas para destravar a agenda e garantir avanços nas discussões climáticas.