O mar de Copacabana, no Rio de Janeiro, ficou lotado de praticantes de stand up paddle nesta quinta-feira, 27 de fevereiro. Os banhistas foram atraídos pelas águas cristalinas, mornas e pelo clima ensolarado, que simultaneamente proporcionou uma temperatura de até 37°C, tornando a experiência ainda mais prazerosa. A beleza do cenário levou o Rio a ser carinhosamente chamado de 'Caribe de Janeiro'. Os ventos do alto mar estão promovendo essa água límpida, pois as últimas semanas sem chuvas evitaram a contaminação. Cenas paradisíacas, como o nascer do sol, foram compartilhadas pelos participantes em grupos.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado pretende votar a proposta de emenda à Constituição que pode levar à privatização das praias brasileiras, conhecida como PEC das Praias. O projeto, que ficou parado desde maio, propõe a venda de áreas costeiras pertencentes à União, embora as partes acessíveis aos banhistas continuem públicas. O relator, senador Flávio Bolsonaro, incluiu cláusulas para garantir o acesso, mas o governo de Lula opõe-se à iniciativa. O debate ganhou destaque após um desentendimento entre a atriz Luana Piovani e o jogador Neymar, ambos envolvidos no tema imobiliário do litoral.

Giovanna Ewbank, atriz de 37 anos, compartilhou em suas redes sociais um novo álbum de fotos com seu biquíni retrô preto e branco, enquanto desfrutava das férias em Noronha. Nos cliques, ela mostrou seu corpo bronzeado e seu abdômen definido, resultando em uma onda de elogios dos fãs. Em tom brincalhão, ela questionou se as pessoas estavam cansadas das fotos de suas férias, destacando a felicidade transbordante. Os seguidores ficaram encantados, pedindo para que ela continuasse postando, elogiando sua beleza e o trabalho do marido, que a fotografou durante o passeio na praia.

O senador Flávio Bolsonaro defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022, que transfere terrenos de marinha aos proprietários particulares mediante pagamento, afirmando que não haverá privatização de praias. A PEC das Praias tem gerado polêmica, envolvendo personalidades como Neymar e Luana Piovani. Ambientalistas veem riscos diante da crise climática, alertando para a possibilidade de ocupação desenfreada da orla. Flávio Bolsonaro argumenta que a medida incentivará negócios e empregos, enquanto a oposição teme a perda de arrecadação do governo federal.

Luana Piovani e Neymar estão trocando farpas nas redes sociais devido a uma discussão sobre uma PEC que pretende transferir terrenos beira-mar da União para a iniciativa privada. A atriz criticou o jogador por se envolver em um projeto de condomínio beira-mar no Nordeste, acusando-o de se beneficiar com a privatização das praias. Neymar negou as acusações. A PEC já foi aprovada na câmara e segue para o Senado, gerando uma campanha de ambientalistas contra a proposta.

O Psol criticou a discussão da PEC 3 de 2022 no Senado, que propõe privatizar praias brasileiras transferindo terrenos litorâneos da Marinha para Estados, Municípios e proprietários privados. Deputados como Guilherme Boulos, Fernanda Melchionna, Ivan Valente e Erika Hilton manifestaram indignação, alegando que a medida favorece a destruição ambiental e dificulta acesso às praias, principalmente para comunidades ribeirinhas. A proposta já foi aprovada na Câmara, mas sua análise no Senado gerou críticas e preocupações com os impactos negativos nas áreas costeiras e na população local.

O Senado Federal realiza uma audiência pública para debater a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022 que transfere a propriedade dos terrenos do litoral brasileiro, hoje sob o domínio da Marinha, para estados, municípios e proprietários privados. Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto enfrenta resistência da base governista e de organizações ambientais. A PEC exclui o inciso VII do artigo 20 da Constituição, transferindo gratuitamente áreas afetadas ao serviço público estadual e municipal. Proprietários privados teriam a propriedade transferida mediante pagamento ou ocupação mínima de cinco anos antes da publicação da PEC.

O litoral brasileiro passa por uma onda de obras de aterramento de praias, com pelo menos 38 km de praias ampliadas artificialmente desde 1998. Cidades litorâneas têm recorrido a engordas para enfrentar a erosão costeira e o avanço do mar, com especialistas destacando vantagens e a necessidade de estudos rigorosos para evitar danos ambientais. A engorda consiste na retirada de areia do fundo do mar e sua colocação na costa, ampliando a faixa de areia e criando espaço para o turismo. A tendência para engordar praias tem se intensificado nos últimos anos, com diversos municípios investindo nessa técnica para proteger suas áreas costeiras.