A Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou a prisão de uma mulher envolvida no assassinato de Laís de Oliveira Gomes Pereira, de 25 anos, ocorrido em Sepetiba. A suspeita, que se conectou entre a mandante e os assassinos, confessou seu papel no crime. Laís foi brutalmente morta com um tiro na nuca enquanto empurrava o carrinho de seu filho. Gabrielle Cristine, de 22 anos, é identificada como a mandante, tendo oferecido R$ 20 mil para a execução. A polícia já prendeu dois homens envolvidos e investiga os detalhes do caso, incluindo um mandado de prisão para Gabrielle.

Um caminhão vazio, que anteriormente havia entregue explosivos na fronteira com o Peru, causou a interdição do Rodoanel Mário Covas em Itapecerica da Serra, quando o motorista relatou ter sido sequestrado. Apesar de a polícia não descartar o interesse dos criminosos na carga, até o momento nada foi registrado como roubado. O incidente começou por volta das 4h, quando o motorista acionou a polícia. O relato, que levantou a possibilidade de um surto psicótico, culminou em um congestionamento de quase 40 km, sendo resolvido após a confirmação de que os artefatos eram simulacros.

Na manhã desta quarta-feira (12), o Rodoanel Mário Covas, em Itapecerica da Serra, passou por uma interdição de mais de cinco horas devido a uma carreta atravessada na pista. O motorista, que estava amarrado e relatou a presença de explosivos, afirmou ter sido sequestrado. A Polícia Militar Rodoviária foi acionada após o homem ligar para o controle da rodovia com sua declaração alarmante. A interdição foi feita como medida de segurança, enquanto o Esquadrão Antibombas verificou que os supostos explosivos eram, na verdade, simulacros. Investigações continuam quanto ao possível surto psicótico do motorista.

O ministro Alexandre de Moraes solicitou à Polícia Federal a abertura de um inquérito que visa investigar frentes criminosas no Rio de Janeiro. Entretanto, juristas apontam que essa medida pode ser uma armadilha semelhante ao ‘inquérito do fim do mundo’, que já se arrasta há quase seis anos. Além disso, ministros do STF criticam o PL Antiterrorismo, considerando-o uma ação ineficaz no combate ao crime organizado. Em paralelo, a Polícia Civil está investigando um membro do Comando Vermelho por suposto intercâmbio na Ucrânia, onde teria aprendido técnicas de combate em meio ao conflito com a Rússia.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro negou nesta terça-feira (4) a morte de 'Japinha do CV', identificando em vez disso o corpo de um homem, Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, que tinha histórico criminal e mandados de prisão em aberto. A informação gerou confusão após a operação Contenção, realizada em 28 de outubro, quando muitos começaram a circular nas redes sociais relatos sobre a suposta morte da jovem, que já havia se notabilizado online como 'musa do crime'. O paradeiro de Japinha permanece desconhecido pela polícia.

A operação Freedom, realizada pela Polícia Civil da Bahia, culminou na prisão de 31 indivíduos suspeitos de envolvimento com o Comando Vermelho. A ação ocorreu simultaneamente na Bahia e no Ceará, visando desarticular os núcleos armados e financeiros da facção que atua em diversas cidades. Foram expedidos mais de 90 mandados judiciais, acompanhados por buscas em áreas como Salvador, Aratuípe e Ilhéus. A operação segue uma ação letal recente no Rio de Janeiro, e as autoridades esperam que contribua para esclarecer cerca de 30 homicídios em Salvador, juntamente com o bloqueio de contas relacionadas ao crime.

Após uma operação nos complexos da Penha e do Alemão, circula um vídeo mostrando uma mulher fugindo com um grupo, supostamente identificada como Japinha do CV, soldado importante do Comando Vermelho. Apesar da confusão em torno de sua morte, a jovem não consta na lista oficial de 115 mortos. Investigações apontam que a imagem do corpo, provocando rumores, não era dela, mas sim de um homem. As investigações continuam na Delegacia de Homicídios da Capital, enquanto sua irmã clama para que as falsas notícias e imagens circuladas sejam cessadas imediatamente.

No último domingo, o Governo do Estado do Rio de Janeiro divulgou imagens de drones que documentam a megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha. Os vídeos oferecem detalhes chocantes de confrontos armados, com barricadas em chamas e policiais feridos. O policial Rodrigo Velloso Cabral, que foi filmado resgatando colegas durante um intenso tiroteio, acabou sendo baleado e morreu. A operação, que envolveu 2.500 agentes, resultou em 121 mortes e inúmeras prisões, além da apreensão de armamentos, drogas e explosivos, evidenciando um grave quadro de narcoterrorismo.

Uma megaoperação da Polícia Civil no Rio de Janeiro resultou na morte de 121 pessoas, incluindo um jovem de 28 anos natural do Pará, com histórico criminal em Santa Catarina. A lista de mortos revelou que 115 tinham perfis conhecidos, sendo 99 deles com registros criminais. A maioria dos mortos era jovem, com idades variando de 14 a 55 anos, e a média sendo de 28 anos. A operação visava desmantelar facções criminosas e expôs a presença de líderes de grupos de 11 estados. A investigação continuará para documentar todos os envolvidos e garantir a legalidade da ação.

Karen Beatriz, grávida de um mês, enfrenta a dor de perder seu marido, Wagner Nunes Santana, durante uma operação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha. No Instituto Médico-Legal, ela hesita em reconhecer o corpo, que está desfigurado, apesar da insistência da família em proceder com o velório. A pulseira prateada de Wagner é seu único consolo. Ele havia prometido mudar de vida após a gravidez, mas acabou sendo mais uma vítima do ciclo de violência. A tristeza de Karen reflete a brutal realidade de muitas famílias afetadas pela criminalidade no Rio de Janeiro.

Três brasileiros foram detidos na província argentina de Misiones sob suspeita de serem membros do Comando Vermelho. A prisão ocorreu durante uma operação policial em uma área próxima ao Rio Uruguai, após a travessia ilegal da fronteira com o Brasil. Identificados como Edneir Carlos, Luis Eduardo e Jackson, todos naturais de Rio das Ostras, não apresentaram justificativas convincentes para a entrada no país vizinho. Sob forte esquema de segurança, eles permanecem sob custódia enquanto as autoridades argentinas investigam sua ligação com o tráfico. O caso está sendo acompanhado em conjunto com forças policiais brasileiras.

Uma megaoperação no Rio de Janeiro, realizada na última terça-feira (28), visou desmantelar a expansão territorial do Comando Vermelho (CV), resultando na prisão de 113 pessoas e no apreensão de 118 armas, mas deixou 121 mortos, incluindo 117 civis e 4 policiais. Dentre os alvos estava Edgar Alves de Andrade, conhecido como 'Doca da Penha', o principal chefe do tráfico e foragido após a operação. Outros líderes, como 'Pezão do Alemão' e 'Abelha', também escaparam. A recompensa de R$100 mil foi prometida para informações que levem à captura de Doca.

Em um cenário de dor e burocracia, Camila Souza da Silva luta para liberar o corpo de seu pai, Jorge Benevides da Silva, morto em uma operação policial no Alemão e Penha, no Rio de Janeiro. Após receber uma mensagem dele informando que havia sido baleado, a família o encontrou em uma mata, enfrentando dificuldades no IML para a liberação do corpo. Camila narra a angústia da espera e a falta de assistência, ressaltando que, apesar do passado do pai, ele era uma figura amada e importante para a família, com sonhos e esperanças não realizadas.

Uma recente investigação revelou que o major da PM do Rio de Janeiro, Ulisses Estevam Barros, solicitou ajuda a Washington César Braga da Silva, membro do Comando Vermelho, para recuperar um carro roubado. Essa troca de mensagens faz parte do inquérito da delegacia que resultou em uma grande operação nas favelas da Penha e do Alemão, que culminou em 121 mortes. Em resposta à solicitação do major, o traficante localizou o veículo e o devolveu três dias após o roubo. A polícia está investigando a relação entre os dois na sequência dos acontecimentos.

Um vídeo capturado pela câmera corporal de um policial revela o momento após um agente ser baleado durante uma megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. As imagens mostram outros policiais prestando socorro ao colega, que sangrava na perna. A operação, realizada na última terça-feira, resultou na morte de quatro policiais e na prisão de 113 pessoas. Essa ação, de acordo com as autoridades, visou conter o crime organizado na região, que é dominada pelo Comando Vermelho. O policial baleado sobreviveu após atendimento médico.

O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou Juan Breno Malta Ramos, conhecido como 'BMW', apontando-o como chefe do grupo 'Sombra', ligado ao Comando Vermelho. Acusado de comandar torturas e tráfico de drogas, BMW supostamente treina novos membros da facção, utilizando armamentos pesados. A denúncia revela sua liderança em uma estrutura violenta, com um vídeo que mostra a tortura de um rival. Em operação policial recente, 121 pessoas morreram, incluindo quatro policiais. BMW é considerado uma figura central no CV, controlando operações financeiras e equipes de ataque na Zona Oeste do Rio.

Durante uma megaoperação policial no Rio, Penélope, conhecida como 'Japinha do CV' e identificada como a principal combatente do Comando Vermelho, foi morta. Com apenas 24 anos, ela utilizava roupa camuflada e atuava na proteção de rotas de fuga e pontos estratégicos nas comunidades do Alemão e da Penha. A operação resultou em um total de 60 mortos, incluindo quatro policiais, além de 81 prisões, com aumento da sensação de insegurança na cidade. Penélope se tornou uma figura polêmica nas redes sociais, ostentando armas e conquistando uma base de fãs entre os traficantes locais.

Memphis Depay, jogador do Corinthians, enviou uma mensagem de apoio ao rapper Oruam após uma controversa operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 119 mortes. Oruam, que criticou a ação nas redes sociais, compartilhou a mensagem de Depay, que incentivou o rapper a permanecer forte em tempos difíceis, destacando a importância de proteger as crianças e a nova geração. O rapper expressou sua dor ao ver a comunidade sofrer, afirmando que a violência reflete a sociedade e clamou por oportunidades, ressaltando que a favela é um lugar com famílias, não um campo de guerra.

Em uma megaoperação policial no Complexo do Alemão e na Penha, no Rio de Janeiro, 118 armas foram apreendidas, incluindo 91 fuzis, com um valor total estimado em R$ 5,4 milhões. Parte do armamento estava com traficantes de outros estados, reforçando a presença do Comando Vermelho na região. A operação resultou na prisão de 113 suspeitos, e a polícia acredita que parte dos fuzis, marcados com siglas, pertencia a criminosos de fora do estado. As armas eram utilizadas em confrontos e incluem pistolas, revólveres e explosivos, todas em estado de uso.

O sargento Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, foi um dos quatro policiais mortos na megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. Moments antes de sua morte, ele trocou mensagens com a esposa, onde pediu que ela continuasse orando. Após a resposta dele, o silêncio prevaleceu. Sua viúva compartilhou a dor da perda, lembrando que o marido queria morrer fazendo o que amava. Além de Heber, outro policial também foi fatalmente atingido, levando à consternação e à busca por informações por parte das famílias dos envolvidos na operação.

A TV Globo cancelou a transmissão do amistoso entre Brasil e Itália para a região metropolitana do Rio, optando por cobrir uma megaoperação policial contra o Comando Vermelho, que começou pela manhã. A ação, envolvendo 2.500 agentes de segurança, teve como foco desmantelar facções ligadas ao tráfico de drogas. Enquanto a emissora atualizava sobre as consequências da operação, que incluiu prisões, feridos e mortes, outras atrações, como Terra Nostra, também foram suspensas. A cobertura local foi intensificada, evidenciando a gravidade da situação enfrentada pela cidade e refletindo uma operação considerada a mais letal enfrentada pela jornalista responsável.

João Paulo Manoel, conhecido como Capitão Hunter, foi preso em Santo André por crimes de estupro de vulnerável e produção de conteúdo pornográfico envolvendo adolescentes. A prisão ocorreu durante a execução de um mandado e foi resultado de investigações que começaram após denúncias feitas pela mãe de uma das vítimas, que apresentou provas, incluindo gravações de videochamadas. O influenciador se aproximava das jovens oferecendo presentes, como cartas raras e brinquedos, para criar um pacto de silêncio. Sua esposa ficou surpresa com a prisão, e as investigações continuam para identificar outras vítimas.

Uma operação da Polícia Civil paulista revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) possui um setor interno que funciona como um 'Recursos Humanos' da facção, apelidado de 'Sintonia Final do Resumo'. Mensagens apreendidas de Michael Silva, conhecido como Neymar do PCC, revelaram que esse núcleo organiza orientações, controla a conduta de membros e até planeja a expansão territorial da facção. Além disso, ele discute diretrizes eleitorais e práticas de venda de drogas. A investigação mostrou a complexidade administrativa do PCC e seu funcionamento interno para manter o controle nas áreas dominadas.

A Polícia Civil de São Paulo realiza uma operação hoje, 17 de outubro, para cumprir sete mandados de busca e apreensão, visando um grupo suspeito de fabricar e comercializar bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, associações ligadas a duas mortes recentemente registradas. Esta ação é um desdobramento de uma operação anterior que descobriu uma fábrica clandestina em São Bernardo do Campo, onde as bebidas falsificadas foram produzidas. As vítimas, Claudio Baptista, Ricardo Lopes Mira e Marcos Antônio Jorge Junior, consumiram a bebida em bares e apresentaram graves problemas de saúde, levando à investigação.

A Polícia Civil de São Paulo lançou a Operação Poison Source para desmantelar uma rede de bebidas alcoólicas adulteradas. A ação é parte de uma força-tarefa do governo paulista contra intoxicações por metanol e resultou na emissão de 20 mandados de busca e apreensão em 8 cidades, incluindo São Paulo, Santo André e Guarujá. Com a participação de 150 policiais, a operação busca apreender produtos e documentos que comprovem as atividades ilícitas da rede. As investigações começaram após a prisão de um dos principais fornecedores de bebidas falsificadas, evidenciando a gravidade do problema.

A partida entre CRB e Ferroviária, no Estádio Rei Pelé, terminou em empate de 2 a 2, provocando frustração na torcida alagoana. A violência e confusões marcaram o evento: fora do estádio, torcedores foram atacados por motociclistas em uma cena caótica. Dentro, um conflito irrompeu nas arquibancadas com torcedores do CRB se agredindo. A polícia foi acionada e contornou a situação, mas ainda não há detalhes sobre suas causas. O CRB está agora a cinco pontos do G-4, com apenas seis jogos restantes na Série B, e enfrentará o América-MG no próximo sábado.

A Polícia Civil de São Paulo investiga se o assassinato de Ruy Ferraz, ex-secretário de Administração de Praia Grande, está relacionado a uma licitação para ampliar o sistema de videomonitoramento da cidade. Ferraz foi morto no dia em que a prefeitura habilitou empresas para um contrato inicialmente avaliado em R$ 24,8 milhões. Atualmente, cinco pessoas estão presas por envolvimento no crime, incluindo integrantes do PCC. A polícia também apreendeu celulares e computadores da prefeitura na busca por possíveis fraudes e desvio de fundos, enquanto investiga duas linhas de apuração sobre os motivos do crime.

Ana Paula Veloso Fernandes foi presa por suspeita de envenenamento de várias pessoas, incluindo um homicídio em abril no Rio de Janeiro. As investigações indicam que ela pode estar envolvida em três outros homicídios em Guarulhos, todos utilizando veneno. Durante as buscas em sua residência, a polícia encontrou terbufós, um agrotóxico que ela teria usado. A acusada, também conhecida por inventar histórias para confundir as autoridades, foi descrita pela Justiça como uma 'serial killer' devido à gravidade e à insídia dos crimes. Sua prisão preventiva foi decretada há um mês por riscos à ordem pública.

Na manhã de quinta-feira, 8 de outubro, Ygor Freitas de Andrade, o traficante conhecido como Matuê e líder do tráfico na Gardênia Azul, foi morto em uma operação da Polícia Civil no Campinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele era investigado por vários crimes, incluindo a morte do agente da Core, José Antônio Lourenço, em maio. A ação policial, parte da Operação Contenção, também resultou na morte de dois de seus seguranças. A operação gerou tensão na região, com grupos criminosos incendiando barricadas em represália ao movimento da polícia contra o Comando Vermelho.

Dois policiais militares foram detidos sob suspeita de participação no assassinato do policial civil Carlos José Queiroz Viana, em Niterói, Rio de Janeiro. As prisões ocorreram poucas horas após o crime, durante uma operação da Delegacia de Homicídios. Os suspeitos identificados como Fábio de Oliveira Ramos e Felipe Ramos Noronha foram encontrados em um carro roubado, possuindo armas compatíveis com a utilizada no homicídio. Um terceiro indivíduo também foi preso. Câmeras do Centro Integrado de Segurança Pública contribuiram na identificação do veículo envolvido. As investigações estão em andamento.