Um estudo revelou que um planeta rochoso orbitando uma anã branca pode trazer insights sobre o futuro distante da Terra. Localizado a cerca de 4.200 anos-luz de distância, esse planeta, que possui uma massa 1,9 vezes superior à da Terra, esteve em uma “zona habitável” antes da estrela mãe se tornar uma anã branca. Isso proporciona uma perspectiva sobre o possível destino do nosso planeta após a morte do Sol. A pesquisa sugere que a Terra pode sobreviver nesse estado, embora como um corpo frio e isolado no espaço, oferecendo esperança para a vida em outras condições extremas.

O novo jogo da franquia Star Wars, intitulado Outlaws, está sendo alvo de críticas dos fãs por permitir que os planetas do universo sejam atravessados em apenas cinco minutos utilizando um speeder. Com lançamento marcado para agosto, o game promete desafios e aventuras emocionantes, mas a rapidez com que os jogadores podem percorrer os cenários tem gerado polêmica. Os desenvolvedores ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o assunto, mas a discussão já está fervendo nas redes sociais e fóruns especializados. Será que a velocidade do jogo compromete a imersão e a experiência dos jogadores?

O planeta HD 189733b, descoberto em 2005, é conhecido por ser um lugar extremo, um gigante gasoso quente com cor azul-cobalto. Novos dados do telescópio espacial James Webb revelaram a presença de sulfeto de hidrogênio, composto químico do fedor de ovos podres, em sua atmosfera. Este exoplaneta, classificado como 'Júpiter quente', orbita 170 vezes mais perto de sua estrela do que Júpiter do sol, com temperaturas de aproximadamente 930ºC. Essa descoberta contribui para ampliar nossa compreensão da ciência planetária e proporciona insights valiosos sobre exoplanetas raros na galáxia Via Láctea.

Cientistas da Nasa descobriram que o asteroide Bennu, que passa perto da Terra a cada seis anos, pode ter vindo de um planeta com oceano. A missão OSIRIS-REx trouxe amostras do asteroide à Terra, revelando a presença de fosfatos solúveis em água. Isso sugere que Bennu pode ter se separado de um antigo planeta com oceano, abrindo novas portas para entender a origem da vida. Com mais estudos e análises em andamento, a comunidade científica está ansiosa por mais descobertas sobre a história e a composição do asteroide Bennu.

A Nasa fez uma descoberta surpreendente: o asteroide Bennu pode ter vindo de um planeta com oceano. A poeira do objeto contém ingredientes originais que formaram nosso sistema solar, incluindo a presença de nitrogênio e carbono. Essa descoberta levanta novas questões sobre a origem e evolução do nosso sistema solar, trazendo insights sobre a possível existência de vida em outros planetas. A pesquisa da Nasa continua a revelar segredos do universo e a expandir nosso conhecimento sobre o cosmos e nossa própria existência.

Cientistas da NASA descobriram que o asteroide Bennu pode ter vindo de um planeta com oceano após análises de amostras revelarem a presença de fosfatos solúveis em água no corpo celeste. Essa descoberta levanta a possibilidade de que o asteroide tenha se separado de um antigo planeta com oceano desaparecido. Essas informações são importantes para entender como os materiais de Bennu se originaram e como elementos simples evoluíram para moléculas complexas, abrindo caminho para compreender a origem da vida na Terra. Com mais pesquisas e análises por vir, novos insights sobre a história do sistema solar podem ser revelados.

Um novo estudo publicado pela Universidade do Sul da Califórnia revelou que o núcleo interno da Terra está desacelerando desde 2008 em relação à superfície do planeta. Isso pode resultar em dias mais longos devido à interação das ondas geradas pelo núcleo externo de ferro líquido. Embora imperceptível para os humanos em milésimos de segundo, a descoberta levanta especulações sobre as consequências dessa mudança. Estudos futuros buscarão fornecer mais explicações sobre esse evento e suas implicações para o planeta Terra.

Cientistas descobriram um exoplaneta raro, semelhante a Netuno e apelidado de 'Planeta Fênix', que desafia as expectativas ao manter uma atmosfera inflada mesmo estando perto de uma estrela gigante vermelha. O planeta, chamado de TIC365102760 b, não evolui como esperado, intrigando os astrônomos sobre como ele conseguiu sobreviver à intensa radiação. A descoberta feita através do telescópio espacial TESS da Nasa pode ter implicações para o estudo do futuro do Sistema Solar, já que o 'Planeta Fênix' não sobreviverá por muito tempo antes de ser engolido por sua estrela gigante.

A NASA revelou a descoberta de um novo planeta, o 'Planeta X', a uma distância incrível de 10 trilhões de quilômetros da Terra. Com o dobro do tamanho de Júpiter, sua atmosfera é composta por hidrogênio e hélio, trazendo novas possibilidades para a exploração espacial e estudo da formação planetária. Telescópios estão focados nesse novo corpo celeste para obter mais informações.