Igor Ferreira Sauceda, de 27 anos, motorista de um Porsche, foi preso após atropelar e matar o motociclista Pedro Figueiredo, de 21 anos, em São Paulo durante uma discussão de trânsito. Uma semana antes, ele foi acusado de perseguir e ameaçar uma família de empresários com quem tinha um sócio de bar. Vídeos mostram o atropelamento, e as ameaças que a família sofreu foram registradas em boletins de ocorrência. Igor é acusado de homicídio doloso e afirma não ter intenção de matar. Pedro, que deixou esposa e filho, não sobreviveu aos ferimentos após o acidente.

Os filhos de Jair Bolsonaro criticaram o indiciamento do ex-presidente no caso das joias, alegando perseguição declarada e descarada. Flávio Bolsonaro afirmou que o presente recebido por Bolsonaro não causou dano ao erário, pois foi devolvido à União após questionamentos do TCU. A PF indiciou Bolsonaro e outros aliados por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. As joias foram vendidas nos Estados Unidos por aliados do ex-presidente, incluindo um relógio Rolex recomprado por Wassef após o início das investigações. Um acordo com o FBI foi firmado para localizar as peças.

A Polícia de São Paulo procura por um motorista que atirou em um casal em um carro na Rodovia Castelo Branco, após uma ultrapassagem seguida de colisão. O suspeito está foragido e teve a prisão temporária decretada pela Justiça. O motorista armado, identificado como Adriano Domingues da Costa, alegou que o outro carro bateu em sua traseira e o seguiu, ameaçando sua família. A defesa criticou a ação da polícia durante a busca do suspeito, que não foi encontrado. O caso está sendo investigado como tentativa de homicídio pela Delegacia de Investigações Gerais de Itapetininga.

Após ser filmado atirando contra os passageiros de um carro na rodovia Castello Branco, no interior de São Paulo, o empresário Adriano Domingues da Costa afirmou que o casal era “lunático” e que eles “haviam colocado a vida de sua família em risco”. Costa teve a prisão temporária determinada pela Justiça e está foragido desde sábado (15). A polícia foi até a casa do atirador e apreendeu seu passaporte. À RECORD ele disse ainda que foi perseguido por 25 minutos pela dupla.

Após mais de 10 anos, um caso de stalking envolvendo Débora Falabella veio à tona. Uma mulher de 40 anos passou a perseguir a atriz depois de uma situação no Rio de Janeiro, iniciando uma fantasia de relacionamento amoroso. Enviando presentes, seguindo-a em peças e até na porta de casa, a perseguição culminou em uma prisão preventiva e diagnóstico de esquizofrenia. Mesmo considerada inimputável, a stalker recebeu medidas protetivas, descumpriu, pediu desculpas e foi presa novamente. Após perícia psiquiátrica, teve a prisão revogada, mas ainda deve manter distância da atriz.

A atriz Débora Falabella vem sofrendo uma longa trajetória de stalking há mais de 10 anos, com diversos episódios de presente, mensagens invasivas, tentativas de invasão e aparições indesejadas. Tudo começou com um encontro casual no elevador em 2013, seguido por presentes e tentativas de contato invasivas ao longo dos anos. A perseguidora chegou a criar um grupo no Instagram, enviar mensagens e até aparecer na porta do condomínio da atriz com malas de viagem. O caso resultou em medidas protetivas e até em mandado de prisão, com a suspeita sendo diagnosticada com esquizofrenia posteriormente.

A atriz Débora Falabella revelou em entrevista ao jornal O Globo que há quase 11 anos é perseguida por uma stalker. A perseguidora enviou mensagens com teor sexual, presentes e tentou entrar à força no camarim da artista. Em 2018 esteve na primeira fila de uma peça em São Paulo e até criou um grupo nas redes sociais com a artista. Em 2023, Falabella conseguiu uma medida protetiva, mas a stalker foi presa em fevereiro por descumprir a ordem, sendo liberada em abril por diagnóstico de esquizofrenia.

Uma mulher de 40 anos e moradora de Recife, que começou como fã da atriz Débora Falabella, se tornou uma perseguidora obcecada ao fantasiar um relacionamento amoroso com a artista. Ao longo de mais de 10 anos, a perseguidora enviou presentes, apareceu em locais onde Débora estava e chegou a ficar em frente ao condomínio da atriz em São Paulo. Após ser diagnosticada com esquizofrenia, a prisão preventiva da perseguidora foi revogada, mas medidas protetivas foram mantidas para manter distância da atriz.

Quatro pessoas morreram em uma perseguição policial que se estendeu por 27 quilômetros da Linha Vermelha ao Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Entre as vítimas estão os soldados Bruno Paulo da Silva e Bruno William Batista de Souza, ambos de 30 anos, além do perseguido Hugo Damasceno, também de 30 anos. A polícia está investigando o caso, que envolveu a capotagem de veículos e resultou na morte dos envolvidos. Uma perícia inicial não encontrou armas ou drogas no veículo perseguido, e a polícia está analisando se o carro é clonado. A investigação está a cargo da 15ª DP (Gávea).

A artista plástica Kawara Welch foi presa por stalking após descumprir medidas cautelares em processo de perseguição a um médico, registrando mais de 40 boletins de ocorrência contra ela. Além disso, ela possui antecedentes criminais por roubo, ameaça, furto, lesão corporal e crimes contra a administração da Justiça, como denunciação caluniosa e coação no curso do processo, entre 2021 e 2024. A prisão preventiva foi mantida, e a defesa pretende solicitar habeas corpus em breve. O médico vítima relatou momentos de terror, sendo constantemente perseguido com mensagens e ligações perturbadoras

A Justiça negou a soltura de Kawara Welch Ramos de Medeiros, de 23 anos, presa desde 8 de maio por stalking depois de perseguir um médico e sua família em Ituiutaba, Minas Gerais. Em um dia, ela enviou 1,3 mil mensagens, fez mais de 500 ligações e acumulou 12 passagens pela Polícia Civil. Mesmo com medidas cautelares e a prisão preventiva decretada em 2023, a jovem continuou a perseguir as vítimas. O juiz destacou uma perseguição implacável e negou a possibilidade de prisão domiciliar devido aos descumprimentos das medidas protetivas e problemas de saúde não comprovados.

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou por manter uma decisão que negou um habeas corpus preventivo ao ex-presidente Jair Bolsonaro, nas investigações sobre a suposta participação em uma trama golpista. O habeas corpus foi impetrado pelo advogado Djalma Lacerda, que não integra a equipe de defesa do ex-presidente. Pela legislação, qualquer pessoa pode impetrar um HC em favor de terceiro. O relator, ministro Nunes Marques, já havia negado a ordem em março. Um recurso da defesa de Bolsonaro é julgado nesta semana no plenário virtual do Supremo. O ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre a trama golpista, declarou-se impedido. Os demais ministros ainda não votaram. Em seu voto, Nunes Marques aplicou uma súmula do Supremo segundo a qual não cabe HC contra decisão colegiada do próprio tribunal. O ministro escreveu ainda não ver “ilegalidade evidente” que o obrigasse a superar a aplicação da súmula. Bolsonaro vem sofrendo há meses uma perseguição absurda. Chegou a receber a Polícia Federal em sua casa em mais de uma vez. Seus aparelhos eletrônicos e passaporte foram apreendidos. Algo desumano! Toda a perseguição contra o ex-presidente foi documentada no livro 'O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime', um best seller no Brasil. O livro, que na verdade é um 'documento', já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do 'sistema' para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na 'mira' da censura e não se sabe até quando estará à disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra: https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

A advogada britânica Laura Wray revelou ter sido perseguida por Fiona Harvey, conhecida como 'a Martha da vida real', durante cinco anos. Após contratá-la em 1997, Laura foi alvo de calúnias e denúncias falsas, culminando em uma liminar contra a stalker em 2002. Laura teme pela sua segurança e acredita que a stalker se inspirou nela para criar a personagem da advogada na série 'Bebê Rena'. A série se tornou um sucesso da Netflix, mas Laura critica a falta de proteção da identidade da stalker, defendendo um dever de cuidado com pessoas reais envolvidas em histórias fictícias.

Uma mulher que inspirou a série Bebê Rena da Netflix está considerando processar a plataforma por difamação devido à maneira como foi retratada. Ela alega ser vítima de perseguição, mesmo o criador da série, Richard Gadd, afirmando que a ficção foi baseada em um caso real em que a mulher o perseguiu obsessivamente. A mulher, que se diz ser a inspiração para a personagem Martha, nega as acusações e afirma que na verdade é Gadd quem a persegue. O sucesso instantâneo da série levanta dúvidas sobre a veracidade da situação, com o autor defendendo-se afirmando que disfarçou bem a personagem inspiradora.

A série 'Bebê Rena' da Netflix, baseada em uma história real, explora a experiência chocante do criador Richard Gadd, que foi perseguido e abusado por uma mulher. A adaptação da história não revela todos os detalhes reais, como a quantidade de mensagens da perseguidora. No entanto, mostra como a vida de Gadd foi impactada por essa situação, incluindo o abuso sexual sofrido por ele. A série lidera as mais vistas da Netflix e terá campanha para o Emmy, mas o criador optou por não pressionar judicialmente a perseguidora na vida real devido a transtornos mentais.