O desfile da Grande Rio na Marquês de Sapucaí, realizado em 4 de março de 2025, homenageou o Pará, com apoio de empresas que atuam tanto no estado quanto no Rio de Janeiro. O governador Helder Barbalho afirmou que o patrocínio não envolveu empréstimos públicos, mas sim diálogo com essas empresas para viabilizar o enredo. O desfile, intitulado 'Pororocas Parawaras: As águas dos meus encantos nas contas dos curimbós', destacou a cultura paraense, elementos da natureza amazônica e preparativos para a COP30. Barbalho expressou orgulho em representar o Pará no carnaval carioca.

Em 2024, Melgaço, no Pará, enfrentou um período de calor extremo beirando os 38°C, sendo a cidade que registrou o maior número de dias com tais temperaturas no Brasil. Com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, seus 28 mil habitantes vivem em condições precárias, sem acesso adequado a água e energia elétrica. A fome e a escassez de recursos se agravaram devido à seca e queimadas que afetaram a região. Esse cenário alarmante expõe a vulnerabilidade das comunidades mais pobres, ressaltando o impacto das mudanças climáticas nas populações vulneráveis do país.

Pabllo Vittar respondeu a uma declaração polêmica da cantora Manu Bahtidão, que insinuou que o Pará 'está na moda'. Em Belém, durante o festival Cultura Psica, Pabllo reforçou o valor da cultura nortista, afirmando que o Pará sempre teve sua importância reconhecida. Sua mensagem gerou apoio entre fãs e artistas locais, como Gaby Amarantos e Joelma, que destacaram a luta de anos pela valorização da cultura paraense. A fala de Manu, considerada desmerecedora, foi vista como insensível, principalmente por artistas que há muito promovem a rica cultura da região, agora aclamada nacionalmente.

Na manhã de hoje, a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) concedeu o Título Honorífico de Cidadã do Pará à cantora Manu Bahtidão, um reconhecimento pelas suas contribuições à cultura e à arte paraense. Emocionada, Manu expressou seu agradecimento, destacando a acolhida que recebeu do estado ao longo de sua carreira. Recentemente, ela ganhou o Prêmio Multishow na categoria Brega do Ano por sua canção 'Daqui Pra Sempre', apresentada em colaboração com Simone Mendes. A artista, que se lançou em carreira solo em 2015, é considerada um ícone da música paraense e brasileira.

Durante um show em um hotel do balneário de Salinópolis, no Pará, o cantor Ayres Sasaki, de 35 anos, acabou falecendo após sofrer uma descarga elétrica. O corpo do artista foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Castanhal para perícia. A morte está sendo investigada pela Polícia Civil de Salinópolis, que está ouvindo testemunhas e solicitando perícias para esclarecer o ocorrido. O hotel Solar, local do show, lamentou a perda do músico e está colaborando com as autoridades para esclarecimentos.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi impedido de seguir viagem na rodovia PA-275, próximo a Parauapebas (PA), devido a um bloqueio realizado pelo MST. Apoiadores divulgaram imagens de carros parados e pneus incendiados na rodovia. As autoridades policiais dispersaram o bloqueio e a comitiva de Bolsonaro conseguiu prosseguir. O ex-presidente estava em viagem pelo Pará para o lançamento de pré-candidatos do PL a prefeituras no Estado. O incidente gerou repercussão e foi registrado nas redes sociais, demonstrando a tensão no cenário político atual.

O ex-deputado federal Wladimir Costa, do Pará, foi preso pela Polícia Federal acusado de cometer crimes eleitorais, em específico violência política contra uma deputada federal através das redes sociais. A prisão foi preventiva e ocorreu no Aeroporto Internacional de Belém. O Tribunal Regional Eleitoral determinou a remoção das publicações ofensivas. A defesa do ex-deputado está sendo buscada pelo UOL. Espaço aberto para manifestação.

Documentos indicam que o barco encontrado com corpos no Pará navegou por quase 5 mil km, saindo da Mauritânia, no continente africano. Especialistas acreditam que a embarcação foi impulsionada por correntes marítimas e ventos do Oceano Atlântico, chegando ao litoral brasileiro. Após encontrar nove corpos e 25 capas de chuva no barco, a Polícia Federal suspeita que, no mínimo, 25 pessoas estavam a bordo. As investigações apontam para o crime de contrabando ilegal de imigrantes, com técnicas de perícia internacional sendo utilizadas para elucidar o ocorrido.

A Polícia Federal acredita que ao menos 25 pessoas estavam no barco encontrado à deriva no Pará, onde foram localizados nove corpos em avançado estado de decomposição. Documentos indicam que as vítimas eram migrantes africanos da Mauritânia e Mali, e a suspeita é que a embarcação tenha saído da Mauritânia. A quantidade de capas de chuva idênticas levanta a hipótese de mais ocupantes. Os trabalhos de identificação das vítimas estão em andamento, incluindo análise de DNA e digitais. A PF investiga a possibilidade de imigração ilegal e uma possível organização criminosa por trás do transporte das vítimas.

A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Científica do Pará, iniciou os trabalhos de identificação dos corpos encontrados em uma embarcação à deriva na região de Bragança/PA. O objetivo é estabelecer a identidade das vítimas, adotando protocolos da Interpol. Foram encontrados nove corpos, sendo oito dentro da embarcação e um próximo a ela, indicando fazer parte do mesmo grupo. Documentos e objetos apontam que as vítimas eram migrantes africanos, da Mauritânia e Mali. Os trabalhos incluem verificar a origem dos passageiros, a causa e o tempo dos óbitos, após a participação de diversas instituições no resgate.

A Polícia Federal está investigando a origem e a causa das mortes dos corpos encontrados em um barco à deriva no Pará. A possibilidade de as vítimas serem estrangeiras é forte, devido ao modelo do barco e à falta de notificações locais sobre desaparecimentos. Paralelamente, o Ministério Público Federal abriu investigações na área criminal e civil. As autoridades rebocaram o barco com os corpos para análise, durando cerca de 12 horas devido às condições. Pescadores descobriram os corpos em avançado estado de decomposição. O caso está sendo investigado pela procuradoria dos direitos humanos, que realiza a identificação das vítimas.

A Polícia Federal e a Marinha estão investigando um caso de corpos em decomposição encontrados em um barco à deriva na Baía do Maraú, no Pará. A embarcação, de 15 metros de comprimento, foi descoberta por pescadores a 215 km de Belém. Suspeita-se que as vítimas sejam estrangeiros tentando imigrar pelo mar. As autoridades enfrentam dificuldades devido ao mau tempo e às marés para resgatar o barco, que será removido para análise dos corpos por peritos da Polícia Federal e inspetores navais da Marinha.

Autoridades federais, estaduais e municipais estão trabalhando para resgatar um barco encontrado à deriva com corpos no litoral de Bragança, nordeste paraense. A embarcação foi achada por pescadores e imagens mostram os corpos em estado de decomposição. A suspeita é que as vítimas sejam estrangeiras, e a Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam o caso para descobrir a nacionalidade e a causa das mortes. A área foi isolada para identificação das vítimas e início das investigações sobre o ocorrido.

Corpos foram encontrados em um barco à deriva no Pará, na região nordeste, sendo a nacionalidade das vítimas ainda não confirmada. Pescadores localizaram a embarcação próximo da ilha de Canelas. A Polícia Federal abriu uma investigação para apurar o caso. Equipes foram acionadas, incluindo peritos de Brasília. O Ministério Público Federal também está investigando. Um vídeo compartilhado nas redes sociais sugere 'muitos mortos'. A Marinha do Brasil ainda não se pronunciou. Os corpos podem ser de um barco estrangeiro, pois não há relatos de pescadores desaparecidos na região.

Um grupo de pescadores encontrou uma embarcação à deriva com pelo menos 20 corpos em estado avançado de decomposição em um rio na região de Salgado, no Pará. A Polícia Federal (PF) está apurando o caso em conjunto com diversos órgãos de segurança pública. Peritos e papiloscopistas da sede da PF em Brasília também estão a caminho do estado para identificar os corpos encontrados. O Ministério Público Federal (MPF) abriu duas investigações, uma criminal e uma civil, para apurar o caso e responsabilizar os envolvidos, focando em crimes cometidos e na proteção de direitos.

Pescadores encontraram um grande barco à deriva no litoral do Pará e, ao abrirem, descobriram corpos no interior da embarcação. A Polícia Federal foi acionada e está enviando peritos e papiloscopistas para o local. A Defesa Civil de Bragança relatou que a embarcação foi avistada na Baía do Maiaú, próximo à ilha de Canelas. O Ministério Público Federal abriu duas investigações sobre o caso, uma na área criminal e outra civil. As autoridades estão mobilizadas para identificar as vítimas e lutar por justiça.