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Investigação da Polícia Federal e Marinha sobre corpos em barco à deriva no Pará

A Polícia Federal e a Marinha estão investigando um caso de corpos em decomposição encontrados em um barco à deriva na Baía do Maraú, no Pará. A embarcação, de 15 metros de comprimento, foi descoberta por pescadores a 215 km de Belém. Suspeita-se que as vítimas sejam estrangeiros tentando imigrar pelo mar. As autoridades enfrentam dificuldades devido ao mau tempo e às marés para resgatar o barco, que será removido para análise dos corpos por peritos da Polícia Federal e inspetores navais da Marinha.

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Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.

Ex-nora de Lula sob investigação por fraudes no MEC

A Polícia Federal (PF) investiga Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, por envolvimento em um esquema de fraudes no MEC, que supostamente incluía propina de empresários para obter contratos superfaturados de materiais escolares. A operação Coffee Break revelou que Carla presuntamente usou sua influência para liberar recursos do FNDE em benefício de empreiteiras. A PF também encontrou indícios de que contratos, que totalizavam mais de R$ 125 milhões, estavam associados a práticas ilegais, incluindo repasses para doleiros. Até o momento, Carla não foi localizada para comentar as acusações.

Mudanças na lei antifacção: Polícia Federal ganha novos poderes no combate ao crime organizado

O relator do PL Antifacção, deputado Guilherme Derrite, apresentou uma nova versão do projeto que altera o papel da Polícia Federal no combate ao crime organizado. Agora, a PF poderá atuar de forma cooperativa com as polícias locais, sem a necessidade de autorização exclusiva do governador. A mudança visa garantir que a PF participe ativamente das investigações relacionadas a organizações criminosas. Críticas à versão anterior focaram na inconstitucionalidade e na possível restrição de competências da PF, levantando preocupações sobre o enfraquecimento das ações contra crimes como corrupção e tráfico de drogas, segundo declarações de autoridades envolvidas.

Controvérsia em torno do projeto antifacção de Derrite

O parecer do deputado Guilherme Derrite sobre um projeto de lei antifacção está sendo chamado de escândalo pelo Ministério da Justiça. O texto sugere que a Polícia Federal só poderia agir mediante provocação dos governadores estaduais, o que é considerado inconstitucional. Essa proposta, segundo críticos, criaria barreiras à atuação da PF e beneficiaria facções criminosas. Marivaldo Pereira, do Ministério da Justiça, e Mário Sarrubbo afirmaram que a Constituição não impõe limites à ação da PF. Há temores de confusão jurídica e riscos para investigações em andamento, e a resistência a esse projeto é esperada no Congresso.

Polícia Federal lança Operação Trampo contra fraudes milionárias na Caixa Econômica

A Polícia Federal, em operação conjunta com o GAECO/MPF, deflagrou a Operação Trampo em 5 de novembro de 2025, visando desmantelar uma organização criminosa interligada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O grupo é acusado de fraudes em contas da Caixa Econômica Federal, usando dados sigilosos para acessar recursos do FGTS e do Auxílio Emergencial, resultando em saques fraudulentos. Os policiais cumpriram 27 mandados de busca e apreensão, além de sequestrar bens avaliados em R$ 45 milhões. A operação é parte da Força-Tarefa Tentáculos, voltada ao combate a fraudes eletrônicas.

Fábricas clandestinas de fuzis abastecem criminosos no Brasil

Uma investigação da Polícia Federal desvelou fábricas clandestinas de fuzis em São Paulo e Minas Gerais que abasteciam o Comando Vermelho, facção criminosa. Localizadas em Santa Bárbara d'Oeste, as empresas utilizavam maquinário de alta precisão para fabricar armamentos. A PF apreendeu 150 fuzis e 30.000 partes para a produção de armas. O esquema envolvia transporte mensal de fuzis para o Rio de Janeiro, onde haviam conexões com outras milícias. Operações do CV resultaram em 121 mortes, destacando a gravidade do tráfico de armas e a estrutura industrial do crime organizado no Brasil.

Milton Baptista silencia em CPI do INSS enquanto operação da PF avança

O presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, optou pelo silêncio durante a CPI do INSS, não respondendo a várias perguntas a respeito das finanças do sindicato. Embora tenha se baseado em um habeas corpus do STF para não se pronunciar, ele concedeu algumas respostas não incriminatórias. A sessão coincide com a nova fase da Operação Sem Desconto da Polícia Federal, que investiga fraudes em benefícios previdenciários. O sindicado, que arrecadou cerca de R$ 599,2 milhões em uma década, expressou surpresa com a operação e negou práticas ilícitas.