A Amazônia e o Pantanal enfrentam as piores queimadas dos últimos 20 anos, segundo um relatório do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, da União Europeia. As emissões de carbono nessas regiões estão constantemente acima da média, com o Brasil emitindo 183 megatoneladas de carbono em 2024 até setembro. A situação é alarmante, com os maiores índices de emissões registrados na Amazônia e no Pantanal, exacerbados por temperaturas elevadas e secas prolongadas. As queimadas afetam a qualidade do ar em toda a América do Sul, e o governo federal anunciou medidas para enfrentar a crise ambiental.

O ator Osmar Prado, aos 77 anos, participou do programa 'Conversa Com Bial' e emocionou-se ao lembrá-se do icônico jogador Mané Garrincha. Durante a conversa, ele confessou um profundo arrependimento por não ter defendido Garrincha enquanto o atleta era humilhado por outro jogador. Pradocitou que em um momento de conversa, viu um outro atleta ofender Mané e, mesmo se sentindo mal, não teve coragem de intervir. Em outra parte do programa, ele também comentou sobre seu papel recente em 'Pantanal', revelando que inicialmente o papel foi oferecido a Antônio Fagundes, que recusou.

O ministro Flávio Dino, do STF, tomou medidas urgentes para combater incêndios na Amazônia e Pantanal, convocando bombeiros de estados não afetados e ampliando o orçamento de combate. Durante uma audiência pública, Dino revelou que 85% dos focos de incêndio estão concentrados em apenas 20 municípios e ordenou investigação rigorosa sobre as causas das queimadas. A mobilização incluirá a Força Nacional e o uso de aeronaves, com o objetivo de aumentar a eficácia das ações. O governo se comprometeu a apresentar um plano emergencial para prevenção e enfrentamento de incêndios nos biomas.

No último sábado, 20 de julho, o ator Thommy Schiavo, famoso pela novela Pantanal, caiu da sacada do segundo andar de seu apartamento em Cuiabá. Câmeras de segurança capturaram o momento em que ele tentou abrir a porta de casa, deitou no chão e, perdendo o equilíbrio, bateu no parapeito antes de cair de uma altura de quatro metros. Estava em Cuiabá para um projeto de pescaria e havia bebido com amigos no dia anterior, mas, segundo relatos, estava bem. Thommy foi encontrado já sem vida e seu enterro ocorreu no dia 21 em Presidente Prudente.

Thommy Schiavo, ator de 39 anos conhecido por seu papel em 'Pantanal', faleceu tragicamente após cair de um prédio em Cuiabá no dia 20 de julho. Ele estava com amigos, consumindo bebidas alcoólicas, antes do incidente que foi registrado como uma morte acidental. A Delegacia Especial de Homicídios informou que o corpo foi encontrado sem ferimentos externos, a cerca de quatro metros de altura. Câmeras de segurança mostraram que Thommy se desequilibrou depois de se sentar e deitar no andar superior, resultando na queda. Perícias estão sendo realizadas para concluir a investigação.

Thommy Schiavo, um talentoso ator de 39 anos, faleceu tragicamente após cair de uma sacada em Cuiabá, no Mato Grosso. Natural de Presidente Prudente, São Paulo, ele ficou famoso por interpretar João Zoinho no remake da novela 'Pantanal', da Globo. Thommy começou sua carreira em 2006 e, ao longo dos anos, participou de diversas produções, incluindo 'Paraíso' e 'Cordel Encantado'. Ele deixou uma filha de um ano e sua esposa, Angra Monaliza. A perda de Schiavo é uma dor sentida no meio artístico, onde ele era admirado por seu talento e dedicação à carreira.

Thommy Schiavo, ator de 39 anos conhecido por seu papel em 'Pantanal', faleceu tragicamente após uma queda de um prédio de dois andares em Cuiabá, Mato Grosso, no dia 20 de julho. A Polícia Civil informou que o corpo foi encontrado sem ferimentos externos, caído no andar inferior do local onde residia. Testemunhas relataram que ele estava consumindo bebidas alcoólicas com amigos. Câmeras de segurança mostram o momento em que Thommy se desequilibrou e caiu. O ator deixou uma filha, chamada Lara, e mantinha um relacionamento com a maquiadora Angra Monaliza durante sua vida.

O ator Thommy Schiavo, conhecido por seu papel na novela Pantanal, faleceu aos 39 anos após um trágico acidente em Cuiabá. A Polícia Civil informou que ele caiu de uma sacada do segundo andar do prédio onde residia, uma queda de aproximadamente quatro metros. O acidente ocorreu no último sábado, quando Thommy estava com amigos em uma conveniência próxima. As imagens de câmeras de segurança mostram que, após se levantar da posição deitado, ele perdeu o equilíbrio e caiu. Seu corpo foi encontrado inconsciente e sem lesões aparentes, sendo levado ao Instituto Médico Legal para perícia.

Leandro Lima expressou sua tristeza nas redes sociais pela morte do ator Thommy Schiavo, que interpretou o peão Zoinho na novela 'Pantanal'. Thommy, que faleceu aos 39 anos, era conhecido por seu grande coração e amor pela natureza e pelas pessoas. Ele deixou uma filha de 1 ano, Lara, com Angra Monaliza, sua parceira. Em seu desabafo, Leandro lembrou momentos especiais compartilhados com Thommy, ressaltando sua paixão por cantar e apreciar a vida ao ar livre. A assessoria do ator confirmou sua morte e celebrou sua carreira e legado, destacando sua importância no cenário artístico.

Uma massa de ar polar está chegando ao Brasil, trazendo chuvas intensas ao Sul e uma onda de frio que pode atingir temperaturas mínimas históricas no Rio Grande do Sul, impactando também o Sudeste e Centro-Oeste nos próximos dias. A previsão é de chuvas e variações de temperatura em São Paulo, junto com tempestades em cidades do sul do estado. No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul também terá instabilidade, mas não reversão da seca no Pantanal. O Rio Grande do Sul está em alerta devido às baixas temperaturas, que podem chegar a -10°C na Serra Gaúcha, tornando julho um dos meses mais frios da história recente no estado.

Durante os incêndios no Pantanal, a turfa, um material orgânico inflamável resultante da decomposição da vegetação, torna o combate ao fogo ainda mais difícil. Com camadas de matéria orgânica acumuladas ao longo de vários anos, o fogo de turfa queima nas profundezas do solo, dificultando a detecção e controle. O solo de turfa, semelhante a um sanduíche de camadas de terra e vegetação, cria bolsões de ar perfeitos para o fogo subterrâneo, que pode durar semanas ou meses. A situação no Pantanal torna-se ainda mais crítica devido à alta temperatura e à extensão dos incêndios.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, defendeu a atuação de Marina Silva e o Ministério do Meio Ambiente durante os incêndios no Pantanal. Em entrevista, Tebet afirmou que o governo criou um grupo de trabalho em 2023 para lidar com o tema, porém a escala do fogo superou as expectativas. As ministras sobrevoaram uma área devastada e ressaltaram que a maioria dos focos de incêndio foi causada por ação humana. O governo federal mobilizou recursos e até um avião da FAB foi deslocado para combater o fogo. A situação, segundo Marina, é fruto de uma junção perversa de fatores climáticos e ação humana.

A maior parte dos incêndios no pantanal tem origem em propriedades privadas e são provocados pela ação humana, de acordo com monitoramentos de satélites. Estima-se que 95% dos focos de incêndio estão em áreas privadas, com um recorde de 3.372 incêndios no primeiro semestre de 2024. A baixa incidência de causas naturais, como raios, aponta para a responsabilidade humana nos incêndios, que representam uma das maiores crises enfrentadas pelo bioma. A situação preocupa autoridades e especialistas, que buscam soluções para conter a destruição do pantanal.

Um estudo lançado pela rede MapBiomas aponta que o Pantanal está enfrentando uma rápida perda de água em sua superfície, perdendo mais de 80% de sua área alagada em 38 anos. Em comparação a 1985, o Pantanal perdeu 80,7% de sua superfície de água, a maior queda entre todos os biomas do Brasil. A área alagada do Pantanal em 2023 foi de 382 mil hectares, cinco vezes menor do que em 1985. As queimadas intensas e a redução na cobertura de água preocupam, sinalizando uma mudança significativa no bioma

Em 2020, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva criticou a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro durante os incêndios no Pantanal, apontando a falta de medidas do governo para enfrentar a destruição dos biomas brasileiros. Em 2024, como ministra, Marina atribuiu os incêndios à ação humana criminosa, à seca e às mudanças climáticas. A quantidade de focos de incêndio aumentou em relação a 2020, enquanto a área queimada diminuiu. Estudos indicam uma tendência de piora, alertando para um aumento na probabilidade de incêndios em biomas como o Pantanal, Cerrado e Amazônia.

A ministra do Meio Ambiente e das Mudanças do Clima, Marina Silva, alertou sobre a gravidade dos incêndios no Pantanal, resultantes de extremos climáticos e ações criminosas. Segundo ela, a região enfrenta uma das piores situações da história e a escassez hídrica é severa. Marina Silva ressaltou a antecipação do Ministério do Meio Ambiente diante das consequências dos incêndios, com a contratação de brigadistas e a mobilização de ações emergenciais. Ela destacou a responsabilidade sobre as unidades de conservação federal e a importância da aprovação da Lei do Manejo Integrado do Fogo. A ministra alertou para a proibição do uso do fogo e o pacto com os governos estaduais para coibir essa prática, destacando ainda que a seca na região aponta para um 'novo normal' com a pior estiagem dos últimos 70 anos.

O governo de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência devido aos incêndios no Pantanal, permitindo licitações sem edital e acesso dos bombeiros em casas para resgate. Mais de 600 mil hectares foram consumidos pelo fogo no bioma, superando o recorde de devastação em 2020. A medida visa uma atuação mais célere nos municípios afetados, como Corumbá, Ladário, Porto Murtinho e Rio Verde. O decreto autoriza a mobilização dos órgãos estaduais para ação coordenada pela Defesa Civil, com apoio federal de aeronaves e equipes adicionais.

Durante as festividades do Banho de São João em Corumbá, Mato Grosso do Sul, uma 'muralha de fogo' causada pelos incêndios no Pantanal assustou a população. A área queimada no bioma chegou a 576,1 mil hectares até o momento, com 430,1 mil hectares em Mato Grosso do Sul. Com 256 focos de calor registrados em apenas 48 horas, 85,2% deles concentrados em Corumbá. As ações de combate envolvem operações por terra e ar, com helicópteros e aviões atuando na região.

A falta de apoio aéreo é o principal entrave ao combate aos incêndios no pantanal, onde a seca no rio Paraguai dificulta ainda mais o transporte fluvial. Com a demora em trâmites administrativos, as equipes lutam contra o fogo sem o deslocamento rápido proporcionado por aviões e helicópteros, que se tornam essenciais devido à severa seca antecipando a temporada de incêndios. Autoridades e brigadistas relatam a necessidade de mais aeronaves disponíveis para combater essa crise. Governos correm para acelerar contratos e acionar recursos extras, enquanto o fogo avança sem trégua no bioma

O Pantanal enfrenta um cenário devastador com incêndios que já consumiram uma área equivalente a 59 mil campos de futebol neste ano. Jacarés carbonizados, carcaças expostas e a vegetação cinza mostram a destruição causada pelo fogo no bioma, que registra o maior número de queimadas para um mês de junho desde 1998. Biólogos e brigadistas alertam para a possibilidade de repetição dos grandes incêndios de 2020 e pedem apoio para controlar as chamas e minimizar o impacto. As autoridades investigam a origem do fogo, que pode ser criminoso, enquanto medidas integradas são tomadas para combater as queimadas.

O fogo no Pantanal atingiu um novo nível alarmante, com 372 mil hectares queimados de janeiro até agora, superando 54% a área afetada em 2020. Especialistas atribuem a situação a uma seca severa e falta de ações preventivas. Mesmo com a atual maior área de devastação, houve mais focos de incêndio em 2020. O governo federal criou uma sala de situação para lidar com as queimadas e seca, liderada pela Ministra do Meio Ambiente. O Pantanal está em estado crítico, com alta probabilidade de fogo, ameaçando a fauna e flora local.

Os incêndios no Pantanal voltaram a preocupar entidades e poder público, com um aumento significativo no número de focos de calor em comparação ao ano anterior. Especialistas alertam que a combinação de seca, calor e falta de manejo do fogo pode levar a mudanças permanentes no bioma, que já perdeu 30% de sua área em 2020. As condições climáticas desfavoráveis e a ausência de chuvas são apontadas como as principais causas dos incêndios. A falta de controle do fogo por moradores e fazendeiros também contribui para a rápida propagação das chamas.