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Falta de aviões atrasa combate aos incêndios no Pantanal

A falta de apoio aéreo é o principal entrave ao combate aos incêndios no pantanal, onde a seca no rio Paraguai dificulta ainda mais o transporte fluvial. Com a demora em trâmites administrativos, as equipes lutam contra o fogo sem o deslocamento rápido proporcionado por aviões e helicópteros, que se tornam essenciais devido à severa seca antecipando a temporada de incêndios. Autoridades e brigadistas relatam a necessidade de mais aeronaves disponíveis para combater essa crise. Governos correm para acelerar contratos e acionar recursos extras, enquanto o fogo avança sem trégua no bioma

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Assassinato em emboscada choca a operação de desintrusão no Pará

O vaqueiro Marcos Antônio Pereira da Cruz, que trabalhava para o Ibama, foi assassinado em uma emboscada na Terra Indígena Apyterewa, durante uma operação de desintrusão. A Funai pediu apoio da Polícia Federal para investigar o crime, que ocorreu enquanto o vaqueiro ajudava a retirar gado de área invadida. Apesar dos esforços do poder público para desocupar a terra, invasores ainda atuam na região. O Ibama lamentou a morte e se comprometeu a tomar as medidas necessárias para identificar os responsáveis. A situação continua tensa, com atentados contra autoridades e indígenas na área.

Friedrich Merz provoca polêmica com declarações sobre o Brasil

O chanceler alemão Friedrich Merz fez polêmicas declarações sobre o Brasil durante uma entrevista, destacando que a Alemanha é um dos países mais bonitos do mundo. Suas declarações surgem após ele expressar alívio por deixar Belém, onde participou da COP30. Isso gerou indignação no Brasil, especialmente entre Lula, que contrapôs a qualidade do país às observações de Merz. Enquanto o prefeito do Rio criticou duramente, o governo alemão defendeu Merz, alegando que suas palavras foram mal interpretadas e que as relações entre Brasil e Alemanha permanecem positivas, apesar das tensões recentes.

Encontro crucial: Chanceler alemão busca diálogo com Lula após controvérsias

O chanceler alemão Friedrich Merz expressou o desejo de reencontrar o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva após polêmicas sobre sua fala referente à cidade de Belém, sede da COP30. Durante coletiva, Merz lembrou de encontros anteriores e ressaltou que aguarda uma conversa descontraída na África do Sul. Recentemente, ele comentou que os alemães estavam ansiosos para retornar ao seu país após a visita ao Brasil, o que gerou descontentamento no governo brasileiro. Um comunicado alemão afirmou que Merz respeita a COP30 e lamentou não conhecer a beleza natural da Amazônia em sua visita.

Cientistas criticam COP30 e exigem ação imediata para redução de emissões

Os cientistas Thelma Krug, Carlos Nobre e Johan Rockstrom criticaram as negociações da COP30, afirmando que estão desconectadas da urgência da crise climática. Eles exigem um plano concreto para reduzir as emissões de gases de efeito estufa até 2026 e contestam propostas que não priorizam cortes efetivos. Os pesquisadores entregaram uma declaração ao presidente Lula, ressaltando a necessidade de eliminar combustíveis fósseis até 2040 e destacar que a proteção da vida no planeta deve prevalecer sobre interesses industriais. A proposta inclui a criação de um painel científico para acelerar as negociações e abordar a transição energética de forma justa.

Chanceler alemão lamenta não conhecer a Amazônia após críticas em Belém

O governo alemão, representado por um porta-voz, comentou sobre as declarações controversas do chanceler Friedrich Merz a respeito de sua visita ao Brasil, onde não teve tempo para conhecer a Amazônia. Merz havia comparado o Brasil de maneira depreciativa em um evento na Alemanha, gerando críticas de autoridades brasileiras. Apesar da polêmica, o chanceler expressou respeito pela realização da COP30 em Belém e prometeu apoio ao fundo florestal proposto pelo Brasil. A visita foi marcada por um passeio de barco no Rio Guajará, onde pôde apreciar a beleza natural da região.

Ministro alemão elogia Brasil após críticas de chanceler

O ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Carsten Schneider, elogiou o Brasil, chamando-o de 'um país maravilhoso' e expressou sua tristeza em não poder prolongar sua estadia após a COP30, realizada em Belém. Essa declaração foi uma resposta à crítica depreciativa de Friedrich Merz, chanceler alemão, que havia comentado que os jornalistas estavam felizes por deixar o Brasil. Schneider compartilhou nas redes sociais uma foto pescando na Amazônia, ressaltando sua admiração pela cultura local, as pessoas e a hospitalidade, enquanto reconhecia a pobreza presente na cidade e a beleza natural da região amazônica.

Friedrich Merz enaltece Alemanha e gera polêmica em Belém

Durante sua participação na Cúpula de Líderes em Belém, o chanceler federal da Alemanha, Friedrich Merz, elogiou as belezas de seu país em comparação ao Brasil, afirmando que jornalistas que o acompanhavam estavam contentes em retornar à Alemanha. Merz pediu aos presentes no Congresso Alemão do Comércio que defendessem a democracia e a economia da Alemanha. Apesar de anunciar apoio ao fundo climático brasileiro, não especificou um valor, o que gerou frustração. A declaração de Merz teve uma recepção negativa entre alguns participantes da COP30, levando à pressão por um pedido de desculpas.