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Ciro Gomes deixa o PDT após dez anos tumultuados

Ciro Gomes anunciou sua desfiliação do PDT após dez anos de filiação, motivado por desavenças em torno das alianças para as eleições de 2026. Ele entregou sua carta ao presidente do partido, Carlos Lupi, e expressou descontentamento com o apoio do PDT ao candidato petista Elmano de Freitas. Ciro, que estava no PDT desde 2015 e já disputou duas eleições presidenciais, agora busca novas alianças. Ele tem conversado com líderes do União Brasil e do PSDB, enquanto se aproxima de figuras do centro e do bolsonarismo, visando sua participação nas eleições de 2026.

Ciro Gomes deixa o PDT e busca nova filiação para 2026

Ciro Gomes, ex-ministro e presidenciável, anunciou sua saída do PDT e está cogitando se filiar ao PSDB ou União Brasil, enquanto planeja uma candidatura de oposição ao PT nas eleições de 2026. Frustrado com aliança do PDT com o PT, Ciro está decidido a liderar uma oposição eficaz. Ele entregou formalmente sua carta de desfiliação ao presidente do PDT, Carlos Lupi, embora a direção do partido acredite que a desfiliação ainda não foi oficializada. Ciro, que foi o candidato do PDT nas eleições de 2018 e 2022, busca novos horizontes políticos em meio a descontentamentos internos.

PDT rompe com o governo após saída de Carlos Lupi do ministério

A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu romper publicamente com o governo após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência, motivada pelas investigações de fraudes no INSS. Durante uma reunião realizada em Brasília, o líder do partido, Mário Heringer, expressou que demitir Lupi seria uma perda significativa. Mesmo com o rompimento, Heringer afirmou que o partido permanecerá independente, sem optar pela oposição. O novo ministro Wolney Queiroz foi nomeado, mas a bancada não indicará substituto, considerando o ministério um fardo. Essa divisão não afeta o bloco com o PT no Senado.

Ciro Gomes descontenta-se com troca na Previdência: 'Indignidade inexplicável'

Ciro Gomes expressou sua indignação nas redes sociais sobre a nomeação de Wolney Queiroz para o Ministério da Previdência, substituindo Carlos Lupi, que pediu demissão devido a investigações de fraudes no INSS. Gomes, membro do PDT assim como Lupi e Queiroz, considerou a troca uma 'indignidade inexplicável'. A demissão de Lupi está diretamente relacionada a um escândalo envolvendo cerca de R$ 6 bilhões em irregularidades. Enquanto isso, Wolney, em seu primeiro dia no cargo, agradeceu ao presidente Lula pela indicação, mas a continuidade do PDT na base governista está em discussão.

Ciro Gomes articula ruptura do PDT com o governo Lula

Ciro Gomes está articulando, nos bastidores, para que o PDT abandone a base do governo Lula. Este movimento se intensifica com a iminente demissão de Carlos Lupi, atual Ministro da Previdência Social, após escândalos envolvendo a autarquia. Atualmente, o PDT é aliado do governo no Congresso, contando com três senadores e 17 deputados federais. Ciro, sendo um crítico contundente de Lula, já destacou a crise ideológica dentro do partido e a corrupção que tem visto. A saída de Lupi pode influenciar decisivamente essa ruptura entre a legenda e o governo petista, que agora enfrenta novos desafios.

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