Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, apresentou um pedido de desculpas após impedir a entrada de ex-presidentes e parlamentares que desejavam observar as eleições presidenciais. Ele afirmou que a decisão causou irritação em países como Espanha, México e Panamá, que se opuseram ao veto. O grupo incluía altos críticos do governo, e os eventos aconteceram em um clima de tensão política, com Edmundo González Urrutia como principal opositor de Maduro. Sendo assim, a entrada foi negada pela autoridade eleitoral, desconsiderando convites da oposição. O presidente ressaltou que a legislação deve ser respeitada.