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Maduro Se Desculpa Após Impedir Observadores de Eleições na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, apresentou um pedido de desculpas após impedir a entrada de ex-presidentes e parlamentares que desejavam observar as eleições presidenciais. Ele afirmou que a decisão causou irritação em países como Espanha, México e Panamá, que se opuseram ao veto. O grupo incluía altos críticos do governo, e os eventos aconteceram em um clima de tensão política, com Edmundo González Urrutia como principal opositor de Maduro. Sendo assim, a entrada foi negada pela autoridade eleitoral, desconsiderando convites da oposição. O presidente ressaltou que a legislação deve ser respeitada.

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Trump sinaliza diálogo com Maduro e não descarta intervenção militar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira, 17, que pretende dialogar com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Durante uma coletiva, Trump expressou preocupação com a situação do país sul-americano, destacando que Maduro não tem sido benéfico para os norte-americanos. Ele também não descartou a possibilidade de enviar tropas dos EUA para a Venezuela, em meio a uma mobilização militar no Caribe em combate ao narcotráfico, a qual foi considerada pela Venezuela como uma tentativa de desestabilizar o governo de Maduro, acusado de liderar uma organização terrorista.

EUA intensificam presença militar no Caribe em meio a tensões com a Venezuela

Os Estados Unidos estão reativando uma antiga base naval nas Ilhas Virgens para apoiar operações na Venezuela, um movimento que intensifica as tensões entre Donald Trump e Nicolás Maduro. A base Roosevelt Roads em Porto Rico, fechada há mais de duas décadas, está passando por melhorias que incluem pistas e instalações para operações militares. Recentemente, os EUA realizaram ataques a navios de drogas na região, aumentando a vigilância em torno da Venezuela e Colômbia. Com a chegada de um grupo de ataque de porta-aviões, o entorno militar americano na área está se ampliando enquanto as operações na Venezuela se preparam.

Trump sinaliza abertura para dialogar com Maduro amid tensions

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou estar aberto a conversas com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em meio à crescente pressão militar de Washington sobre o regime venezuelano. Em uma entrevista, Trump mencionou que poderia haver diálogos enquanto mantinha a pressão sobre Maduro, que é acusado de liderar uma organização de narcotráfico, o Cartel de los Soles. O secretário de Estado, Marco Rubio, anunciou que essa organização seria designada como uma “organização terrorista estrangeira”. As ações dos EUA incluem ataques a embarcações ligadas ao tráfico de drogas no Caribe, resultando em várias mortes.

A tensão militar no Caribe: os EUA e a Venezuela em confronto?

A recente chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe gerou preocupações sobre a possibilidade de um conflito entre os EUA e a Venezuela. Embora os Estados Unidos aleguem que a mobilização é focada no combate ao tráfico de drogas, especialistas questionam a necessidade de tal concentração de poder militar. Esta mobilização marca a maior presença americana na região desde 1989. As Forças Armadas Venezuelanas, embora possuam armamentos russos sofisticados, enfrentam sérias questões de manutenção e treinamento, além de serem afetadas por profundas crises econômicas e saídas em massa de seus jovens soldados.

Maduro diz que EUA travam guerra criminosa contra a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, criticou os exercícios militares dos EUA em Trinidad e Tobago, acusando Washington de travar uma 'guerra criminosa' contra seu país. Em um discurso para apoiadores em Petare, Caracas, ele clamou por vigilância, afirmando que a maioria dos venezuelanos está pronta para defender a nação. Maduro, em inglês, destacou a força do povo e condenou os EUA por suas ações, que considera irresponsáveis. Enquanto isso, a oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a se unirem contra o regime, enfatizando a necessidade de liberdade e mudança na política do país.

Trump sinaliza decisão iminente sobre ações militares na Venezuela

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que uma decisão sobre possíveis ações militares contra a Venezuela pode ser anunciada em breve. Durante uma entrevista, Trump afirmou que já tem uma ideia formada, mas não revelou detalhes. Esta declaração ocorreu em meio a um aumento da presença militar americana no Caribe, com a movimentação de aviões e embarcações de guerra para a região. Trump enfatizou que não busca uma mudança de regime, apesar das tensões com o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que acusa Trump de tentar derrubá-lo. As ligações ao narcotráfico também foram mencionadas.

Porta-aviões dos EUA mobiliza tropas em resposta à Venezuela

O porta-aviões USS Gerald Ford se juntou à operação dos Estados Unidos contra o narcotráfico na América Latina, em meio a uma mobilização militar da Venezuela, que alega se proteger de ameaças. Desde setembro, os EUA enviaram navios, aviões de combate e soldados ao Caribe, embora não tenham apresentado provas concretas de envolvimento venezuelano no tráfico. Em resposta, o governo de Nicolás Maduro organizou exercícios com 200.000 integrantes das Forças Armadas. Os ataques a embarcações suspeitas de transporte de drogas foram condenados pela Rússia, que considera essas ações ilegais e uma violação da soberania venezuelana.