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Maduro Se Desculpa Após Impedir Observadores de Eleições na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, apresentou um pedido de desculpas após impedir a entrada de ex-presidentes e parlamentares que desejavam observar as eleições presidenciais. Ele afirmou que a decisão causou irritação em países como Espanha, México e Panamá, que se opuseram ao veto. O grupo incluía altos críticos do governo, e os eventos aconteceram em um clima de tensão política, com Edmundo González Urrutia como principal opositor de Maduro. Sendo assim, a entrada foi negada pela autoridade eleitoral, desconsiderando convites da oposição. O presidente ressaltou que a legislação deve ser respeitada.

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Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta a ameaças dos EUA

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EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

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Brasil busca vitória na estreia da Copa América 2025 contra a Venezuela

A Seleção Brasileira de Futebol Feminino estreia na Copa América 2025 enfrentando a Venezuela, neste domingo, 13 de julho, às 21h (de Brasília). O confronto ocorrerá no Estádio Chillogallo, em Quito, Equador, e marca a busca pelo 9º título na competição. O Brasil chega ao jogo após uma vitória sobre o Japão e uma derrota para a França em amistosos preparatórios. A Venezuela, por sua vez, perdeu para a Nova Zelândia em seu último jogo. Será a 1ª rodada do grupo B, onde duas seleções avançarão para as semifinais.

De superação a liderança: a incrível trajetória de Santiago Schnell

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Venezuelanos se abstêm em eleições questionadas e Maduro proclama vitória

O regime de Nicolás Maduro alega ter obtido uma 'grande vitória' nas eleições regionais e parlamentares realizadas na Venezuela, mas a participação foi alarmantemente baixa, com a oposição afirmando que mais de 85% dos eleitores se abstiveram. A líder opositora María Corina Machado chamou o evento de 'nova derrota' para Maduro e pediu às Forças Armadas para garantirem uma transição pacífica. Enquanto o Conselho Nacional Eleitoral declarou uma participação de 42,63%, dados independentes mostram que a votação real foi de apenas 12,56%. O chavismo alega vencer 23 dos 24 estados novamente, mas a situação é crítica.

Eleições na Venezuela: Maduro avança em um cenário de abstenção alarmante

As eleições na Venezuela, realizadas no dia 25 de maio de 2025, foram marcadas por uma abstenção alarmante, que garantiu ao governo chavista uma vitória dominante. A líder da oposição, María Corina Machado, incentivou seus apoiadores a não votar, alegando fraude nas eleições presidenciais anteriores. Aproximadamente 70 opositores foram presos, enquanto o comparecimento nas seções eleitorais foi de apenas 16%, de acordo com pesquisas. O presidente Nicolás Maduro declarou que o país teve uma votação livre e democrática, em contraste com as eleições presidenciais concorridas do ano anterior, demonstrando a fragilidade da democracia no país.