Cientistas de um consórcio internacional anunciaram a detecção de um neutrino com a maior carga de energia já registrada, um marco significativo na exploração dos fenômenos mais extremos do Universo. Este neutrino possui uma energia cerca de 30 vezes maior que qualquer outro, e os pesquisadores acreditam que sua origem pode ser de uma região distante no cosmos. A detecção ocorreu no telescópio KM3NeT, instalado no fundo do mar Mediterrâneo, a mais de 3 mil metros de profundidade. A descoberta foi publicada em fevereiro de 2025, embora o evento tenha acontecido há dois anos.

Físicos descobriram um neutrino de ultra-alta energia no fundo do Mar Mediterrâneo, uma partícula subatômica que desafia as noções prévias sobre a astrofísica e oferece novas pistas sobre aceleradores cósmicos desconhecidos. Este neutrino, o mais energético já registrado na Terra, foi capturado pelo Telescópio de Neutrinos KM3NeT, que consiste em detectores ancorados no fundo do mar. A detecção desta partícula pode revolucionar a compreensão dos fenômenos do universo, sendo descrita pelos cientistas como um vislumbre emocionante das energias extremas que um dia poderão ser exploradas mais detalhadamente por esses instrumentos inovadores.

Cientistas de um consórcio internacional anunciaram a detecção de um neutrino com energia sem precedentes no fundo do Mediterrâneo, abrindo novas perspectivas para a astrofísica. Este neutrino, que apresenta uma energia estimada em 220 petaelétronvolts, é aproximadamente trinta vezes mais energético do que qualquer outro já registrado. Tal descoberta, realizada pelo telescópio de neutrinos KM3NeT, destaca-se por sua origem desconhecida, possivelmente vinda de eventos extremos, como buracos negros. A detecção marca um avanço significativo, aprofundando a compreensão sobre partículas que atravessam matéria e suas informações cósmicas vitais para pesquisa astronômica.