curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Telescópio submarino encontra neutrino com energia inédita no Mediterrâneo

Cientistas de um consórcio internacional anunciaram a detecção de um neutrino com energia sem precedentes no fundo do Mediterrâneo, abrindo novas perspectivas para a astrofísica. Este neutrino, que apresenta uma energia estimada em 220 petaelétronvolts, é aproximadamente trinta vezes mais energético do que qualquer outro já registrado. Tal descoberta, realizada pelo telescópio de neutrinos KM3NeT, destaca-se por sua origem desconhecida, possivelmente vinda de eventos extremos, como buracos negros. A detecção marca um avanço significativo, aprofundando a compreensão sobre partículas que atravessam matéria e suas informações cósmicas vitais para pesquisa astronômica.

Cientistas descobrem nova cor invisível ao olho humano

Cientistas anunciaram a descoberta de uma nova cor, chamada 'olo', resultante de um estudo inovador que estimulou células da retina individualmente com lasers. A cor, descrita como um azul esverdeado de alta saturação, não pode ser vista a olho nu. O estudo, publicado na revista Science Advances, introduziu um novo método, denominado Oz, onde apenas um tipo de célula fotorreceptora foi ativado durante os testes, permitindo a percepção de cores não observáveis normalmente. Professor Ren Ng, um dos autores, exemplificou essa revelação comparando-a a uma nova tonalidade de rosa vibrante que nunca se viu antes.

Cientistas revelam a descoberta de uma nova cor chamada 'olo'

Pesquisadores americanos afirmam ter descoberto uma nova cor, chamada 'olo', que seria um azul-esverdeado visível apenas sob estimulação específica das células cone na retina. A descoberta ocorreu durante um experimento com pulsos de laser direcionados aos olhos dos participantes, revelando uma tonalidade mais saturada do que qualquer cor perceptível normalmente. Embora publicada na revista Science Advances, a descoberta ainda gera debates na comunidade científica, com alguns especialistas questionando a interpretação da nova cor. A pesquisa pode abrir caminhos para estudos sobre daltonismo, mas sua aceitação permanece controversa entre os cientistas.

Hubble celebra 35 anos e promete mais descoberta no espaço

O Telescópio Espacial Hubble, lançando em 24 de abril de 1990, completa 35 anos de observações, revolucionando a astronomia ao registrar mais de um milhão de observações. Este instrumento, fruto de uma parceria entre a NASA e a ESA, permitiu a cientistas explorar a composição atmosférica de planetas, a energia escura e entender o cosmos em detalhes. Apesar de precisar adaptar sua operação devido a falhas nos giroscópios, o Hubble continua prometendo pesquisas significativas. Planeja-se que ele opere até a década de 2030, complementando o Telescópio Espacial James Webb, recém-lançado.

Descubra a fase da lua hoje: minguante em abril de 2025

Hoje, 23 de abril de 2025, a Lua está na fase Minguante, apresentando 29% de visibilidade e em processo de diminuição. Faltam apenas quatro dias para a próxima Lua Nova, que ocorrerá no dia 27, às 16h33. O mês de abril teve início com a Lua Crescente no dia 4, seguida pela Lua Cheia no dia 12. A fase Minguante começou no dia 20, às 22h37. O ciclo lunar possui uma média de 29,5 dias, durante os quais a Lua percorre suas principais fases de nova, crescente, cheia e minguante, cada uma durando cerca de sete dias.

Asteroide ameaça a Lua: O que os cientistas têm a dizer

O asteroide 2024 YR4, medindo entre 53 e 67 metros, tem gerado preocupações entre cientistas devido à sua trajetória próxima à Terra e à Lua. Embora não represente risco de colisão com nosso planeta até 2032, a probabilidade de impacto lunar está em 3,8%. As observações realizadas pelo telescópio James Webb têm sido cruciais para refinar dados sobre o asteroide e sua trajetória. Se ocorrer um impacto na Lua, isso proporcionará uma oportunidade única para estudar a formação de crateras e melhorar o entendimento sobre colisões espaciais e processos geológicos lunares.

Cientistas anunciam descoberta intrigante de uma nova cor chamada 'olo'

Cientistas norte-americanos anunciaram a possível descoberta de uma nova cor chamada 'olo', que não pode ser percebida a olho nu. Para visualizá-la, é necessário utilizar pulsos de laser que estimulam células específicas da retina, permitindo a identificação de um azul-verde extremamente saturado. Nomeada com base em sua ativação exclusiva das células cones M, o 'olo' é considerado uma extensão parcial do espaço de cores. Esta descoberta pode ter aplicações significativas no estudo de doenças visuais, como retinite pigmentosa, além de contribuir para unificar o entendimento sobre a percepção de cores.

A revolução da inteligência artificial: superamos a AGI?

Durante a conferência Brazil at Silicon Valley, Michal Kosinski, professor da Universidade de Stanford, afirmou que a inteligência artificial geral (AGI) já foi superada. Kosinski destacou que, atualmente, IAs podem executar tarefas complexas, como escrever poesia ou traduzir línguas, em frações de segundos. Ele sugeriu que ao treinar modelos específicos, a tecnologia poderá ultrapassar a capacidade humana em diversas áreas. No entanto, advertiu sobre os perigos do uso impróprio da IA, alertando que em breve humanos podem não ser mais os seres mais inteligentes do planeta, dependendo da evolução da inteligência das máquinas.