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Tudo sobre Multilateralismo

Lula critica apoio dos EUA ao desenvolvimento econômico das nações

Durante uma visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as economias nunca se desenvolveram sob o apoio dos Estados Unidos. Em declaração ao lado do líder chinês Xi Jinping, Lula destacou que países dependentes dos EUA não conseguiram 'dar um salto de qualidade' e sobreviveram apenas após estabelecer acordos com nações mais ricas. O presidente brasileiro reiterou a importância do multilateralismo para garantir paz global e criticou o protecionismo como solução para o desenvolvimento. Lula enfatizou o exemplo da parceria entre Brasil e China para o futuro das gerações.

Lula critica tarifas de Trump e defende multilateralismo em evento na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as tarifas impostas por Donald Trump durante um evento na China, defendendo o multilateralismo e o livre comércio como formas de evitar conflitos. Lula afirmou que a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos desconsidera os benefícios do multilateralismo, que desde a Segunda Guerra Mundial promoveu harmonia entre as nações. Ele enfatizou que o protecionismo pode resultar em guerras comerciais, como já aconteceu na história. Lula também ressaltou a necessidade de diversificar as exportações brasileiras além de combustíveis e fertilizantes, abordando a produção de soja e carne bovina.

Lula chega a Moscou para celebrar 80 anos do Dia da Vitória

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Moscou na quarta-feira (7), às 19h30, para participar das celebrações dos 80 anos do Dia da Vitória, que marca a queda do nazismo e o fim da Segunda Guerra Mundial. Lula expressou que essa visita reafirma o compromisso do Brasil com o multilateralismo e a busca por acordos de cooperação nas áreas de ciência e tecnologia. Durante a estadia, há previsão de uma reunião com o presidente russo Vladimir Putin. Após Moscou, Lula seguirá para Pequim para um Fórum com a CELAC nos dias 12 e 13 de maio.

Lula critica postura de Trump e defende o multilateralismo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a nova política tarifária anunciada por Donald Trump, que impacta mais de 180 países, inclusive grandes economias como a União Europeia e a China. Durante sua participação na FEICON em São Paulo, Lula ressaltou que as ações unilaterais de Trump ameaçam a cooperação global e o equilíbrio econômico. Ele enfatizou a importância do multilateralismo e a necessidade de estabilidade política e econômica no Brasil. Lula chamou a atenção para os riscos de instabilidades políticas e defendeu uma relação transparente entre governo e sociedade para garantir crescimento sustentável.

Brasil preocupa-se com riscos do novo sistema tarifário dos EUA

O governo Lula expressa preocupação em relação ao novo sistema tarifário imposto pelos EUA, que classifica o Brasil em uma faixa inferior. Embora a redução nas tarifas possa parecer vantajosa, autoridades alertam que isso ameaça a integridade do sistema multilateral de comércio. Consequências potenciais incluem impactos negativos para diversas nações, incluindo o Brasil. Celso Amorim, ex-ministro, destacou a importância do trabalho do Itamaraty em evidenciar o superávit comercial dos EUA em relação ao Brasil. O governo brasileiro observa que, apesar das tarifas reduzidas, o multilateralismo corre um risco significativo.

Haddad critica acordo Mercosul-UE por falta de vantagens econômicas

Durante um discurso em Paris, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, afirmando que, do ponto de vista econômico, o Mercosul pouco lucraria. Segundo ele, o real valor do acordo reside na esfera política e estratégica. Haddad ressaltou que não existem garantias que assegurem avanços significativos na reindustrialização do Cone Sul. O discurso aborda também a hipocrisia dos países desenvolvidos que penalizam o avanço ambiental brasileiro, usando o protecionismo disfarçado de ambientalismo. O ministro defendeu a necessidade de um multilateralismo eficaz para enfrentar desafios globais.

Lula critica nova Guerra Fria e defende o não alinhamento em discurso no Vietnã

Na última sexta-feira, 28 de março de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a perspectiva de uma nova Guerra Fria, alertando sobre a necessidade de evitar divisões globais em zonas de influência, durante uma declaração em Hanói, Vietnã. O presidente enfatizou a importância do 'não alinhamento', destacando que tanto Brasil quanto Vietnã já sentiram os impactos da Guerra Fria. Lula também condenou o protecionismo e as guerras na Gaza e na Ucrânia, afirmando que ações unilaterais ameaçam o multilateralismo e pedindo diálogo para resolver conflitos, em vez de violência indiscriminada contra civis.

Lula critica globalização neoliberal e defende mais multilateralismo no G20

O presidente Lula afirmou que a globalização neoliberal falhou, levando à ameaça à democracia. Durante sessão do G20, ele destacou que essa estrutura foi criada após a crise de 2008, mas criticou a preferência por benefícios ao setor privado em detrimento dos Estados. Ele argumentou que a riqueza gerada após a recuperação econômica não alcançou os mais necessitados, exacerbando desigualdades que alimentam o extremismo e a violência. Lula enfatizou que a crise do multilateralismo requer respostas multilaterais e cita o poeta Drummond, destacando a importância do diálogo para evitar um 'Congresso Internacional do Medo'.

G20 enfrenta crise iminente com retorno de Trump ao poder

O G20 realizado no Rio de Janeiro foi interpretado como uma prévia de crise do multilateralismo devido à iminente volta de Donald Trump ao poder. Diplomatas temem que a Argentina, ao discordar de temas importantes como a taxa de imposto sobre grandes fortunas e questões de gênero, indique uma possível fragmentação do grupo. Durante seus mandatos anteriores, Trump desafiou a legitimidade do G20, levando a reuniões sem consenso. Seu segundo mandato pode aumentar a resistência a acordos multilaterais, impactando temas como combate à fome e pobreza, que serão centrais para a agenda futura do grupo.

Dilma é homenageada na China e defende ordem internacional mais justa

Dilma Rousseff, presidenta do Banco do Brics, foi homenageada pelo presidente da China, Xi Jinping, com a Medalha da Amizade, a mais alta honraria para estrangeiros, numa cerimônia no Grande Salão do Povo em Pequim. Na ocasião, Dilma destacou os fortes laços entre Brasil e China, reconhecendo as notáveis conquistas do país asiático ao longo das últimas quatro décadas, incluindo transformações econômicas e inovações tecnológicas. Ela elogiou Xi como defensor do multilateralismo e da cooperação internacional, expressando gratidão pela amizade e confiança do governo chinês em um mundo que necessita de uma ordem internacional mais justa.

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