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Lula defende a renovação do multilateralismo em artigo global

O artigo de Luiz Inácio Lula da Silva, publicado em diversos jornais internacionais, discute a urgência de renovar o multilateralismo, especialmente em meio a crises globais. Lula argumenta que abandonar as estruturas multilaterais não é a solução, mas sim a construção de uma base mais justa e inclusiva. Ele destaca os problemas causados por intervenções militares, desigualdade econômica e a irresponsabilidade ambiental, enfatizando que a ação conjunta é crucial para enfrentar desafios como a pobreza e as mudanças climáticas. O presidente ressalta que a diplomacia é fundamental para evitar guerras e desigualdades crescentes.

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Lula reafirma que saudosistas não fazem parte do Brics e defende nova governança global

Durante entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os saudosistas do nazismo e do fascismo não estão no Brics, destacando que o bloco busca fortalecer a democracia e a participação social. Lula também mencionou a necessidade de um novo modelo de governança multilateral, advogando por mudanças na ONU, com base em eventos geopolíticos recentes em vez de retrospecções de 1945. Enfatizando a soberania brasileira, ele rejeitou qualquer tutela externa, reforçando que as decisões democráticas pertencem ao povo do Brasil. A declaração foi uma resposta às ameaças de Donald Trump sobre o bloco.

A verdadeira força do Brics: dependência de China e Índia revelada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a relevância do BRICS durante a cúpula internacional, enfatizando que o bloco representa quase metade da população global e 40% da riqueza do planeta. No entanto, dados indicam que, sem China e Índia, o BRICS se tornaria insignificante, com apenas 8% do PIB global e 13% da população mundial. Lula lembrou que o grupo é herdeiro do Movimento Não-Alinhado e que sua independência e influência estão ameaçadas pelo ataque ao multilateralismo, ressaltando a dependência do bloco em relação aos dois gigantes asiáticos em suas aspirações globais.

Cúpula do Brics começa em clima de tensão e ausências notáveis

A cúpula do Brics, que se inicia em 6 de julho de 2025, no Rio de Janeiro, chega marcada por tensões diplomáticas e ausências significativas, como a de Xi Jinping e Vladimir Putin. A reunião enfrenta incertezas sobre a reforma do Conselho de Segurança da ONU e a resposta coletiva a ataques nucleares no Irã. Embora algumas lideranças, como Narendra Modi e Cyril Ramaphosa, estejam presentes, a falta de consenso entre países com relações estreitas aos EUA dificulta avanços nas pautas. O Brasil, sob Lula, busca fortalecer o multilateralismo e garantiu segurança robusta para o evento.

Lula defende comércio multilateral no Fórum dos Brics

Durante o Fórum Empresarial dos Brics, o presidente Lula enfatizou a urgência de defender o comércio multilateral frente ao ressurgimento do protecionismo global, sem mencionar diretamente líderes como Trump. Nesse evento, que ocorreu no Rio de Janeiro, Lula alertou sobre a falta de prosperidade em um mundo conflagrado, ressaltando que a responsabilidade por acabar com conflitos é dos chefes de Estado. Apesar da ausência de líderes importantes, como Putin e Xi Jinping, a cúpula buscou soluções para promover a integração e solidariedade, visando enfrentar as crises multifacetadas do cenário mundial atual.

Cúpula do Brics sem líderes principais enfrenta desafios críticos

A cúpula do Brics, que ocorrerá neste fim de semana no Brasil, enfrenta desafios significativos devido à ausência de líderes importantes como Xi Jinping e Vladimir Putin. Essas ausências comprometem a capacidade do grupo de discutir temas cruciais, incluindo conflitos globalizados e mudanças no Conselho de Segurança da ONU. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotará um tom conciliador em suas interações com outras nações, buscando fortalecer a união do Brics como defensor do multilateralismo. As discussões abordarão inteligência artificial e financiamento climático, refletindo uma agenda necessária para superação dos atuais desafios.

Lula critica apoio dos EUA ao desenvolvimento econômico das nações

Durante uma visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as economias nunca se desenvolveram sob o apoio dos Estados Unidos. Em declaração ao lado do líder chinês Xi Jinping, Lula destacou que países dependentes dos EUA não conseguiram 'dar um salto de qualidade' e sobreviveram apenas após estabelecer acordos com nações mais ricas. O presidente brasileiro reiterou a importância do multilateralismo para garantir paz global e criticou o protecionismo como solução para o desenvolvimento. Lula enfatizou o exemplo da parceria entre Brasil e China para o futuro das gerações.

Lula critica tarifas de Trump e defende multilateralismo em evento na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as tarifas impostas por Donald Trump durante um evento na China, defendendo o multilateralismo e o livre comércio como formas de evitar conflitos. Lula afirmou que a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos desconsidera os benefícios do multilateralismo, que desde a Segunda Guerra Mundial promoveu harmonia entre as nações. Ele enfatizou que o protecionismo pode resultar em guerras comerciais, como já aconteceu na história. Lula também ressaltou a necessidade de diversificar as exportações brasileiras além de combustíveis e fertilizantes, abordando a produção de soja e carne bovina.