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Tudo sobre Milícia

Polícia prende miliciano envolvido na morte de ex-vereador

Na noite do dia 26 de setembro de 2024, a Polícia Civil prendeu Yuren Cleiton Felix da Silva, conhecido como 'Costelinha', no momento em que assistia a um jogo do Flamengo em um bar em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele é suspeito de estar envolvido no assassinato do ex-vereador Jerominho, ocorrido em agosto de 2022. Segundo o delegado Mauro César, 'Costelinha' fazia parte da cúpula da milícia do Zinho, sendo considerado um dos responsáveis por eliminar aqueles que ameaçavam a organização criminosa. A prisão foi resultado de semanas de monitoramento.

Desmantelamento de milícia em São Paulo envolve GCMs e tráfico de drogas

Em São Paulo, a Operação Salus et Dignitas desmantelou uma milícia na Cracolândia, envolvendo três guardas-civis e um ex-agente da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Os investigados estão sob suspeita de extorquir comerciantes, movimentando mais de R$ 3 milhões. A operação, conduzida pelo Ministério Público, resultou na apreensão de bens e na prisão de cinco pessoas, entre elas membros do Primeiro Comando da Capital (PCC). A investigação mostrou um esquema organizado, com policiais envolvidos em práticas ilegais que prejudicam a segurança e a dignidade dos comerciantes na região, marcada por diversos crimes.

Conflito em Jacarepaguá: o terror da guerra urbana

Em meio à desistência de famílias de Rio das Pedras por conta da guerra de milícia e tráfico, completa-se um ano desde que essa coluna revelou a mudança de cor do bairro, de azul para vermelho. Com um território de guerra surgindo, migrantes do Norte e Nordeste que vieram construir o Rio décadas atrás agora fogem devido ao medo do vácuo de poder. Independente da origem das balas, moradores vivem a instabilidade causada pela violência. Com relatos de comerciantes e moradores decidindo deixar a região, o medo e a incerteza tornam-se presentes nos dias atuais.

Conselho de Ética da Alerj arquiva representação contra deputada Lucinha envolvida com milícia

O Conselho de Ética da Alerj decidiu arquivar a representação por suposta quebra de decoro parlamentar contra a deputada Lucinha, acusada pelo Ministério Público do Rio de envolvimento na milícia do Zinho. Com quatro votos a favor e dois contra, o colegiado considerou que as provas do processo não são conclusivas quanto à participação de Lucinha nos crimes. A decisão foi tomada para preservar a segurança jurídica e a presunção da inocência. O processo deve seguir para a mesa diretora da Casa, que decidirá se levará a decisão final ao plenário.

Chefe de milícia no Rio, sucessor de Zinho é morto pela polícia em operação

O miliciano Rui Paulo Gonçalves Estevão, conhecido como Pipito, foi morto pela Polícia Civil do Rio de Janeiro durante uma operação policial. Com 33 anos, ele era considerado o chefe da maior milícia do Rio, atuando no crime desde 2017, e um dos principais sucessores de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho. Pipito tinha antecedentes por porte ilegal de arma, extorsão e associação criminosa, sendo apontado como chefe da milícia na comunidade de Antares. Sua morte foi celebrada pelo governador Cláudio Castro como mais um golpe contra o crime no estado.

Chefe da maior milícia do Rio é morto pela polícia em confronto

O miliciano Pipito, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro e aliado de Zinho, foi morto pela Polícia Civil aos 33 anos durante confronto na favela do Rodo, em Santa Cruz. Ele era sucessor de Zinho na liderança do grupo miliciano. A ação policial resultou em um intenso tiroteio, com Pipito e dois seguranças sendo baleados. Pipito chegou morto ao hospital, enquanto os outros dois feridos não correm risco de morte. O governador Cláudio Castro celebrou a ação da polícia, e protestos ocorreram na região sem feridos ou presos registrados.

Revelações chocantes: Ronnie Lessa confessa assassinato de Marielle por promessa de chefiar milícia no Rio

O Fantástico teve acesso exclusivo ao vídeo da delação de Ronnie Lessa, autor do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, em março de 2018. Lessa confessou o crime e revelou que matou Marielle por promessa de chefiar uma nova milícia em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, onde seriam criados loteamentos milionários. Ele apontou Chiquinho e Domingos Brazão, além do delegado Rivaldo Barbosa, como autores intelectuais do crime. A delação também revelou que a proposta envolvia um pagamento de mais de 20 milhões de dólares e a ocupação de áreas na Zona Oeste do Rio.

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