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Civis na Venezuela se preparam para a guerra não declarada com os EUA

Na Venezuela, milhares de civis, como Edith Perales, de 68 anos, estão se preparando para o que o governo de Nicolás Maduro considera uma 'guerra não declarada' pelos Estados Unidos. Em resposta à movimentação militar americana no Caribe, Maduro ativou a Milícia Nacional Bolivariana, que treina a população para defender suas comunidades. Os moradores assistem a instruções sobre uso de armas, enquanto muitos demonstram fervor patriótico. Apesar das tensões, há indiferença em algumas áreas, mas o governo acredita que o treinamento civil busca criar um 'escudo humano' contra possíveis intervenções militares.

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A tensão militar no Caribe: os EUA e a Venezuela em confronto?

A recente chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe gerou preocupações sobre a possibilidade de um conflito entre os EUA e a Venezuela. Embora os Estados Unidos aleguem que a mobilização é focada no combate ao tráfico de drogas, especialistas questionam a necessidade de tal concentração de poder militar. Esta mobilização marca a maior presença americana na região desde 1989. As Forças Armadas Venezuelanas, embora possuam armamentos russos sofisticados, enfrentam sérias questões de manutenção e treinamento, além de serem afetadas por profundas crises econômicas e saídas em massa de seus jovens soldados.

Maduro diz que EUA travam guerra criminosa contra a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, criticou os exercícios militares dos EUA em Trinidad e Tobago, acusando Washington de travar uma 'guerra criminosa' contra seu país. Em um discurso para apoiadores em Petare, Caracas, ele clamou por vigilância, afirmando que a maioria dos venezuelanos está pronta para defender a nação. Maduro, em inglês, destacou a força do povo e condenou os EUA por suas ações, que considera irresponsáveis. Enquanto isso, a oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a se unirem contra o regime, enfatizando a necessidade de liberdade e mudança na política do país.

Trump sinaliza decisão iminente sobre ações militares na Venezuela

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que uma decisão sobre possíveis ações militares contra a Venezuela pode ser anunciada em breve. Durante uma entrevista, Trump afirmou que já tem uma ideia formada, mas não revelou detalhes. Esta declaração ocorreu em meio a um aumento da presença militar americana no Caribe, com a movimentação de aviões e embarcações de guerra para a região. Trump enfatizou que não busca uma mudança de regime, apesar das tensões com o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que acusa Trump de tentar derrubá-lo. As ligações ao narcotráfico também foram mencionadas.

Porta-aviões dos EUA mobiliza tropas em resposta à Venezuela

O porta-aviões USS Gerald Ford se juntou à operação dos Estados Unidos contra o narcotráfico na América Latina, em meio a uma mobilização militar da Venezuela, que alega se proteger de ameaças. Desde setembro, os EUA enviaram navios, aviões de combate e soldados ao Caribe, embora não tenham apresentado provas concretas de envolvimento venezuelano no tráfico. Em resposta, o governo de Nicolás Maduro organizou exercícios com 200.000 integrantes das Forças Armadas. Os ataques a embarcações suspeitas de transporte de drogas foram condenados pela Rússia, que considera essas ações ilegais e uma violação da soberania venezuelana.

USS Gerald R. Ford: o maior porta-aviões do mundo aumenta pressão sobre a Venezuela

O porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo, chegou à América Latina, intensificando a presença militar dos Estados Unidos na região devido ao aumento das tensões com a Venezuela. A embarcação, que leva mais de 5.000 marinheiros, foi enviada a pedido do presidente Donald Trump e se junta a um contingente de oito navios de guerra e um submarino nuclear. O Pentágono destacou que a missão visa combater o narcotráfico e desmantelar organizações criminosas, enquanto o presidente venezuelano Nicolás Maduro alertou sobre uma possível intervenção militar, prometendo resistência.

O que uma ação dos EUA na Venezuela pode significar para o Brasil

A escalada de tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela levanta preocupações sobre os impactos que isso pode ter sobre o Brasil, especialmente com a presença crescente de forças militares americanas no Caribe. O presidente Lula destacou a importância de discutir a situação venezuelana na Cúpula da Celac, enfatizando que a solução deve ser política, não militar. Especialistas apontam que um confronto direto poderia gerar uma crise humanitária, intensificar o fluxo migratório e afetar a segurança das fronteiras brasileiras, além de complicar a política interna e a diplomacia do país. O Brasil, como vizinho, enfrentaria desafios profundos.

Rússia reafirma apoio à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em meio a crescentes tensões com os Estados Unidos, o Kremlin declarou que a Rússia está pronta para atender os pedidos de assistência militar da Venezuela. O presidente Nicolás Maduro busca apoio de Moscou para a modernização de seus caças Sukhoi e sistemas de radar, respondendo a uma percepção de ameaças americanas, especialmente com o aumento da presença militar dos EUA no Caribe. Os ataques a barcos suspeitos de narcotráfico pelo governo americano intensificaram a escalada, levando a ONU a classificar a ofensiva como inaceitável, enquanto a Venezuela condena essa estratégia como uma tentativa de desestabilizar seu regime.