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Tudo sobre Militarização

Trump declara zonas de guerra em cidades dos EUA e gera controvérsia

O presidente Donald Trump declarou várias cidades dos EUA como 'zonas de guerra', pedindo o envio de tropas federais, conforme afirmou a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, em entrevista à Fox News. Noem defendeu a necessidade de restaurar a ordem, mas o governador de Illinois, J.B. Pritzker, criticou essa decisão, alegando que os republicanos desejam criar caos para justificar uma maior militarização. Uma pesquisa da CBS revelou que 58% dos americanos são contra essa militarização, mas Trump insiste que não irá recuar, afirmando que 'Portland está em chamas' e há insurgentes ativos.

Trump propõe militarização de cidades para combater invasão interna nos EUA

Durante uma reunião com oficiais militares, o presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos enfrentam uma 'invasão interna' e propôs transformar cidades em 'campos de treinamento' para as Forças Armadas. Ele criticou políticos democratas e sugeriu uma maior militarização em áreas urbanas, desconsiderando a resistência de líderes locais. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, promoveu uma visão de 'Cultura do Macho' e atacou iniciativas de diversidade nas forças. Trump argumentou que a maior ameaça vem de dentro do país, chamando a atenção para inimigos não uniformizados, desencadeando protestos e críticas em diversas esferas.

Maduro mobiliza milicianos após chegada de navios dos EUA ao Caribe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou suas atividades em bases militares do país em resposta à recente chegada do cruzador USS Lake Erie, da Marinha dos EUA, ao Caribe. Com o aumento da presença militar americana na região, Maduro convocou 4,5 milhões de milicianos para garantir a proteção do território venezuelano. Em um vídeo divulgado, ele é aclamado por milhares de militares. Além disso, o governo acussou os EUA de violar tratados internacionais. Maduro afirmou que a situação representa uma ameaça sem precedentes e anunciou operações de patrulhamento com navios e drones na fronteira com a Colômbia.

Governador de São Paulo defende escolas cívico-militares como promotoras de direitos humanos

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu a constitucionalidade da lei que viabilizou as escolas cívico-militares no estado, alegando que promovem os direitos humanos e civismo. O PSOL, autor da ação contra a legislação, vê o projeto como militarização da escola civil. A proposta envolve gestão compartilhada entre corporações militares e secretarias de Educação. O governo alega que não cria nova modalidade de ensino. Professores criticam desvalorização da categoria. Militares da reserva poderão ter remuneração maior do que a de professores. A ação está no STF aguardando decisão.

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