O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu a constitucionalidade da lei que viabilizou as escolas cívico-militares no estado, alegando que promovem os direitos humanos e civismo. O PSOL, autor da ação contra a legislação, vê o projeto como militarização da escola civil. A proposta envolve gestão compartilhada entre corporações militares e secretarias de Educação. O governo alega que não cria nova modalidade de ensino. Professores criticam desvalorização da categoria. Militares da reserva poderão ter remuneração maior do que a de professores. A ação está no STF aguardando decisão.