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Tudo sobre Metabolismo

Morcegos-vampiros revelam segredo energético inédito com proteínas do sangue

Um recente estudo da Universidade de Toronto Scarborough revelou que os morcegos-vampiros utilizam proteínas do sangue como principal fonte de energia em atividades físicas intensas, em vez de carboidratos, que são mais comuns em outros mamíferos. Os pesquisadores testaram morcegos em esteiras adaptadas, alimentando-os com sangue de vaca enriquecido em aminoácidos e monitorando seu metabolismo. Os resultados mostraram que 60% da energia dos morcegos provinha dos aminoácidos ingeridos. Essa adaptação única permite que eles sejam eficazes em suas dietas especializadas, utilizando exclusivamente sangue, o que é considerado uma evolução notável nesses animais hematófagos.

Pequenas pausas durante cardio aumentam queima calórica, revela pesquisa

Um novo estudo da Universidade de Milão sugere que pequenas pausas durante exercícios de cardio, como correr ou subir escadas, podem aumentar o gasto calórico mais do que treinos contínuos. A pesquisa, publicada na revista Proceedings of the Royal Society B, analisou dez voluntários de 27 anos realizando atividades em intervalos de 10 a 240 segundos. Os resultados mostraram que sessões curtas resultaram em maior captação de oxigênio e custo metabólico. Apesar das descobertas, os pesquisadores enfatizam que não é recomendado substituir longas sessões de exercício por treinos muito curtos de maneira sustentável para a saúde a longo prazo.

Cientista brasileira ganha prêmio por pesquisa em metabolismo energético

A cientista brasileira Alicia Kowaltowski, do Instituto de Química da USP, está em evidência por suas pesquisas sobre as mitocôndrias, as quais desempenham um papel crucial no surgimento de doenças crônicas como obesidade e diabetes. Ela investiga como esses organelas celular afetam o metabolismo energético essencial para a saúde humana. Seu trabalho inovador foi reconhecido internacionalmente, culminando no Prêmio Internacional L'Oréal/UNESCO Para Mulheres na Ciência em 2024. A descoberta de Kowaltowski poderá abrir novas oportunidades de tratamento e até cura para diversas doenças, impactando significativamente a área da saúde.

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