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Estratégias surpreendentes para evitar asteroides na Terra

Os asteroides representam uma ameaça significativa à Terra, como evidenciado pelo recente interesse no asteroide 2024 YR4, que inicialmente apresentava risco de colisão. Para mitigar essa ameaça, especialistas destacam três principais técnicas de deflexão: o impacto cinético, onde uma espaçonave colide com o asteroide para alterar sua trajetória, a explosão nuclear, que envolve detonações próximas, e os tratores gravitacionais, que manipulam a gravidade. Uma combinação dessas abordagens, unida a monitoramento constante e planejamento civil, é essencial para garantir a segurança do nosso planeta contra potenciais impactos de asteroides no futuro.

Asteroide 2024 YR4 muda de direção e mira a Lua em 2032

Novas avaliações da NASA indicam que o asteroide 2024 YR4, inicialmente considerado uma ameaça, agora possui 99,9961% de chances de não colidir com a Terra em 2032. As novas projeções apontam que existe apenas 1% de probabilidade de que o asteroide, com um diâmetro estimado entre 40 e 90 metros, atinja a Lua em 22 de dezembro daquele ano. O risco para o planeta foi reduzido a apenas 0,0039%, levando a NASA a reclassificá-lo para o nível 0 na escala de Torino, sinalizando que não representa um risco significativo.

NASA diminui chances de asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra

A NASA atualizou as previsões sobre o asteroide 2024 YR4, que, com 55 metros de largura, poderia ter colidido com a Terra em 2032. Inicialmente, as chances de impacto eram de 1,2%, chegando a 3,1%, mas agora estão praticamente zeradas, com apenas 0.0039% de probabilidade. O monitoramento tornou-se mais complicado devido à diminuição do brilho do asteroide, que está a 80 milhões de km da Terra. Caso colidisse, liberaria 8 megatons de energia, causando destruição severa em uma cidade, mas não representando um risco global significativo.

Aumento no risco de asteroide colidir com a Terra em 2032

A Nasa anunciou uma leve elevação no risco de o asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032, agora avaliada em uma em cada 280 aproximações. As probabilidades, que oscilaram ao longo da semana, foram de 3,1% para 1,5%, caindo para 0,27% e finalmente para 0,36%. Apesar do aumento da probabilidade, o asteroide continua no nível 1 da escala de Torino, que mede o risco de impacto. Cientistas afirmam que ainda existe 99,64% de chance de não haver colisão e que não há razões para pânico, sendo necessárias mais observações.

Nasa reduz risco de asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra

A NASA atualizou, nesta sexta-feira, as projeções sobre o asteroide 2024 YR4, diminuindo drasticamente a probabilidade de impacto na Terra em 2032. Após ter atingido 3,1% de chance, os novos cálculos apontam para apenas 0,27%, ou uma em cada 370 aproximações. De acordo com a escala de Torino, o asteroide agora é classificado com o nível 1, indicando baixo risco. Caso ocorra a colisão, a área de impacto se estenderia da América do Sul à África. Contudo, os cientistas tranquilizam, afirmando que muitos dados ainda são necessários para determinar o tamanho e o potencial real do asteroide.

NASA reduz risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra

A Nasa divulgou novas medições que indicam uma diminuição na probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032. Antes, as chances eram de 3,1%, mas agora caíram para 1,5%, ou uma em 67 passagens do asteroide. Apesar de o risco ser considerado baixo, com 98,5% de possibilidades de não ocorrer a colisão, a Nasa manteve o objeto no nível 3 da escala de Torino, que avalia impactos potenciais. O asteroide, variando entre 40m e 90m de diâmetro, poderia causar danos significativos na área de impacto, mas seu risco continua monitorado.

Asteroide YR4 pode colidir com a Terra em 2032, alerta Nasa

O asteroide YR4, recentemente descoberto, agora apresenta uma probabilidade de 3,1% de colidir com a Terra em 2032, conforme reportado pela NASA. Com tamanho entre 40 e 90 metros, sua possível colisão em 22 de dezembro desse ano poderia resultar em destruição significativa, potencialmente comparável a 500 vezes a força da bomba de Hiroshima. Apesar do risco ser considerado baixo, essa é a maior taxa registrada em mais de duas décadas. Especialistas alertam para a importância de continuar observando sua trajetória, especialmente antes de sua visibilidade diminuir nas próximas semanas.

Asteroide 2024 YR4: Saiba o que aconteceria em Brasília se colidisse com a Terra

Os cientistas informaram que a probabilidade de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra em 2032 é de 2,3%. Embora a situação não seja alarmante e exija mais observações, a possibilidade de impacto atinge diversas regiões, incluindo América do Sul e partes da África. Simulações demonstram que um impacto na capital federal poderia ter consequências devastadoras, variando conforme o tamanho do asteroide. Um corpo de 40 metros causaria uma explosão equivalente a cinco megatons, enquanto um de 90 metros teria um impacto muito mais severo, equivalente a 45 megatons, provocando colapsos estruturais significativos.

Instabilidade global na PlayStation Network afeta milhões de jogadores

Desde a noite de sexta-feira (7), a PlayStation Network (PSN) enfrenta instabilidade, prejudicando milhares de jogadores globalmente. A plataforma da Sony chegou a sair completamente do ar, bloqueando o acesso a jogos online, compras na PlayStation Store e a utilização de serviços de gerenciamento de contas e recursos sociais. Esse problema impactou diretamente a experiência de jogos populares como Call of Duty e EA FC. Os usuários esperam por uma solução, já que a instabilidade continua durante o sábado (8), dificultando a jogabilidade e o acesso a recursos essenciais da plataforma.

Asteroide Bennu pode causar desastre climático em 2182

Um estudo recente publicado na revista Science Advances alerta para os potenciais impactos do asteroide Bennu, que pode colidir com a Terra em 2182. A pesquisa indica que tal choque provocaria um inverno global, diminuindo a temperatura média em até 4 graus Celsius e reduzindo a umidade em 15%. Além disso, estima-se que de 100 a 400 milhões de toneladas de poeira seriam lançadas na atmosfera, afetando a fotossíntese e a camada de ozônio. O fenômeno causaria grandes tsunamis, incêndios florestais e uma devastação imediata, tendo repercussões globais significativas no clima e nos ecossistemas.

O que acontece se um asteroide gigante colidir com a Terra?

Cientistas realizam simulações para avaliar os efeitos catastróficos que um asteroide de 500 metros, como Bennu, poderia ter ao colidir com a Terra. Com uma chance de 1 em 2.700 de impacto em 2182, a pesquisa revela que entre 100 e 400 milhões de toneladas de poeira seriam lançadas na atmosfera, alterando o clima do planeta. Esse fenômeno poderia levar a uma queda de temperatura média de 4°C, reduzindo a fotossíntese e afetando severamente os ecossistemas. Apesar da devastação, algumas comunidades marinhas poderiam se recuperar mais rapidamente, impulsionadas pela poeira rica em ferro.

Probabilidade de asteroide colidir com a Terra aumenta drasticamente

Pesquisadores da Nasa e ESA estão em alerta com o asteroide 2024 YR4, cuja chance de colisão com a Terra em 22 de dezembro de 2032 quase dobrou, passando de 1,3% para 2,3%. O YR4, com tamanho estimado entre 40 e 100 metros, está classificado no terceiro nível da Escala de Risco de Impacto de Turim. Embora um impacto possa causar danos significativos, eventos desse tipo são raros, ocorrendo a cada poucos milênios. Desde janeiro, as observações têm sido priorizadas para monitorar o asteroide e sua trajetória, com atualizações regulares sendo divulgadas pelas agências espaciais envolvidas.

Asteroide em rota de colisão com a Terra tem risco elevado

A probabilidade de um asteroide do tamanho de um prédio de 18 andares colidir com a Terra em 2032 aumentou de 1,2% para 1,9%. O asteroide, chamado 2024 YR4, foi descoberto no final de 2024 e inicialmente tinha uma pequena chance de impacto. Entretanto, observações recentes feitas pela NASA e pela ESA mostraram um risco crescente. Embora exista uma probabilidade de 98% de que o asteroide passe sem colisão, a possibilidade não pode ser totalmente descartada, e o objeto está classificado com nível 3 na Escala de Risco de Impacto de Turim, indicando um perigo potencial.

Asteroide ameaçador aciona plano global de defesa

Um plano de defesa global foi ativado após a descoberta do asteroide 2024 YR4, com tamanho estimado entre 40 e 100 metros, que pode colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Apesar da possibilidade, a chance de impacto é de apenas 1,3%, como mostram simulados que analisam suas futuras órbitas. Cientistas, incluindo o especialista David Rankin, tranquilizam que, embora o impacto possa ser prejudicial para algumas cidades, não representa ameaças de extinção em massa, uma vez que as probabilidades diminuem com o tempo, sendo necessário continuar o monitoramento de corpos celestes potencialmente perigosos.

Asteroide de 18 andares pode colidir com a Terra em 2032

Um asteroide do tamanho de um prédio de 18 andares, denominado 2024 YR4, foi detectado e pode colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032, conforme revelado pelo Olhar Digital. A NASA estima que a probabilidade de impacto é de apenas 1,6%, mas destaca que a situação deve ser monitorada, pois novas observações podem reduzir essa chance para zero. A rocha foi descoberta em dezembro de 2024 no Chile, e medidas de acompanhamento estão sendo implementadas por astrônomos. Detalhes sobre o asteroide serão discutidos no programa Olhar Espacial, que contará com o especialista Cristóvão Jacques.

Asteroide 2024 YR4 pode atingir a Terra em 2032, alerta NASA

A NASA e a ESA informaram recentemente sobre o asteroide 2024 YR4, que possui uma probabilidade de 1% de colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Descoberto em dezembro de 2024, o asteroide tem entre 40 e 100 metros de largura e, embora a chance de impacto seja considerada mínima, a possibilidade não pode ser totalmente descartada. Atualmente, ele é monitorado de perto, pois um impacto pode causar danos significativos caso ocorra em uma área populosa. O asteroide está classificado como nível 3 na Escala de Risco de Impacto de Turim.

Asteroide Bennu: Uma ameaça com força de 22 bombas atômicas

Pesquisadores da NASA identificaram o asteroide Bennu como uma ameaça potencial à Terra, com risco considerado alarmante, equivalente à força de 22 bombas atômicas em um possível impacto. Bennu, que se aproxima do nosso planeta a cada seis anos, está sob vigilância contínua para evitar um evento catastrófico predito para 24 de setembro de 2182. Nos últimos sete anos, a NASA lançou uma sonda para coletar amostras do asteroide, essenciais para desenvolver estratégias de proteção. Embora o impacto esteja longe, a história mostra que colisões de asteroides já ocorreram, deixando cicatrizes no planeta, como a cratera Chicxulub.

Grandes nomes do esporte perdidos em 2024: um tributo às lendas

O ano de 2024 trouxe lutas e perdas significativas no mundo do esporte, deixando um impacto profundo em fãs e atletas. Lendas como Zagallo e Beckenbauer, fundamentais no futebol, partiram, reforçando a importância de suas contribuições. Além do futebol, outras modalidades também lamentaram a perda de ícones como Kelvin Kiptum e Dikembe Mutombo, que deixaram legados de excelência e inspiração. Com estas saídas, fica a reflexão sobre a influência desses atletas nas novas gerações, que devem honrar suas memórias e continuar a busca pela excelência. O legado eternamente perdurará no espírito esportivo.

Asteroide passa pela Terra e cria uma bola de fogo na Rússia

Um asteroide, nomeado temporariamente de C0WEPC5, adentrou a atmosfera da Terra em 3 de dezembro de 2024, às 16h15 UTC, formando uma impressionante 'bola de fogo' sobre a região rural de Olyokminsky, na Sibéria. Moradores testemunharam o fenômeno, e o objeto foi renomeado para 2024 XA1. Com cerca de 70 cm de diâmetro, o asteroide foi descoberto apenas 12 horas antes do impacto. Especialistas da ESA, NASA e do Observatório Nacional de Kitt Peak colaboraram para prever com precisão o momento da colisão, que foi considerada inofensiva. Fragmentos foram encontrados na região.

Asteroide C0WEPC5 colide com a Terra horas após ser descoberto

Um asteroide chamado C0WEPC5 foi descoberto a caminho de colidir com a Terra nesta terça-feira (3), com a identificação ocorrendo às 2h55. O impacto estava previsto para às 13h14. Com dimensões entre 50 cm e 1,2 m, o asteroide não representava risco, resultando em uma colisão inofensiva. Detectado pelo telescópio Bok da Universidade do Arizona, ele viajava a aproximadamente 15,5 km/s, entrando na atmosfera em um ângulo moderado de 58º. A quarta colisão detectada em 2024 mostra avanços em tecnologia, embora eventos maiores ainda possam ser desastrosos, como o Evento de Tunguska em 1908.

Chuva e temporais atingem Sudeste do Brasil

Nesta sexta-feira, a previsão do tempo se cumpriu no Sudeste do Brasil, com chuvas e temporais que atingiram diversas áreas. Minas Gerais, que enfrentava um longo período seco, registrou precipitações. A cidade de São Paulo, além de sofrer um temporal com rajadas de vento de até 80 km/h, colocou a capital em estado de atenção devido ao risco de alagamentos. O clima instável é consequência de uma frente fria na costa, e as chuvas devem continuar, especialmente no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, com possibilidade de temporais isolados neste sábado.

Asteroide gigante choca-se com a lua de Júpiter, Ganymede

Recentemente, a maior lua do sistema solar, Ganymede, foi atingida por um asteroide que possui 300 km de largura, 20 vezes maior que o asteroide que exterminou os dinossauros na Terra há 66 milhões de anos. O impacto, ocorrido em um ângulo de 60° a 90°, gerou uma cratera superior a 1600 km de diâmetro. Cientistas, por meio de estudos, souberam que os padrões de círculos concêntricos na lua indicam um impacto do lado oposto de Júpiter, causando uma desestabilização significativa na rotação da lua. A missão Juice visa investigar esse fenômeno.

Google lança busca com IA nos EUA e especialistas alertam para impactos negativos na internet

A busca com IA do Google, lançada nos EUA, está gerando preocupações entre especialistas. O recurso AI Overview fornece resumos feitos por inteligência artificial como primeiro resultado em consultas. Isso pode diminuir a diversidade da internet, impactar a receita de veículos jornalísticos e concentrar o tráfego no Google. Estudos indicam que a maioria do conteúdo online será gerado por IA. A presença de bots maliciosos já é significativa na rede. A disseminação de desinformação e a falta de confiabilidade são desafios. As gigantes da tecnologia não compartilham informações e podem se beneficiar do controle de dados.

Governador do RS gera polêmica ao comentar sobre doações em meio à tragédia

O governador Eduardo Leite expressou preocupações sobre o grande volume de doações recebidas pelo Rio Grande do Sul, temendo impactos no comércio local. Suas declarações geraram polêmica e críticas por parecer desprezar as doações em meio à tragédia. Após a repercussão negativa, Leite pediu desculpas e explicou a gestão das doações. No entanto, sua falta de transparência e comunicação adequada levantou questionamentos sobre sua capacidade de liderança em momentos de crise. Além disso, a insatisfação com a escolha do interlocutor do governo federal para a tragédia gerou conflitos políticos. A postura de Leite reforça a importância do cuidado e sensibilidade nas palavras de um governante em situações críticas.

Rio Taquari sobe 6 metros em 24 horas e atinge cota de inundação no RS; situação de calamidade

O Rio Taquari, na Região dos Vales, subiu rapidamente 6 metros em apenas 24 horas, alertando a Defesa Civil de Estrela, no Rio Grande do Sul. Com a cota de inundação ultrapassada em Estrela, moradores foram orientados a deixar suas casas e buscar abrigo seguro, já que a água do rio pode chegar a 24 metros. Com mais de 2,1 milhões de pessoas afetadas, o estado enfrenta uma situação de calamidade, com 143 mortos e 125 desaparecidos. Fortes chuvas continuam a atingir a região, gerando alertas para deslizamentos e alagamentos.

Terremoto de magnitude 4,8 atinge Nova York após 40 anos e assusta moradores

Um terremoto de magnitude 4,8 atingiu a cidade de Nova York, nos EUA, causando o maior tremor na região em 40 anos. Milhões de pessoas na costa leste do país sentiram o impacto do tremor, que também afetou cidades próximas como Boston, Baltimore e Filadélfia. O epicentro foi na cidade de Lebanon, em Nova Jersey, e moradores de Nova York relataram sentir prédios e casas tremerem. Apesar de relatos de rachaduras, não houve danos generalizados e não foram registradas vítimas fatais. O presidente Joe Biden afirmou que a situação está sob controle e o USGS está monitorando possíveis tremores secundários.

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