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Asteroide 2024 YR4 pode atingir a Terra em 2032, alerta NASA

A NASA e a ESA informaram recentemente sobre o asteroide 2024 YR4, que possui uma probabilidade de 1% de colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Descoberto em dezembro de 2024, o asteroide tem entre 40 e 100 metros de largura e, embora a chance de impacto seja considerada mínima, a possibilidade não pode ser totalmente descartada. Atualmente, ele é monitorado de perto, pois um impacto pode causar danos significativos caso ocorra em uma área populosa. O asteroide está classificado como nível 3 na Escala de Risco de Impacto de Turim.

Cientistas revelam que asteroide contém ingredientes essenciais para vida

Cientistas descobriram que o asteroide Bennu possui os componentes químicos fundamentais para a vida, como aminoácidos e bases nitrogenadas, essenciais na formação de proteínas e DNA, respectivamente. A pesquisa, baseada em amostras coletadas pela NASA e trazidas à Terra, revela que a poeira do asteroide contém minerais ricos em nitrogênio e carbono. Embora não prove que houve vida em Bennu, essa descoberta reforça a teoria de que asteroides podem ter transportado ingredientes vitais para a Terra. A pesquisa ainda propõe que esses compostos possam ter chegado a outros planetas no Sistema Solar também.

Asteroide Bennu pode ter os ingredientes da vida, revelam cientistas

Uma pesquisa divulgada aponta que o asteroide Bennu contém os essenciais 'ingredientes' que podem ter dado origem à vida. Amostras coletadas por uma nave da NASA revelaram uma variedade de compostos orgânicos, incluindo aminoácidos e bases nitrogenadas, fundamentais para a formação de proteínas e DNA. Esses achados sugerem que asteroides como Bennu podem ter trazido elementos vitais para a Terra em colisões antigas. Embora não confirmem vida em Bennu, os cientistas consideram essas descobertas fundamentais para entender a origem da vida e se há potencial para vida em outros planetas do Sistema Solar.

Confusão no espaço: Carro de Elon Musk é confundido com asteroide

Recentemente, o Centro de Planetas Menores (MPC) anunciou um novo asteroide, 2018 CN41, que foi confundido com um Tesla Roadster de Elon Musk. Lançado em 2018 pela SpaceX durante a missão do foguete Falcon Heavy, o carro parecia ter uma trajetória semelhante à de um asteroide, passando a menos de 240 mil km da Terra. Após a correção do MPC, ficou claro que o objeto era o estágio superior do foguete enviado ao espaço. Embora inicialmente se pensasse que havia risco de colisão, a análise indicou que isso ocorreria em um futuro distante e não representava uma ameaça imediata.

Asteroide Bennu: Uma ameaça com força de 22 bombas atômicas

Pesquisadores da NASA identificaram o asteroide Bennu como uma ameaça potencial à Terra, com risco considerado alarmante, equivalente à força de 22 bombas atômicas em um possível impacto. Bennu, que se aproxima do nosso planeta a cada seis anos, está sob vigilância contínua para evitar um evento catastrófico predito para 24 de setembro de 2182. Nos últimos sete anos, a NASA lançou uma sonda para coletar amostras do asteroide, essenciais para desenvolver estratégias de proteção. Embora o impacto esteja longe, a história mostra que colisões de asteroides já ocorreram, deixando cicatrizes no planeta, como a cratera Chicxulub.

Chuva de meteoros Geminídeas promete show no céu brasileiro

Na próxima sexta-feira, 13 de dezembro, os amantes da astronomia poderão observar a chuva de meteoros Geminídeas, um dos eventos mais intensos do ano, visível em várias regiões do Brasil. Segundo o Urânia Planetário, o fenômeno atingirá seu auge em horários específicos: Norte e Nordeste a partir das 21h30, Sudeste e Centro-Oeste por volta das 23h e no Sul próximo da meia-noite. Com até 150 meteoros visíveis por hora, não será necessário utilizar telescópios. Os meteoros, que atingem 34 km/s, estão associados ao asteroide 3200 Phaethon, e não a um cometa.

Asteroide COWECP5 se desintegra na Sibéria e ilumina o céu

Na última terça-feira, um asteroide denominado COWECP5 foi detectado pelo sistema de defesa global da NASA, aproximando-se da Terra. Com 68 centímetros de diâmetro, ele gerou preocupações iniciais, mas logo foi confirmado que não apresentava riscos significativos. Ao entrar na atmosfera terrestre, o COWECP5 se desintegrou, criando uma impressionante bola de fogo visível em algumas regiões da Sibéria, especialmente em Yakutia. Este fenômeno iluminou a noite, fazendo-a parecer dia. Essa detecção reforça o desenvolvimento dos sistemas de monitoramento, com o ciente confirmação de que o impacto não causou qualquer problema sério.

Asteroide COWECP5 é detectado e desintegra-se na atmosfera com segurança

O asteroide COWECP5, medindo 68 cm, foi detectado pelo sistema de defesa da NASA antes de entrar na atmosfera terrestre, permitindo um monitoramento eficaz. Sete horas antes da sua chegada, o Sistema Atlas emitiu alertas e localizou o objeto, que foi rastreado pelo Observatório Nacional Kitt Peak. O impacto ocorreu sobre Yakutia, na Rússia, às 16h15 (horário local), resultando em uma bola de fogo que não causou danos. A colaboração entre NASA e ESA foi essencial para o sucesso do monitoramento, demonstrando avanços significativos na defesa planetária e na detecção de objetos próximos à Terra.