Uma adolescente de 15 anos, incentivadora de um crime horrendo, estava envolvida com um garoto de 14 anos que confessou ter matado seus pais e irmão de três anos em Itaperuna, Rio de Janeiro. Segundo a polícia, a menina planejava também assassinar seus próprios pais, com o objetivo de viver um amor proibido com o jovem. O crime ocorreu após os pais do garoto proibirem a viagem para encontrar a namorada virtual. O adolescente, que foi apreendido, confessou que mataria novamente e ocultou os corpos na cisterna da casa após o crime brutal.

A Polícia Civil de São Paulo concluiu que o médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, envenenaram a professora de pilates Larissa Rodrigues. O crime, ocorrido em março, está sendo investigado como homicídio qualificado. Durante a apuração, foram descobertas mensagens que contradizem os relatos dos suspeitos, indicando motivações financeiras relacionadas a dívidas. Larissa, de 37 anos, foi encontrada morta em seu apartamento pelo marido. A investigação revelou que a sogra buscou veneno antes do crime, e Luiz se tornou um suspeito ao tentar ocultar evidências após a morte da vítima.

Um adolescente de 14 anos chocou o Brasil ao confessar que matou seus pais e seu irmão de três anos em Comendador Venâncio, no Rio de Janeiro. Ele alegou que o crime foi motivado pela negativa dos pais em deixá-lo viajar para ver a namorada virtual. Após esconder os corpos em uma cisterna, o jovem chamou a avó, afirmando que os pais tinham saído com o irmão ao hospital. As investigações revelaram a verdade, levando à sua confession. O caso gera debates sobre a responsabilidade de adolescentes em crimes graves e a influência das redes sociais nas relações humanas.

Um adolescente de 14 anos cometeu um crime chocante em Itaperuna, Rio de Janeiro, ao matar seus pais e seu irmão de apenas 3 anos. Motivado pela proibição dos pais de viajar ao Mato Grosso do Sul para encontrar uma garota com quem mantinha um relacionamento virtual desde os 8 anos, o jovem pesquisou como sacar o FGTS do pai após o crime. Ele confessou ter utilizado a arma do seu pai para efetuar os disparos enquanto a família dormia e tentou ocultar os corpos na cisterna da residência, levando a uma investigação policial.

A Polícia Civil de São Paulo confirmou que o sangue encontrado no carro do empresário Adalberto Amarildo Júnior, encontrado morto no Autódromo de Interlagos, pertence a ele e a uma mulher ainda não identificada. As investigações continuam com a comparação de DNA e análises de resíduos sob as unhas da vítima. Apesar do sangue ser recente, pode não estar relacionado à sua morte. Os peritos também estão avaliando se a asfixia foi causada por esganadura ou compressão torácica. 180 seguranças do evento estão sendo investigados, enquanto a polícia busca reconstruir os últimos momentos de Adalberto.

A Polícia Civil confirmou que o sangue encontrado no carro de Adalberto Amarilio dos Santos Junior é dele e de uma mulher ainda não identificada. O corpo do empresário foi achado no autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 3 de junho. O laudo de DNA revelou um perfil feminino. Adalberto foi localizado em um buraco de três metros, vestindo um capacete, e tinha lesões compatíveis com asfixia, levando a Polícia a tratar o caso como homicídio. A investigação continua, buscando esclarecer as circunstâncias de sua morte e os envolvidos na situação trágica.

O empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior foi encontrado morto em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A Polícia Civil está investigando a morte, após confirmar que amostras de sangue encontradas em seu carro pertencem a ele e uma mulher não identificada. A Secretaria da Segurança Pública informa que o laudo de DNA foi parcialmente finalizado, e o exame será confrontado com o DNA de sua esposa. Adalberto desapareceu em 30 de maio, e sinais de asfixia foram determinados, com o caso sendo tratado como homicídio em investigação.

Adalberto Amarilio dos Santos Junior, um empresário de 36 anos, foi encontrado morto no Autódromo de Interlagos em São Paulo, e a Polícia Civil confirmou que a causa da morte foi asfixia, segundo laudo do IML. O caso agora é tratado como homicídio. O corpo foi encontrado em 3 de junho, após o empresário desaparecer em 30 de maio durante um evento de motociclismo. Manchas de sangue foram encontradas em seu carro, e as investigações incluem depoimentos de amigos e segurança do evento. A polícia está analisando imagens de câmeras de segurança para identificar possíveis suspeitos.

O laudo pericial revelou que Adalberto Amarílio dos Santos Júnior, um empresário de 35 anos, foi vítima de asfixia em um possível homicídio. Seu corpo foi localizado dentro de um buraco em uma área de obras do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, após quatro dias de desaparecimento. Inicialmente tratado como morte suspeita, a investigação agora foca em agressões anteriores à morte, evidentes por escoriações no pescoço. Não foram detectadas drogas ou álcool em seu sistema. A esposa do empresário acredita que ele foi abordado a caminho do carro após um evento motociclistico.

Na noite de sexta-feira, 23 de maio de 2025, dois homens foram mortos a tiros na Rua Alberto Cavalcanti, localizada no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os bombeiros receberam a chamada às 21h58 e, apesar de levarem um dos feridos, Helder Landim, de 41 anos, ao Hospital Lourenço Jorge, ele não sobreviveu. O outro homem, de cerca de 25 anos, foi encontrado sem vida no local do crime. As investigações estão em andamento, sendo conduzidas pela Delegacia de Homicídios da Capital para identificar os autores e as circunstâncias do crime.

Jorge Henrique da Costa Nunes, conhecido como Dedinho, ex-presidente da Câmara de Nilópolis, foi assassinado a tiros na tarde de 23 de maio de 2025, em frente à sua residência na Baixada Fluminense. Segundo a Prefeitura de Nilópolis, ele chegou ao Hospital Municipal Juscelino Kubitschek já sem vida. As investigações iniciais da polícia indicam que um carro se aproximou da casa do político e disparou. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense está à frente da apuração. Vale lembrar que Dedinho teve sua candidatura indeferida na última eleição e estava envolvido em polêmicas anteriores.

Ronnie Lessa e Cristiano Girão foram condenados a 30 anos de prisão pelo duplo homicídio de André Henrique da Silva Souza e sua esposa, ocorrido em 2014 na Gardênia Azul, RJ. Lessa, um ex-policial militar, foi contratado por Girão, um ex-vereador, para executar o rival na disputa por território. O julgamento, realizado pelo 3º Tribunal do Júri, resultou em penas de 90 anos para Lessa e 45 anos para Girão. O crime foi marcado por disparos feitos com armas de grosso calibre, evidenciando a atuação de milícias na região e a falta de temor às instituições do Estado.

Jonathan Messias Santos da Silva foi condenado a 14 anos de prisão pela morte de Gabriela Anelli, em um incidente que ocorreu em 2023 antes de um jogo entre Palmeiras e Flamengo. O julgamento, que culminou em quatro votos pela condenação por homicídio doloso, revelou as alegações da defesa, que sustenta a falta de provas concretas. Gabriela foi atingida por estilhaços de uma garrafa de vidro e faleceu após complicações médicas. A família da vítima, que pediu justiça, presenciou o julgamento e expressou sua dor pela perda. O réu anunciou a intenção de recorrer da decisão.

O julgamento de Jonathan Messias Santos da Silva, suspeito de ter arremessado uma garrafa que causou a morte de Gabriela Anelli, começou nesta segunda-feira no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo. O incidente, ocorrido em julho de 2023 durante um confronto entre torcidas no Allianz Parque, resultou na morte da jovem de 23 anos. Jonathan, que está preso desde agosto de 2023, é indiciado por homicídio doloso com dolo eventual. O tribunal ouvirá testemunhas e o réu no processo, enquanto os pais de Gabriela clamam por justiça em sua memória.

A Polícia Civil de São Paulo identificou a ex-companheira da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, como a mandante de seu homicídio. Fernanda Loureiro Fazio, 45, está agora sob investigação e a polícia já solicitou sua prisão, enquanto aguarda a decisão da Justiça. A professora foi encontrada morta com sinais de estrangulamento em um terreno baldio. O principal suspeito, João Paulo Bourquin, que está preso, afirmou que o crime foi ordenado por Fazio. A investigação se concentra em recuperar evidências da cena e analisar imagens de câmeras de segurança do entorno.

Um trágico incidente ocorreu em Santos, SP, quando Samir Carvalho, um sargento da Polícia Militar, matou sua esposa, Amanda Fernandes, durante uma consulta médica. O crime aconteceu na quarta-feira, 7, após Amanda relatar ao médico que seu marido a estava perseguindo. O médico, temendo pela segurança, trancou-se na sala com as vítimas e acionou a polícia. Ao chegar, Samir mostrou que não estava armado, mas, rapidamente, pegou uma arma de outro local e disparou contra Amanda, além de ferir a filha do casal com uma faca. A Polícia Militar investiga a conduta dos agentes envolvidos.

Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, de 29 anos, foi preso após atirar acidentalmente na namorada, Kethlyn Vitória de Souza, de 15 anos, enquanto voltavam para casa em Guarantã do Norte, Mato Grosso. Ambos estavam sob influência de álcool e, segundo Bruno, a arma disparou durante uma brincadeira no carro. A jovem foi levada ao hospital, onde não resistiu aos ferimentos. Bruno não possui porte de arma e se entregou à polícia, sendo sua prisão convertida em preventiva. O relacionamento entre eles também está sob investigação, podendo configurar estupro de vulnerável.

Um bombeiro militar foi preso por tentativa de homicídio em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, após atirar contra um carro de aplicativo onde estava uma mulher. O ataque ocorreu após a mulher decidir encerrar um encontro, insatisfeita com o comportamento do bombeiro. Bezzoco seguiu o carro e, com uma arma, disparou várias vezes, mas felizmente ninguém foi ferido. A polícia interveio rapidamente e prendeu o militar em sua residência. O Corpo de Bombeiros confirmou a prisão e iniciará uma investigação interna sobre a conduta do bombeiro, reafirmando a condenação a atos criminais.

Um trágico caso no Rio de Janeiro resultou na morte de Heitor, um menino de 2 anos, que chegou à maternidade já sem vida. Seus pais, Rafael e Elaine, foram presos sob suspeita de homicídio qualificado e descumprimento de medida protetiva, pois estavam proibidos de se aproximar da criança. Anteriormente, Heitor havia sido internado devido a fraturas na cabeça. A polícia investiga também o avô, Jorge, que tinha a guarda e não informou às autoridades sobre o contato com os pais. A morte foi confirmada como resultado de agressões brutais aos cuidados dos pais, relatando um passado conturbado.

Na madrugada de sexta-feira, 11 de abril de 2025, uma briga entre torcedores do Atlético Nacional na Cidade Baixa, Porto Alegre, resultou na morte de Alejandro Lopera Zuluaga, 27 anos, e deixou outro ferido, que recebeu atendimento médico. O caso é investigado pela Polícia Civil, que apura os detalhes do confronto. A hipótese inicial indica que o conflito envolveu apenas torcedores da equipe colombiana, sem participação de brasileiros. A Brigada Militar foi acionada após um motorista perceber que um dos torcedores estava sem vida. O embate foi marcado por agredidos com facas e outros objetos.

Brendo dos Santos Sampaio, motorista que atropelou e matou duas jovens em São Caetano do Sul, foi autuado doze vezes por excesso de velocidade. A polícia possui evidências de que ele dirigia acima da velocidade permitida e que possivelmente participava de um racha no momento do acidente. O atropelamento ocorreu na Avenida Goiás, onde o limite de velocidade é de 60 km/h. O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu converter a prisão do suspeito em preventiva após sua captura em flagrante. A defesa alegou que se tratou de uma fatalidade, mas soube da sua imprudência anteriormente.

Isabela Priel Regis, 18 anos, e Isabelli Helena de Lima Costa, 19 anos, foram atropeladas em São Caetano por Brendo dos Santos Sampaio, de 26 anos, que tinha 71 pontos na CNH e quatro infrações gravíssimas. Durante a colisão, o motorista estava em alta velocidade na Avenida Goiás, possivelmente disputando um racha. O advogado das vítimas revelou que a perícia constatou que o impacto ocorreu na faixa de pedestres, arremessando os corpos das jovens a mais de 47 metros. As famílias buscam responsabilização criminal, com acusação de homicídio doloso com dolo eventual.

Hugo dos Santos Araújo, suspeito de atirar e matar o arquiteto Jefferson Dias Aguiar durante um assalto em Butantã, foi preso na última sexta-feira. O crime ocorreu em 1º de abril, quando Aguiar atropelou Araújo enquanto tentava ajudar uma mulher sendo assaltada. Apesar de ter sido identificado em câmeras de segurança, Araújo estava foragido até se entregar à polícia. Ele disparou três vezes contra o arquiteto, que não sobreviveu aos ferimentos. A polícia investiga o segundo envolvido no crime, que ainda está em fuga. Ambos praticavam assaltos na região antes do homicídio.

A Polícia Civil de São Paulo indiciou Maicol Santos, suspeito do homicídio da jovem Vitória Sousa, sequestrada em fevereiro em Cajamar. O indiciamento inclui homicídio qualificado e sequestro, conforme divulgado pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O corpo de Vitória foi encontrado há semanas e as investigações indicam que Maicol pode ter agido sozinho, sendo descrito como obcecado pela vítima. Embora tenha confessado o crime, sua defesa argumenta que ele foi coagido a fazê-lo. A polícia permanece investigando e realizou diligências adicionais na casa do suspeito.

O miliciano Eduardo Faria Ferreira, popularmente conhecido como 'Dudu do Cerol', foi assassinado a tiros na Taquara, Zona Oeste do Rio, gerando um clima de insegurança na região. Em resposta ao homicídio, criminosos instauraram um toque de recolher e determinaram o fechamento do comércio local. O ataque ocorreu em plena luz do dia, com várias testemunhas ouvindo os disparos. A polícia, que investiga tanto a autoria quanto a motivação do crime, encontrou o corpo de Ferreira no local e já está realizando diligências. Sua notoriedade aumentou após uma foto dele em um presídio viralizar em 2022.

A polícia de São Paulo prendeu Maicol Sales dos Santos, de 27 anos, que confessou ter cometido o homicídio de Vitória Regina de Souza, uma adolescente de 17 anos. O corpo da jovem foi encontrado em uma área de mata em Cajamar. Maicol afirmou que agiu sozinho e seu veículo, um Toyota Corolla prata, foi flagrado próximo ao local do rapto. Durante a perícia, manchas de sangue foram encontradas no porta-malas do carro, e aguarda-se a confirmação de que esse material genético pertence à vítima. O crime chocou a comunidade local.

O Ministério Público de São Paulo denunciou seis indivíduos, incluindo três PMs, pelo assassinato de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. O MP solicitou a conversão das prisões temporárias em preventivas e apresentou também acusações relacionadas à morte de um motorista de aplicativo, além de tentativas de homicídio contra duas pessoas. Os crimes ocorreram em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo. Os PMs respondem diretamente pelo assassinato, enquanto outros três, considerados foragidos, são apontados como mandantes. Uma investigação pública mais ampla está sendo conduzida sobre possíveis conexões com corrupção policial.

O chef de cozinha Christian Albino Cebalho de Arruda, de 28 anos, e sua companheira, Nataly Helen Martins Pereira, estão presos após o assassinato de Emilly Azevedo Sena, uma adolescente de 16 anos grávida de nove meses, em Cuiabá. Christian postou uma foto com o recém-nascido que havia sido roubado do ventre da vítima, alegando ser pai da criança. O corpo de Emilly foi encontrado enterrado no quintal da casa do casal. A polícia investiga o caso, que envolve homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual, além de outros suspeitos no crime.

O julgamento de Adriana Villela, condenada em 2019 a 61 anos e três meses por mandante do assassinato de seus pais e da funcionária, foi adiado novamente no STJ. Após o voto do relator Rogério Schietti a favor da prisão imediata, o presidente da Sexta Turma, Sebastião Reis Júnior, pediu vista, prorrogando a decisão. A defesa de Adriana, que havia recorreu da condenação, expressou confiança. Kakay, seu advogado, destacou a falta de evidências contra ela e anunciou a apresentação de novos documentos ao tribunal. O caso, que ocorreu em 2009, é marcado por reviravoltas judiciais.

Nesta quinta-feira (13), o DHPP realiza uma operação para capturar o suspeito Emílio Carlos Castilho, conhecido como Cigarreira, acusado de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Antônios Vinicius Gritzbach. O crime ocorreu no aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro, e deixou a polícia investigando a ligação de Castilho com um grupo criminoso. Além dele, 21 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Até agora, já foram presos 26 envolvidos, incluindo 22 policiais civis e militares, no desdobramento deste trágico caso com ligações no tráfico de drogas.