curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Groenlândia

Trump e o desejo de anexar a Groenlândia: entenda a disputa geopolítica

Donald Trump expressou seu interesse em anexar a Groenlândia, um território autônomo da Dinamarca, devido aos seus recursos minerais valiosos e à sua importância geoestratégica. A declaração foi feita durante uma visita do vice-presidente dos EUA à base militar em Pituffik, onde Trump afirmou que 'precisamos tê-la'. O interesse americano pela área se intensifica com o derretimento das geleiras, que abre novas rotas marítimas. Contudo, a Groenlândia busca mais autonomia com relação à Dinamarca, embora dependa economicamente da pesca e dos subsídios dinamarqueses que sustentam seu PIB.

Trump defende controle da Groenlândia na segurança internacional

Donald Trump reafirmou nesta sexta-feira (28) que os Estados Unidos 'precisam' controlar a Groenlândia, destacando sua importância para a segurança internacional. Durante a visita do vice-presidente J.D. Vance à base militar em Pituffik, Trump comentou que a Groenlândia é crucial para a paz mundial devido à presença de navios chineses e russos. A declaração ocorreu em meio à formação de uma nova coalizão na Groenlândia com o objetivo de fortalecer os laços com a Dinamarca, o que foi interpretado como uma resposta às pressões norte-americanas. A visita de Vance gerou críticas dos governos dinamarquense e groenlandês.

Trump aumenta pressão sobre a Groenlândia em busca de controle estratégico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão para assegurar a Groenlândia, afirmando que os EUA 'precisam' da ilha em uma recente entrevista. A declaração vem acompanhada da visita iminente do vice-presidente J.D. Vance à base militar americana na Groenlândia, que provocou reações adversas de autoridades dinamarquesas e groenlandesas, classificando a ação como 'pressão inaceitável' e 'interferência estrangeira'. A Groenlândia, que discute sua independência, possui recursos minerais e hidrocarbonetos que atraem o interesse dos EUA, auge de uma história de tentativas americanas de compra da ilha.

Trump considera tomar a Groenlândia para segurança dos EUA

Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, declarou sua intenção de tomar a Groenlândia, afirmando em um podcast que o território é essencial para a segurança internacional americana. Ele não descartou a possibilidade de usar a força para adquirir a ilha, que é administrada pela Dinamarca. Trump e sua equipe, liderada pelo vice-presidente J.D. Vance, planejam visitar a Groenlândia para discutir a segurança e a situação do local, uma manobra criticada pelo primeiro-ministro interino da Groenlândia, Mute Egede, que considera a visita uma interferência na autonomia local.

Trump 2: Discurso expansionista e novas tarifas no horizonte

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, assume a presidência no dia 20 de janeiro de 2025, destacando temas de política externa. Ele afirmou que a posse da Groenlândia é uma necessidade e que pretende aumentar tarifas de importação sobre produtos do México e Canadá, alegando preocupações com imigração ilegal e drogas. O novo mandato de Trump pode ser marcado por tensões com parceiros tradicionais e um enfoque em conflitos internacionais, buscando cessar-fogos e redefinindo relações na América e Europa. As expectativas são altas para suas primeiras medidas no governo.

Trump busca controle da Groenlândia: o que pode acontecer?

Donald Trump, o presidente eleito dos EUA, manifestou um renovado interesse em assumir o controle da Groenlândia, um território autônomo dinamarquês. A ideia de compra foi inicialmente levantada em 2019, mas agora Trump não descarta ações econômicas ou militares. Autoridades dinamarquesas rechaçaram a proposta, afirmando que a Groenlândia não está à venda. O território é crucial, dado seu potencial mineral e a aspiração de independência de sua população. Enquanto algumas especulações sugerem que Trump apenas busca aumentar a segurança da Groenlândia, também existem preocupações sobre as tensões que podem surgir entre aliados da Otan.

Trump ameaça anexar Groenlândia, gerando forte reação da Europa

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, afirmou recentemente que não descarta uma ação militar para tomar controle da Groenlândia, um território dinamarquês. Durante uma conversa com jornalistas, Trump mencionou a importância da Groenlândia e do Canal do Panamá para a segurança econômica dos Estados Unidos, sugerindo que a NATO deveria aumentar seus gastos militares. As declarações geraram críticas de líderes europeus, incluindo os chanceleres da França e da Alemanha, que rechaçaram qualquer ideia de anexação, destacando a necessidade de fortalecer as defesas da União Europeia contra possíveis agressões. A situação tem causado apreensão internacional.

Europa se une contra ameaças de Trump à Groenlândia

A Europa, representada por França e Alemanha, reagiu firmemente às ameaças de Donald Trump sobre a Groenlândia, reafirmando a proteção das fronteiras soberanas da União Europeia. O ministro francês, Jean-Noël Barrot, destacou que ações contra essas fronteiras não serão toleradas. Trump, em sua alocução, considerou o território crucial para a segurança dos EUA, afirmando o desejo de comprá-lo. Contudo, tanto a Dinamarca quanto os groenlandeses enfatizaram que a soberania da Groenlândia é inegociável, ressaltando que somente eles podem decidir seu futuro. A reação europeia surge em meio ao atual clima de tensão internacional.

Dinamarca defende Groenlândia contra propostas de Trump Jr.

A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, reafirmou a soberania da Groenlândia em resposta a comentários de Donald Trump Jr., que visitou a ilha. Frederiksen afirmou que o povo da Groenlândia não deseja vender seu território, e considerou absurda a sugestão de compra feita por seu pai, Donald Trump. A mensagem foi clara: a Groenlândia está longe de estar à venda. Além disso, a primeira-ministra destacou que a crescente busca pela independência da Groenlândia é legítima e que o futuro da ilha deve ser decidido por seus próprios habitantes, reforçando a autonomia política do território.

Trump sugere ações militares para controle do Canal do Panamá e Groenlândia

Na terça-feira, 7 de janeiro de 2025, Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, indicou a possibilidade de uma ação militar para obter controle sobre o Canal do Panamá e a Groenlândia. Trump afirmou que tais medidas seriam fundamentais para a segurança econômica do país, ressaltando tarifas injustas cobradas pelo Panamá durante o comércio. Ele também expressou interesse em anexar a Groenlândia, já que o território é atualmente dinamarquês. Além disso, Trump manifestou intenções expansionistas, propondo mudar o nome do Golfo do México e falar sobre a anexação do Canadá como o 51º estado dos EUA.

Trump propõe mudar nome do Golfo do México e retomar o Canal do Panamá

Durante uma coletiva, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, anunciou planos para renomear o Golfo do México para 'Golfo da América', argumentando que a mudança é necessária devido ao déficit mexicano. Trump também insinuou que poderia usar força militar para tomar o controle do Canal do Panamá e expressou interesse em controlar a Groenlândia, atualmente administrada pela Dinamarca. Ele sugeriu que o Canadá deveria ser anexado, o que implicaria na criação do 51º estado dos EUA. Trump ressaltou a importância estratégica dessas regiões para a segurança econômica dos Estados Unidos.

Nasa desvenda mistério de tsunami que fez a Terra vibrar por nove dias

A Nasa revelou detalhes sobre um tsunami que golpeou a Groenlândia em setembro de 2023, causado por um deslizamento de rochas. As ondas de até 1,2 metros de altura perpassaram o Fiorde Dickson, gerando vibrações que ecoaram pelo planeta durante nove dias. O satélite SWOT, fruto de uma colaboração com o CNES, registrou essas oscilações em alta resolução. Cientistas de quinze países investigaram o evento, inicialmente classificados como um 'Objeto Sísmico Não Identificado'. As evidências demonstram que a observação detalhada das ondas se tornou possível com essa tecnologia, revelando novos dados sobre tsunamis e suas origens.

Megatsunami de 200 metros na Groenlândia choca cientistas e questiona a estabilidade das geleiras

Em setembro de 2023, um fenômeno sísmico inédito surpreendeu cientistas ao gerar um zumbido constante por nove dias, resultado de um colossal deslizamento de terra no Fiorde Dickson, na Groenlândia. Esse evento provocou um megatsunami de impressionantes 200 metros, superando eventos históricos notáveis, como os tsunamis de 2004 e 2011. A onda massiva evidenciou os impactos alarmantes do aquecimento global, revelando colapsos e alterações geológicas significativas. Os pesquisadores alertam que a instabilidade das geleiras intensifica a frequência de desastres naturais, exigindo uma revisão urgente nas abordagens científicas e políticas para mitigar futuros riscos climáticos.

Estudos apontam que mudanças climáticas estão tornando os dias mais longos e alterando o eixo de rotação da Terra

Dois estudos divulgados apontam que as mudanças climáticas estão aumentando a duração do dia e alterando o eixo de rotação da Terra devido ao derretimento das calotas de gelo na Groenlândia e Antártida. Isso faz com que o planeta gire mais lentamente, resultando em dias mais longos. Essas alterações têm potencial para interferir em processos como tráfego da internet, transações financeiras e navegação por GPS. Além disso, o derretimento do gelo também afeta a massa da Terra, mudando seu eixo de rotação, o que precisa ser considerado em viagens espaciais.

Descoberta de Vírus Gigantes na Groenlândia pode Impactar Estudo do Derretimento do Gelo Ártico

Pesquisadores da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, realizaram a descoberta inédita de vírus gigantes na camada de gelo da Groenlândia. Esses organismos do grupo NCLDV, que têm aproximadamente 2,5 micrômetros, estão ligados ao estudo do derretimento do gelo no Ártico. Com informações limitadas sobre essa diversidade viral em habitats congelados, a presença desses vírus nas geleiras pode impactar diretamente no ambiente, acelerando o processo de degelo. O estudo, publicado na revista Microbiome, ressalta a necessidade de mais pesquisas para compreender o papel desses vírus e suas implicações no ecossistema gélido.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!