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Trump ameaça anexar Groenlândia, gerando forte reação da Europa

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, afirmou recentemente que não descarta uma ação militar para tomar controle da Groenlândia, um território dinamarquês. Durante uma conversa com jornalistas, Trump mencionou a importância da Groenlândia e do Canal do Panamá para a segurança econômica dos Estados Unidos, sugerindo que a NATO deveria aumentar seus gastos militares. As declarações geraram críticas de líderes europeus, incluindo os chanceleres da França e da Alemanha, que rechaçaram qualquer ideia de anexação, destacando a necessidade de fortalecer as defesas da União Europeia contra possíveis agressões. A situação tem causado apreensão internacional.

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Conflito entre Israel e Irã atinge escalada crítica com mais de 240 mortos

A guerra entre Israel e Irã completou cinco dias e causou mais de 240 mortos, com ataques aéreos constantes de ambos os lados. Teerã foi alvo de bombardeios na madrugada de 17 de junho, levando o presidente dos EUA, Donald Trump, a pedir evacuação imediata da capital iraniana. Em seu retorno ao país, Trump enfatizou a urgência de um cessar-fogo e convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. As tensões aumentaram desde o início do conflito, com autoridades israelenses alegando controlar o espaço aéreo em Teerã, enquanto ambos os lados trocam acusações sobre ataques a civis e infraestruturas.

EUA oferecem US$ 1.000 para imigrantes que se autodeportarem

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, introduziu uma nova medida que oferece um pagamento de US$ 1.000 para imigrantes que optarem por se autodeportar usando um aplicativo governamental. Essa estratégia visa reduzir a migração e facilitar o retorno voluntário ao país de origem, com o Departamento de Segurança Interna ressaltando os benefícios financeiros. Este programa já teve um usuário, que conseguiu uma passagem de avião para Honduras. A medida se alinha à postura rigorosa de Trump em relação aos imigrantes sem documentos nos Estados Unidos.

Trump decide reabrir a famosa prisão de Alcatraz com novos objetivos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a reconstrução e reabertura da prisão de Alcatraz, que foi encerrada em 1963 e atualmente abriga um museu. Em um comunicado via Truth Social, Trump destacou que a nova instalação, ampliada, abrigará os infratores mais cruéis e violentos do país. Ele enfatizou que os EUA não serão mais reféns de criminosos e juízes que não ajudam na remoção de indivíduos ilegais. A reabertura da prisão visa representar lei, ordem e justiça, alinhando-se com os esforços da administração para expandir a capacidade em presídios de segurança máxima.

Irritação e clamor após Trump se vestir de Papa

Recentemente, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou uma imagem dele vestido como o Papa, pouco antes do conclave que elegerá o novo líder da Igreja Católica. A imagem, possivelmente gerada por inteligência artificial, foi compartilhada na rede Truth Social e repostada pela Casa Branca. Muitos seguidores expressaram sua indignação, considerando a postagem desrespeitosa à fé católica, afirmando que isso não é uma sátira ou algo inofensivo. Comentários nas redes sociais consideraram a postagem inapropriada, principalmente por ocorrer em um momento crítico para a Igreja, após a morte do Papa Francisco.

Liberais conquistam vitória no Canadá em meio a tensões com Trump

O Partido Liberal do Canadá, liderado pelo primeiro-ministro Mark Carney, venceu as eleições legislativas de 28 de abril, em uma campanha marcada por tensões com o presidente dos EUA, Donald Trump. Carney pediu aos canadenses que se lembrassem da 'traição' do vizinho durante seu discurso de vitória, que enfatizou a necessidade de resistir a ameaças de anexação e tarifas. A derrota do líder conservador Pierre Poilievre foi reconhecida, e ele se comprometeu a colaborar para mitigar os impactos da guerra comercial. A composição do novo Parlamento canadense de 343 deputados ainda não está definida, com a maioria absoluta sendo de 172.

Trump congela bilhões de dólares da Harvard após exigências controversas

O governo dos EUA congelou US$ 2,2 bilhões em subsídios e US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard, após a universidade rejeitar mudanças solicitadas pela gestão de Donald Trump em suas políticas. O presidente de Harvard criticou a decisão, ressaltando que nenhum governo deve controlar o que as universidades podem ensinar ou quem podem admitir. Trump alegou que as instituições toleram o antissemitismo, mas Harvard reafirmou seu compromisso em combater preconceitos e recusou as exigências, considerando-as uma violação de suas liberdades acadêmicas e direitos constitucionais.

Harvard resiste às exigências de Trump e enfrenta congelamento de verbas

A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo Trump, que solicitava mudanças em suas políticas acadêmicas e controle sobre professores e alunos. As exigências, consideradas sem precedentes, incluíam a denúncia de violações de conduta de estudantes estrangeiros e auditorias em departamentos acadêmicos. Em resposta à recusa, a Casa Branca anunciou o congelamento de US$ 2 bilhões em recursos federais destinados à universidade. O reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que nenhum governo deve ditar as diretrizes de ensino, marcando um tom de resistência à interferência governamental na autonomia acadêmica.