A Meta voltou a utilizar o reconhecimento facial para combater fraudes envolvendo celebridades, que têm suas imagens usadas sem autorização em vídeos enganosos. Um exemplo é o famoso médico Drauzio Varella, cuja imagem foi manipulada para promover um produto duvidoso. A nova abordagem da empresa visa identificar semelhanças entre fotos reais de celebridades e aquelas utilizadas em conteúdos não autorizados. Se houver correspondência, esses vídeos serão removidos. A estratégia, embora focada em figuras públicas, pretende reduzir a propagação de anúncios enganosos, ajudando a proteger os usuários contra essas fraudes virtuais.

Os smartphones se tornaram essenciais para conexão instantânea, mas também os tornam alvos para cibercriminosos que desenvolvem aplicativos falsos. Esses aplicativos imitam serviços legítimos, como bancos, e têm como objetivo roubar dados pessoais e financeiros dos usuários. O sistema Android é particularmente suscetível a esses golpes devido à sua flexibilidade para instalar aplicativos de fontes externas. Para proteger-se, é importante baixar apenas de lojas oficiais, manter o sistema atualizado, verificar permissões de aplicativos, desconfiar de links suspeitos e usar autenticação de dois fatores, além de instalação de antivírus confiável.

O uso de Wi-Fi público, comum em parques e praças, oferece uma conveniência, mas também traz riscos à segurança digital. Especialistas alertam que redes sem fio abertas não possuem proteção adequada, permitindo que golpistas utilizem técnicas como o 'man-in-the-middle' para interceptar comunicações, podendo roubar dados sensíveis. Apesar da baixa probabilidade de fraudes, é recomendado adotar cuidados, como evitar compras online, manter dispositivos atualizados e usar VPNs. Além disso, é crucial verificar a legitimidade da rede, já que criminosos podem criar redes falsas para acessar informações pessoais dos usuários desprevenidos.

Uma das suspeitas de participar do sequestro de Marcelinho Carioca foi presa em um condomínio de luxo em São Paulo. Eliane Lopes de Amorim estava em uma casa utilizada por criminosos para aplicar golpes financeiros. A polícia descobriu a 'central dos golpes' após denúncia de vizinhos, que notaram movimentações estranhas na residência. Eliane e outros 11 suspeitos foram detidos no local. Durante a tentativa de fuga, Eliane acabou quebrando duas costelas ao cair de um barranco. Os criminosos possuíam notebooks, celulares, fones de ouvido e roteiros para enganar as vítimas. A juíza do Rio de Janeiro foi uma das vítimas do golpe, que resultou em um prejuízo de quase R$ 50 mil para ela.

A prisão da cigana Suyany Breschak, suspeita de envolvimento na morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, pode revelar outros crimes ligados a ela. A polícia acredita que ela enriqueceu aplicando golpes e extorquindo clientes, possuindo imóveis e carros de luxo. Suyany cobrava por serviços espirituais, como consultas e amarrações do amor. Além disso, ela teria ajudado a psicóloga Júlia a planejar a morte do empresário. Júlia está foragida e é acusada de envenenar Luiz Marcelo com um brigadeirão. A investigação revelou detalhes dos crimes cometidos e o envolvimento da cigana em atividades ilícitas.

Criminosos estão usando a imagem de Luciano Hang para aplicar golpes no Rio Grande do Sul, pedindo doações em meio às enchentes. A fraude é feita com manipulações de inteligência artificial, onde um vídeo falso circula nas redes sociais mostrando o empresário solicitando doações, mas o dinheiro arrecadado nunca chega às vítimas. Hang alerta para a importância de verificar a validade das informações em sites oficiais. Mais de 5 mil pessoas foram enganadas nos últimos 20 dias, com aproximadamente 600 sites falsos identificados. Mesmo com a loja devastada pelas chuvas, ele enfatiza a união em momentos de crise.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, alerta a população sobre golpes em doações via Pix para ajudar os 336 municípios em estado de calamidade pública devido às chuvas. O Estado disponibilizou uma chave Pix oficial para doações, alertando para a segurança da conta administrada pelo governo. Com 78 mortos, 105 desaparecidos e 6 barragens em situação de emergência, Leite pede cautela diante de criminosos que se aproveitam da solidariedade das pessoas. A iniciativa visa garantir que as doações cheguem às vítimas e não caiam em mãos erradas.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), alertou sobre golpistas que estão se aproveitando da situação catastrófica vivida pelo estado para aplicar golpes em doações. Ele destacou a importância de verificar o canal de doações SOS Rio Grande do Sul, que usa a chave PIX com o CNPJ específico para evitar golpes. Até o momento, já foram arrecadados R$ 38,2 milhões para ajudar as vítimas das enchentes. As doações serão geridas por um comitê gestor com transparência e prestação de contas.