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Tudo sobre Geologia

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

Mudanças no núcleo da Terra podem afetar clima e duração dos dias

Um recente estudo da Universidade do Sul da Califórnia revela que o núcleo interno da Terra está passando por mudanças significativas, tornando-se mais lento e alterando sua forma. Essa transformação pode afetar a duração dos dias e influenciar o clima e a vida na superfície. Os pesquisadores analisaram sismogramas coletados ao longo de décadas e descobriram que a interação entre o núcleo interno e o externo tem causado deformações. Esses fenômenos podem impactar eventos meteorológicos e os campos térmicos e eletromagnéticos do planeta, apresentando consequências ainda não totalmente compreendidas pela comunidade científica.

Núcleo da Terra pode ter parado de girar, estudo revela impactos preocupantes

Um estudo da Universidade de Pequim sugere que o núcleo da Terra pode ter desacelerado ou até parado de girar. Esse fenômeno, que ocorre em ciclos, poderia influenciar eventos climáticos e modificar a duração dos dias. Com base na análise de dados de terremotos entre 1990 e 2021, a pesquisa concluiu que as variações no núcleo se correlacionam com alterações nas ondas sísmicas. Embora a pausa não apresente riscos imediatos, pode impactar o campo magnético terrestre, crucial para a proteção contra radiações e sistemas de navegação. Especialistas observam um ciclo de 70 anos para esse fenômeno.

Cientistas descobrem a cratera de meteorito mais antiga do mundo na Austrália

Cientistas australianos descobriram uma cratera de impacto de meteorito, a mais antiga do mundo, localizada em uma área remota do noroeste da Austrália. Essa descoberta, de um impacto ocorrido há 3,5 bilhões de anos, pode alterar significativamente nossa compreensão sobre as origens da vida e a formação do planeta. Antes, a cratera mais antiga conhecida tinha apenas 2,2 bilhões de anos. Os pesquisadores destacam que os impactos de meteoritos podem ter criado condições favoráveis para o surgimento da vida microbiana, ajudando na formação da crosta terrestre. Essa cratera desafia velhas suposições.

Marte teve praias paradisíacas e um litoral, revela estudo surpreendente

Cientistas chineses, usando o rover Zhurong em Marte, descobriram indícios de antigas praias e um vasto oceano no planeta. Por meio de radar, foram identificadas camadas de sedimentos que se assemelham a depósitos costeiros da Terra, sugerindo que Marte pode ter tido um clima mais úmido e quente no passado, justamente entre 3 a 3,5 bilhões de anos atrás. Essas evidências despertam novas discussões sobre a habitabilidade de Marte, indicando que, se havia água e condições semelhantes às da Terra, a vida microbiana poderia ter surgido nas antigas costas do planeta vermelho.

Descobertas em meteoritos revelam a origem de Marte

Pesquisadores fizeram uma descoberta sobre a origem de Marte, revelando que continentes embrionários se formaram no planeta há 4,4 bilhões de anos. A pesquisa se baseou em fragmentos de granito encontrados em meteoritos, que viajaram pelo espaço até a Terra. Inicialmente, a ideia de que Marte não teria uma evolução semelhante à da Terra foi contestada. Estudos anteriores com o robô Curiosity mostraram rochas ricas em sílica. A análise dos fragmentos do meteorito NWA7533, conhecido como 'Black Beauty', sugere indicações de água na superfície antiga de Marte, ampliando nosso entendimento sobre sua evolução geológica.

Novas descobertas sugerem que Marte teve continentes há 4,4 bilhões de anos

Um estudo recente sobre meteoritos sugere que continentes embrionários se formaram em Marte há 4,4 bilhões de anos, revelando a evolução inicial do planeta vermelho. Fragmentos de granito encontrados em meteoritos que aterrissaram na Terra indicam que Marte teve uma geologia similar à da Terra. Sua complexa estrutura sugere que a água desempenhou um papel vital nas transformações da crosta marciana. O estudo fornece novas informações sobre como os protocontinentes se formando em Marte se relacionam com a história geológica da Terra, ressaltando a importância dos meteoritos na compreensão da formação planetária.

Mudanças no núcleo da Terra podem impactar nosso planeta

Cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra pode ter mudado de forma nos últimos 20 anos, apresentando deformações de até 100 metros em algumas regiões. Liderada por John Vidale, a pesquisa indica que essas alterações afetam o campo magnético que protege nosso planeta da radiação solar. Embora a deformação esteja ocorrendo onde o núcleo sólido toca o núcleo externo líquido, a pesquisa destaca a importância de compreender esses fenômenos para evitar que a Terra se torne semelhante a Marte. O estudo sugere uma conexão entre essas mudanças e as oscilações observadas no campo magnético terrestre nos últimos anos.

Mudanças surpreendentes no núcleo da Terra

Cientistas afirmam que o núcleo interno da Terra pode ter mudado de forma nos últimos 20 anos, com deformações de até 100 metros em algumas regiões. Essa parte do planeta, geralmente considerada esférica, está sendo estudada para entender a dinâmica que influencia o campo magnético que protege a vida na Terra. Pesquisadores utilizaram ondas sísmicas de terremotos para analisar essas mudanças ao longo do tempo. A alteração, que ocorre onde o núcleo interno sólido se encontra com o núcleo externo líquido, oferece novas perspectivas sobre a estrutura e o comportamento do interior terrestre ainda pouco conhecido.

NASA descobre erupção vulcânica colossal na lua Io

A missão Juno da NASA identificou a maior erupção vulcânica já registrada no Sistema Solar, na lua Io, famosa por sua intensa atividade vulcânica. O ponto quente detectado no hemisfério sul do satélite natural é comparável em tamanho ao Lago Superior e emite energia equivalente a seis vezes a produção total de eletricidade do mundo. As imagens, capturadas pelo instrumento JIRAM, revelaram uma complexa rede de focos vulcânicos, sugerindo a existência de câmaras de magma subterrâneas e indicando processos geológicos surpreendentes na superfície de Io. Essa descoberta promete expandir our conhecimento acerca da vulcanologia espacial.

Dinossauros podem ter surgido no Equador, revelam pesquisadores

Pesquisadores agora sugerem que os dinossauros possam ter se originado em regiões de baixa altitude da Gonduana, próxima ao Equador, abrangendo o atual norte da América do Sul e do norte da África. Antigos fósseis, que datam de cerca de 230 milhões de anos, como Eoraptor e Saturnalia, foram encontrados na Argentina e Brasil, mas a compreensão da origem dos dinossauros continua incerta. Estudos anteriores focaram somente no sul da América do Sul e África, ignorando lacunas fósseis significativas nas regiões do Saara e Amazônia que poderiam revelar mais sobre seus habitats primitivos.

Inversão geomagnética: o que a ciência revela sobre este fenômeno

A inversão geomagnética é um fenômeno fascinante que ocorre na Terra quando os polos magnéticos trocam de lugar, com o norte se tornando sul e vice-versa. Embora possa parecer alarmante, esse fenômeno geológico é comum e acontece a cada algumas centenas de milhares de anos. O último evento conhecido ocorreu há 780.000 anos. Cientistas monitoram o movimento dos polos para detectar possíveis inversões e notam um deslocamento acelerado do polo norte em direção à Sibéria. A inversão pode impactar navegação e tecnologias, além de aumentar a exposição à radiação, mas a humanidade está tecnologicamente preparada para enfrentar essas mudanças.

Descobertas incríveis do rover Perseverance em Marte

O rover Perseverance, enviado pela NASA a Marte em 2020, continua a surpreender com suas descobertas no planeta vermelho. Entre as rochas mais intrigantes estão uma rocha listrada de 20 cm, com riscas pretas e brancas, uma pedra em forma de gato que confundiu internautas, e rochas com moléculas orgânicas que sugerem a possibilidade de vida passada. O robô também encontrou uma rocha em formato de rosquinha e uma rocha com tom mais claro, localizada no Monte Washburn, que pode oferecer pistas sobre os antigos processos geológicos que moldaram a superfície de Marte.

Cientistas descobrem oceano nas profundezas da Terra

Pesquisadores descobriram um vasto oceano a 700 quilômetros abaixo da crosta terrestre, o que transforma concepções sobre a água no planeta. Essa água está armazenada em rochas chamadas ringwooditas, cujas estruturas cristalinas mantêm moléculas de água. Os cientistas utilizaram 2.000 sismógrafos nos Estados Unidos para analisar ondas sísmicas e identificar a presença de água nas profundezas. Essa descoberta sugere que os oceanos podem ter se formado a partir da infiltração dessa água, desafiando ideias anteriores. A pesquisa se expandirá globalmente para revelar mais sobre a história da Terra e os processos geológicos que moldaram nosso planeta.

Cientistas descobrem oceano gigantesco a 700 km abaixo da Terra

Pesquisadores descobriram um imenso oceano a 700 quilômetros abaixo da superfície da Terra, revelando novas perspectivas sobre o ciclo da água e a origem dos oceanos no planeta. Este oceano é formado por moléculas de água presas em estruturas de rochas conhecidas como ringwooditas, localizadas entre o manto e o núcleo da Terra, e não como um corpo d'água convencional. Cientistas utilizaram 2.000 sismógrafos para analisar ondas sísmicas causadas por terremotos, levando à revelação da água na composição rochosa e desafiando a ideia de que a água provém de cometas. Novas investigações estão planejadas.

Cientistas alertam: a Antártida pode ter atingido um ponto sem volta

Cerca de 1.500 cientistas se reuniram no Chile para discutir a crescente transformação da Antártida durante a 11ª conferência do Comitê Científico de Pesquisa Antártica. Os especialistas compartilharam evidências alarmantes sobre eventos climáticos extremos que incluem chuvas fortes e ondas de calor intensas, resultando no derretimento das geleiras e rompimento de grandes porções de gelo marinho. A discussão central girou em torno da questão sobre se a Antártida atingiu um ponto sem retorno em sua mudança climática, com estudiosos avisando que a aceleração da perda de gelo pode ter implicações globais devastadoras.

Cápsula espacial chinesa retorna à Terra com amostras inéditas do lado escuro da lua

Após um tempo no espaço, a cápsula espacial chinesa 'Chang'e 6' retornou à Terra com amostras de rochas do lado escuro da lua, auxiliando os cientistas a desvendar um dos mistérios sobre a origem do nosso satélite natural. O pouso ocorreu na Mongólia Interior, trazendo a possibilidade de confirmar a hipótese de que a Lua foi formada após a colisão da Terra com um objeto astronômico do tamanho de Marte. A importância disso se reflete na compreensão da geologia lunar e na cooperação de pesquisa entre países, demonstrando avanços significativos na exploração espacial.

Descubra detalhes inéditos sobre a Lua no Atlas Geológico chinês

A renomada revista Nature divulgou um documento da Academia Chinesa de Ciências (CAS) chamado Atlas Geológico do Globo Lunar, considerado o mais completo até o momento. Com informações de 12.341 crateras, 81 bacias lunares e 17 tipos de rocha, o material foi compilado a partir das missões lunares Chang’e 1, 2 e 3, iniciadas em 2012. O atlas chinês substitui os antigos mapas feitos pelos Estados Unidos durante as missões Apollo nas décadas de 1960 e 1970, refletindo avanços significativos no conhecimento sobre a Lua. O projeto faz parte dos esforços da China para explorar e compreender melhor o satélite natural da Terra.

Tremores na Serra Gaúcha causam apreensão, mas especialistas descartam riscos

Na madrugada desta segunda-feira (13 de maio de 2024), diversas cidades da Serra Gaúcha, como Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Pinto Bandeira, registraram tremores de terra. Os abalos, de aproximadamente 2,3 graus, foram sentidos em vários bairros, levando os moradores a saírem de suas casas. O geólogo Caio Torques explicou que os tremores foram causados pela acomodação de camadas rochosas subterrâneas, refutando qualquer risco de destruição. O excesso de chuvas das últimas semanas foi apontado como um possível acelerador desses eventos. Nas redes sociais, internautas compartilharam vídeos dos efeitos dos tremores.

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