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Notícias em 1 parágrafo!

Mudanças no núcleo da Terra podem afetar clima e duração dos dias

Um recente estudo da Universidade do Sul da Califórnia revela que o núcleo interno da Terra está passando por mudanças significativas, tornando-se mais lento e alterando sua forma. Essa transformação pode afetar a duração dos dias e influenciar o clima e a vida na superfície. Os pesquisadores analisaram sismogramas coletados ao longo de décadas e descobriram que a interação entre o núcleo interno e o externo tem causado deformações. Esses fenômenos podem impactar eventos meteorológicos e os campos térmicos e eletromagnéticos do planeta, apresentando consequências ainda não totalmente compreendidas pela comunidade científica.

Não perca: eclipse solar parcial neste sábado!

No sábado, 29 de março, um eclipse solar parcial será visível em uma extensa região do Hemisfério Norte, incluindo o leste do Canadá e a Sibéria, oferecendo uma duração de aproximadamente quatro horas. O fenômeno, que marca o primeiro eclipse solar do ano, terá seu início às 08h50 GMT e encerramento às 12h43 GMT. Durante o ápice, cerca de 90% da superfície solar será coberta. Especialistas alertam sobre a importância de usar óculos especiais para observação. Uma melhor visualização é prevista nas regiões nordeste do Canadá e na Groenlândia.

Parker Solar: sonda da NASA sobrevive a surpreendente aproximação do Sol

A sonda Parker Solar da NASA se aproximou do Sol a 6,1 milhões de quilômetros, marcando sua 23ª passagem, conhecida como periélio. No dia 25, a nave estabeleceu contato com os operadores da missão, confirmando que estava saudável e com todos os sistemas em funcionamento. Durante o sobrevoo a uma velocidade de 692 mil km/h, a sonda realizou medições científicas essenciais do vento solar e suas atividades. O objetivo é usar os dados coletados para melhorar as previsões sobre eventos do clima espacial e resolver mistérios relacionados ao Sol, aprofundando nossa compreensão sobre a estrela.

Cientistas descobrem vespa antiga peculiar em âmbar de 99 milhões de anos

Cientistas descobriram uma vespa antiga com características surpreendentes, preservada em âmbar de 99 milhões de anos, que pode ter coexistido com dinossauros. O inseto, com uma estrutura corporal que lembra uma planta carnívora, possui remos flácidos no abdômen, projetados para prender suas presas de forma única. Pesquisadores acreditam que a vespa, chamada Sirenobethylus charybdis, usava essa adaptação para segurar insetos enquanto depositava ovos neles, uma tática comum em vespas parasitas. A descoberta, publicada na BMC Biology, destaca a complexidade da evolução dos insetos e suas interações com o ambiente pré-histórico.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.

Telescópio James Webb revela auroras impressionantes em Netuno

O telescópio espacial James Webb obteve imagens inéditas das auroras de Netuno, apresentando o melhor nível de detalhe já registrado. As descobertas foram divulgadas pela NASA em 26 de março de 2025 e publicadas na revista Nature Astronomy. As auroras foram detectadas pela primeira vez em 1989 pela sonda Voyager 2 em luz ultravioleta. Agora, o Webb acaba de capturar essas luzes brilhantes em luz infravermelha, oferecendo evidências diretas de sua existência. Com isso, os cientistas esperam entender melhor o comportamento das auroras no distante Netuno, que possui um campo magnético peculiar.

Asteroide gigante passa raspando pela Terra em maior aproximação em 300 anos

O asteroide 2014 TN17 passou a apenas 5,1 milhões de quilômetros da Terra nesta quarta-feira, considerado 'potencialmente perigoso' pela NASA. Com um diâmetro de aproximadamente 165 metros, esse asteroide se aproximou mais do que qualquer outra vez nos próximos 300 anos, segundo estimativas da agência espacial. Embora estivesse longe o suficiente para não representar um risco imediato, sua capacidade de destruição daria conta de arrasar uma cidade inteira. A NASA monitorará o asteroide usando o radar Goldstone Solar System Radar, auxiliando na compreensão e previsão de futuras ameaças desse tipo.

Cinco asteroides vão passar perto da Terra hoje

Nesta quarta-feira, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA informou sobre cinco asteroides que passaram relativamente perto da Terra, mantendo a definição de NEOs, que englobam corpos espaciais que se aproximam a até 7,5 milhões de km do nosso planeta. Os asteroides variam em tamanho, como 2025 FD2, com apenas 11 metros, até 2014 TN17, que possui impressionantes 165 metros de diâmetro. Esta informação é disponibilizada através de um painel interativo que mostra dados como distâncias e tamanhos, permitindo que o público acompanhe as aproximações em tempo real.