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Tudo sobre G20

Lula destaca união e saúde em desfile de 7 de Setembro em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do desfile cívico-militar em Brasília, comemorando a Independência do Brasil no dia 7 de setembro. Este ano, o evento teve três temas centrais: a presidência brasileira no G20, a reconstrução do Rio Grande do Sul após enchentes e a ampliação dos serviços de saúde, incluindo o programa Mais Médicos. Atletas olímpicos, como Caio Bonfim, que carregou a tocha representando o Fogo Olímpico, marcaram presença, assim como autoridades e políticos. O desfile simbolizou a união do país e ressaltou a importância da saúde e da vacinação.

Lula Defende Responsabilidade Fiscal e Critica Governos Anteriores em Pronunciamento Nacional

Em um pronunciamento televisionado na noite de domingo, 28, o presidente Lula destacou a importância da responsabilidade fiscal e criticou as gestões anteriores de Michel Temer e Jair Bolsonaro, ressaltando que deixaram o Brasil em graves dificuldades. Ele enfatizou que seu objetivo era prestar contas à população e citou avanços em seu governo, incluindo aumentos salariais e a retomada de programas sociais. Lula também mencionou a importância da transição energética e a relevância do Brasil no cenário internacional, ao afirmar que o país sediará a cúpula do G20 e defenderá a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.

Brasil sente falta de Dilma, afirma presidente do BNDES em evento do G20

Durante o evento paralelo do G20, denominado 'States of the Future', realizado no Rio de Janeiro, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, expressou a saudade que muitos brasileiros sentem da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele destacou a importância de sua presença e trabalho atual no Novo Banco de Desenvolvimento, uma instituição que integra os países do Brics. Mercadante, ao cumprimentar a ex-presidente, afirmou que é uma honra tê-la novamente no BNDES, enfatizando o papel significativo que Rousseff desempenha no contexto atual. O evento contou com a participação de outras autoridades nacionais e internacionais.

Estudo revela que taxar bilionários poderia gerar R$ 1,3 trilhão por ano mundialmente

Um estudo encomendado pelo G20 concluiu que a taxação de 2% sobre três mil bilionários ao redor do mundo geraria uma receita extra de US$ 250 bilhões por ano, o que poderia ser utilizado para combater a desigualdade. O Brasil propôs um imposto sobre grandes fortunas e, de acordo com o documento, aproximadamente 50 brasileiros se enquadrariam nesse critério. Outras propostas incluem taxas sobre fortunas de mais de US$ 100 milhões e até 3% de imposto sobre bilionários e milionários, gerando acréscimos significativos na arrecadação mundial.

Proposta de taxação global dos super-ricos ganha apoio de países, afirma ministro

A proposta brasileira de uma tributação global de 2% sobre a renda dos super-ricos, apresentada durante a presidência do Brasil no G20, está ganhando rápida adesão de diversos países. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a aceitação da proposta por países como França, Espanha e União Africana, enquanto os Estados Unidos a rejeitaram. A taxação afetaria apenas 3 mil indivíduos no mundo, gerando uma arrecadação anual estimada em US$ 250 bilhões. No Brasil, um imposto mínimo de 2% sobre a renda dos 0,2% mais ricos poderia arrecadar R$ 41,9 bilhões por ano, triplicando o orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia e multiplicando por mais de dez vezes o orçamento do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas em relação a 2023.

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