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Tudo sobre Eleições

Crise entre Executivo e Legislativo se aprofunda com derrubada de vetos

A crise entre os Poderes Executivo e Legislativo se agravou quando o Congresso derrubou vetos do presidente Lula, reinserindo 'jabutis' que afetam diretamente a conta de luz dos brasileiros. A revogação do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) evidencia o conflito político, enquanto o governo tenta lidar com as consequências econômicas e busca tramitar reformas tributárias em meio à resistência. Com as eleições de 2026 se aproximando, o governo corre para minimizar os danos à imagem e ao impacto financeiro da nova medida que promete exigir grandes ajustes nos próximos anos.

Senado aprova aumento de deputados na Câmara para 531 a partir de 2027

O Senado aprovou, na quarta-feira (25), um projeto que aumenta de 513 para 531 o número de deputados federais na Câmara a partir de 2027. O PLP 177/2023 foi votado com 41 votos a favor e 33 contra, e estabelece que o aumento não gerará despesas adicionais entre 2027 e 2030. A mudança ocorre após decisão do STF, que determinou a atualização da representação proporcional baseada no Censo de 2022, e busca corrigir distorções na distribuição de cadeiras. O texto ainda volta para análise da Câmara para finalizar as adequações necessárias.

Cenários das eleições de 2026 em debate: Lula enfrenta desafios

Em entrevista ao CNN Arena, os políticos Orlando Silva e Ciro Nogueira debateram os possíveis cenários para as eleições de 2026 após simulações de segundo turno realizadas pelo Instituto Paraná Pesquisas. As pesquisas mostram que Luiz Inácio Lula da Silva tem empate técnico com Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Eduardo Bolsonaro, enquanto Jair Bolsonaro lidera. Ciro ressaltou a insatisfação popular com Lula, e a necessidade de a direção política criar novas lideranças. Orlando expressou confiança na capacidade do governo de melhorar a vida da população e comentou sobre as críticas que estão sendo feitas atualmente.

Bolsonaro interrompe agenda em Goiás após passar mal

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, interrompeu sua agenda política em Goiás na sexta-feira, 20 de junho de 2025, após passar mal durante uma visita ao Frigorífico Goiás. O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa, informou nas redes sociais que Bolsonaro estava visivelmente debilitado, mas participou de um churrasco com apoiadores antes de retornar a Brasília. Devido à indisposição, cancelou uma cerimônia para receber uma honraria e um almoço com aliados. Aliados sugerem que o mal-estar pode ser reflexo das cirurgias abdominais recentes. Seu estado de saúde é estável e ele está consciente.

Lula anuncia candidatura em 2026 e critica extrema-direita em podcast

Durante sua participação no podcast Mano a Mano, o presidente Lula declarou sua intenção de se candidatar novamente em 2026, criticando figuras da extrema-direita como Tarcísio, Ratinho e Caiado. O presidente ressaltou que, se retornar às urnas, será para vencer. Além disso, defendeu o aumento do IOF para viabilizar investimentos sociais e criticou o legado de Jair Bolsonaro, comparando o Brasil atual com a destruição da Faixa de Gaza. Lula também enfatizou a necessidade de regulamentar as redes sociais para combater fake news, destacando a pressão sobre o Congresso neste tema.

Queiroga defende Bolsonaro em depoimento ao STF sobre tentativa de golpe

No dia 26 de maio de 2025, o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, depôs ao STF que Jair Bolsonaro orientou seus ministros a agir conforme a Constituição durante a transição para o governo Lula. Queiroga, testemunha dos generais réus no processo por tentativa de golpe, afirmou que Bolsonaro fez uma fala assertiva durante uma reunião em julho de 2022, incentivando seus colegas a não permitir o retorno de grupos políticos ao poder. Ele negou que tivessem sido propostas de ações ilegais e reafirmou a colaboração do ex-presidente no processo de transição para o novo governo.

Venezuelanos se abstêm em eleições questionadas e Maduro proclama vitória

O regime de Nicolás Maduro alega ter obtido uma 'grande vitória' nas eleições regionais e parlamentares realizadas na Venezuela, mas a participação foi alarmantemente baixa, com a oposição afirmando que mais de 85% dos eleitores se abstiveram. A líder opositora María Corina Machado chamou o evento de 'nova derrota' para Maduro e pediu às Forças Armadas para garantirem uma transição pacífica. Enquanto o Conselho Nacional Eleitoral declarou uma participação de 42,63%, dados independentes mostram que a votação real foi de apenas 12,56%. O chavismo alega vencer 23 dos 24 estados novamente, mas a situação é crítica.

Eleições na Venezuela: Maduro avança em um cenário de abstenção alarmante

As eleições na Venezuela, realizadas no dia 25 de maio de 2025, foram marcadas por uma abstenção alarmante, que garantiu ao governo chavista uma vitória dominante. A líder da oposição, María Corina Machado, incentivou seus apoiadores a não votar, alegando fraude nas eleições presidenciais anteriores. Aproximadamente 70 opositores foram presos, enquanto o comparecimento nas seções eleitorais foi de apenas 16%, de acordo com pesquisas. O presidente Nicolás Maduro declarou que o país teve uma votação livre e democrática, em contraste com as eleições presidenciais concorridas do ano anterior, demonstrando a fragilidade da democracia no país.

Eleições na Venezuela: Chavismo espera vitória em meio a abstenção da oposição

Os venezuelanos estão votando neste domingo (25) nas eleições para governadores e parlamentares, com expectativa de vitória do chavismo, após abstenção da oposição. Mais de 21 milhões de eleitores estão registrados para decidir os 285 deputados da Assembleia Nacional e 24 governadores, incluindo representação do novo estado de Esequibo, em disputa com a Guiana. A taxa de participação é projetada em apenas 16%, com detecções de mais de 70 opositores por sabotagem. Enquanto Maduro denuncia conspirações, uma fração da oposição convoca a não participação, enquanto a Guiana critica o pleito como uma ameaça.

Manobra militar americana na Guiana provoca tensões pré-eleitorais na Venezuela

Às vésperas da eleição da Venezuela, marcada pela imitação do estado da Guiana Essequiba, forças militares de sete países, entre eles Brasil e EUA, realizaram um exercício em Georgetown. Embora o foco tenha sido em respostas a desastres naturais, analistas apontam que a manobra serve como aviso ao governo de Nicolás Maduro, que reivindica o território guianense. Desde que a Venezuela anunciou a incorporação do Essequibo, a tensão aumentou, levando a confrontos nas fronteiras. A situação atual destaca a necessidade de apoio internacional da Guiana para sua integridade territorial em meio a riscos de escalada militar.

CBF anula eleições de Ednaldo Rodrigues e convoca novo presidente

Em uma Assembleia Geral Extraordinária realizada em 24 de maio, a CBF anulou as duas últimas eleições de Ednaldo Rodrigues e as alterações estatutárias que ocorreram durante sua presidência. Essa decisão foi tomada com a participação de 26 federações, exceto a Federação Paulista de Futebol. As novas eleições para a presidência ocorrerão no dia seguinte. A Justiça havia afastado Ednaldo com base em suspeitas de fraudes associadas à assinatura do coronel Nunes. A Comissão Eleitoral validou a convocação e confirmou que as reformas anteriores são nulas, assegurando a conformidade com os estatutos da CBF, FIFA e CONMEBOL.

Tarcísio projeta candidatura à presidência em evento polêmico

O evento de filiação de Guilherme Derrite ao PP, realizado na última quinta-feira, promoveu um discurso nacional do governador Tarcísio de Freitas e gerou desconforto entre aliados de Jair Bolsonaro. Estes desaprovaram a falta de defesa a Bolsonaro e boicotaram o ato, que contou com a presença de cinco presidentes de partidos. Derrite se declarou candidato ao Senado, enquanto Tarcísio, considerado como presidenciável, estava cercado por lideranças partidárias. O boicote revela uma rixa política que pode impactar a eleição presidencial de 2026 e a posição de Tarcísio ante a figura de Bolsonaro.

Desentendimento entre Paes e PT pode impactar eleições de 2026

Um desentendimento entre o prefeito Eduardo Paes e o PT sobre segurança pública afeta a aliança política para as eleições de 2026. Paes, que é cotado para ser candidato a governador do estado, criticou a falta de apoio do PT em relação a um projeto que regulamenta o armamento da guarda municipal. Apesar disso, tanto Paes quanto o PT expressaram a importância de manter a coligação, embora haja tensionamento nas relações. A votação do projeto foi adiada após divergências entre a bancada do PL e representantes do PT, refletindo a complexidade política para o pleito futuro.

Mourão nega participação em reuniões golpistas do governo Bolsonaro

O senador Hamilton Mourão, durante depoimento ao Supremo Tribunal Federal, afirmou que nunca participou de reuniões no governo de Jair Bolsonaro para discutir a decretação de medidas de exceção no Brasil. Mourão, que foi vice-presidente, garantiu que não presenciou nem teve conhecimento de tais reuniões com teor golpista e que as conversas com Bolsonaro após a derrota nas eleições de 2022 focaram na transição do governo. O senador relatou que tomou conhecimento dos eventos do dia 8 de janeiro por meio da televisão, enquanto estava em casa, sem participação alguma nas discussões relacionadas.

Ex-comandante da Aeronáutica revela ameaças de prisão a Bolsonaro em depoimento

Em um depoimento ao STF, o ex-comandante da Aeronáutica, Carlos Almeida Baptista Júnior, confirmou que o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, ameaçou Jair Bolsonaro com prisão caso ele utilizasse a Garantia de Lei e da Ordem. Durante reuniões, discutiram medidas de exceção, como Estado de Sítio, com o objetivo de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Baptista Júnior expressou sua oposição a essas ações e afirmou que nunca apoiaria uma ruptura. Ele também relatou que Bolsonaro sabia da inexistência de fraudes nas eleições de 2022 e teve influência no adiamento da publicação de um relatório sobre transparência eleitoral.

Ameaças de prisão: Ex-comandante da FAB revela conversa surpreendente com Freire Gomes sobre Bolsonaro

O ex-comandante da Aeronáutica, Carlos Batista Júnior, confirmou que o general Freire Gomes ameaçou prender Jair Bolsonaro durante uma reunião em 14 de novembro de 2022. Baptista Júnior, depôs como testemunha no STF e reiterou que Freire Gomes estaria preocupado com possíveis ações de Bolsonaro para impedir a posse de Lula. Embora o general negue a ameaça, Baptista Júnior afirmou que a conversa foi firme e clara. Ele detalhou ainda reuniões que ocorreram após as eleições de 2022, onde discutiram uma possível Operação de Garantia da Lei e da Ordem em caso de convulsão social no Brasil.

Mudanças radicais nas eleições: fim da reeleição e mandatos de 5 anos

A CCJ do Senado aprovou um projeto que elimina a reeleição para presidentes, governadores e prefeitos, limitando o mandato a 5 anos. Além disso, os mandatos dos senadores também foram reduzidos para 5 anos a partir de 2034, alterando as eleições proporcionais, que serão realizadas a cada 5 anos. O relator Marcelo Castro defendeu que a reeleição promove agendas imediatistas, prejudicando projetos de longo prazo. As novas regras, que unificam as eleições gerais a cada 5 anos, visam economizar recursos e dar mais previsibilidade aos políticos e à população, e poderão começar em 2034.

Demissão de Fábio Wajngarten abala o PL após críticas a Michelle Bolsonaro

O advogado Fábio Wajngarten, ex-ministro da Comunicação sob Jair Bolsonaro, foi demitido do Partido Liberal, confirmada por Valdemar Costa Neto. A decisão se deu após revelações de diálogos entre Wajngarten e o tenente-coronel Mauro Cid, nos quais ambos criticavam a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, expressando preferência por votar em Lula nas próximas eleições presidenciais. O diálogo, que gerou desconforto, fazia parte de um conjunto de 77 gigabytes de arquivos da investigação da Polícia Federal. Wajngarten recebia cerca de R$ 100 mil mensais, incluindo o pagamento a membros da sua equipe.

Crise no PL: demissão de Wajngarten revela tensões entre Bolsonaro e Michelle

Fabio Wajngarten, advogado e ex-secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro, foi demitido do PL a pedido de Michelle Bolsonaro depois de críticas a ela em conversas interceptadas pela Polícia Federal. Durante as conversas, foi mencionado um suposto apoio à candidatura de Michelle para 2026, caso Bolsonaro não pudesse concorrer. O tenente-coronel Mauro Cid, envolvido nos diálogos, expressou preocupações sobre a reputação de Michelle na política. Bolsonaro criticou os comentários de seus aliados, defendendo a ex-primeira-dama, e prometeu discutir a situação com Valdemar Costa Neto, líder do PL.

Palmeiras rompe com maioria e apoia candidatura de Samir Xaud na CBF

O Palmeiras decidiu não apoiar o manifesto da Liga Forte União, que conta com 38 clubes da Série A e B, alegando que é o momento de união para permitir que Samir Xaud trabalhe em seus objetivos. Leila Pereira, presidente do clube, já havia se posicionado contra a maioria ao apoiar Xaud na corrida eleitoral, que acontecerá em 25 de maio. Apesar do respaldo de 32 clubes, o candidato Reinaldo Carneiro Bastos não conseguiu obter o apoio necessário. Xaud, entretanto, conta com o apoio de 25 federações, excluindo São Paulo e Mato Grosso, para sua candidatura.

Ednaldo Rodrigues desiste de lutar pela presidência da CBF

Ednaldo Rodrigues, presidente afastado da CBF, decidiu não prosseguir com o recurso contra sua destituição, enviando uma manifestação ao STF. Ele justificou sua decisão dizendo que almeja restaurar a paz no futebol brasileiro e pediu a anulação da petição anterior. Rodrigues, que ocupou a CBF interinamente desde 2021 e foi oficialmente eleito em março de 2022, afirmou ser vítima de ataques difamatórios e que sua vida foi perturbada por críticas e insinuações injustas. As novas eleições para a CBF estão agendadas para o próximo domingo, com apenas uma chapa registrada até o momento.

Portugal se polariza em eleições marcadas por crescimento do partido anti-imigração

As eleições gerais em Portugal, realizadas em 18 de maio de 2025, resultaram na vitória da coalizão de centro-direita Alternativa Democrática (AD), liderada pelo primeiro-ministro Luís Montenegro, que obteve 32,7% dos votos e 89 cadeiras no Parlamento. No entanto, a formação de um governo independente ainda é incerta, pois a oposição, composta pelo Partido Socialista (PS) e o partido anti-imigração Chega (CH), obteve 58 deputados cada, refletindo um acirramento no cenário político. A abstenção foi de 35,62%, e o crescimento do Chega indica um desafio para a política tradicional portuguesa.

Javier Milei passa vergonha em eleição legislativa de Buenos Aires

No dia 18 de maio de 2025, Buenos Aires sediou uma eleição legislativa crucial, considerada um termômetro para o governo de Javier Milei. Ele busca formar uma maioria na assembleia local, onde 30 das 60 cadeiras estão em disputa. Entretanto, o foco das redes sociais não foi apenas na eleição, mas em um incidente embaraçoso. Ao cumprimentar mesários após votar, Milei foi ignorado por um deles, gerando constrangimento público. Os eleitores, além de escolher representantes, acompanharam bem de perto a atuação de Milei e de seus candidatos em uma disputa política acirrada envolvendo adversários renomados.

Aliança Democrática conquista eleições em Portugal, mas caminho de Montenegro é incerto

A coligação de centro-direita Aliança Democrática (AD) venceu as eleições legislativas em Portugal, obtendo cerca de 32% dos votos válidos. Luis Montenegro, ex-primeiro-ministro e candidato da AD, espera retornar ao cargo, mas precisará da nomeação do presidente Marcelo Rebelo de Sousa. Os partidos Socialista (PS) e Chega estão em empate técnico na disputa pelo segundo lugar, com aproximadamente 20%. Apesar da vitória, a AD não conseguiu a maioria no parlamento. Montenegro enfrenta críticas e investigações relacionadas a um possível conflito de interesses associado à sua empresa, Spinumviva, estabelecendo um cenário político tenso.

Vitória surpreendente de Luís Montenegro nas eleições portuguesas

As eleições legislativas em Portugal, realizadas no último domingo, resultaram na vitória da coligação de centro-direita liderada pelo atual primeiro-ministro, Luís Montenegro. Pesquisas de boca de urna indicam que a coligação AD obteve 39% dos votos, com o Partido Socialista em segundo lugar com 23% e o Chega, de extrema-direita, surpreendendo ao ficar próximo com 22%. Com 40% de abstenção entre os eleitores, a contagem dos votos continua. O presidente Marcelo Rebelo de Sousa conversará com os líderes partidários, enquanto Montenegro buscará formar um governo majoritário no parlamento português.

Candidato da CBF se distancia de Gilmar Mendes em meio à eleição acirrada

Samir Xaud, recentemente eleito presidente da Federação Roraimense de Futebol, é um dos candidatos favoritos para a presidência da CBF. Ele nega qualquer ligação com o ministro Gilmar Mendes, afirmando que sua candidatura é uma 'escolha coletiva'. Com o apoio de 23 federações estaduais e 10 clubes, a sua candidatura se fortaleceu após o afastamento do ex-presidente Ednaldo Rodrigues. A eleição da CBF está marcada para 25 de maio, e Xaud tenta consolidar apoio diante de um histórico complicado na entidade, enquanto critica seu concorrente, Reinaldo Bastos, com respeito.

Reinaldo Carneiro Bastos se candidata à presidência da CBF

Reinaldo Carneiro Bastos, atual presidente da Federação Paulista de Futebol, anunciou sua candidatura para a presidência da CBF, com as eleições marcadas para o dia 25 de maio. Em comunicado, Bastos afirmou que conta com o suporte de diversas federações e a maioria dos clubes das Séries A e B. A articulação política começou rapidamente após a destituição de Ednaldo Rodrigues. Há um movimento de federações apoiando outros candidatos, mas Bastos busca apoio público entre clubes, que expressam descontentamento com a falta de diálogo na escolha do novo presidente da entidade máxima do futebol brasileiro.

Samir Xaud é o favorito para assumir a presidência da CBF

Com a saída de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF, a eleição para o novo presidente foi marcada para o dia 25 de maio. Samir Xaud, atual presidente da Federação de Roraima, é o grande favorito para assumir o cargo, com 22 federações já apoiando sua candidatura. Embora Xaud tenha apenas 41 anos e nunca tenha liderado uma federação anteriormente, ele busca 'rejuvenecer o poder' na CBF. Além disso, a eleição acontece um dia antes da convocação de Carlo Ancelotti para as Eliminatórias, o que gera incerteza na transição de lideranças na entidade.

Crise do INSS força Lula a novas medidas para reconectar-se com eleitores

A crise do INSS impõe desafios à popularidade de Lula, fazendo o governo buscar novas medidas para se reconectar com a sociedade antes das eleições. A iminente instalação de uma CPI sobre irregularidades desvincula parte do foco político e pressiona o Palácio do Planalto a avançar mais rapidamente em legislações. O governo planeja iniciativas com apelo social, como isenção nas tarifas de energia e subsídio no vale-gás, com o objetivo de aliviar os efeitos da atual crise e melhorar sua imagem perante os eleitores enquanto enfrenta o desgaste de gestões anteriores.

Ronaldo se manifesta após afastamento de Ednaldo da CBF

Ronaldo Fenômeno utilizou suas redes sociais para se pronunciar sobre o afastamento de Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF, enfatizando a necessidade de renovação na entidade. Ele compartilhou um manifesto que soma 19 das 27 federações brasileiras de futebol, solicitando novas eleições. O ex-jogador fez uma crítica ao sistema atual, não mencionando Ednaldo diretamente, mas citando o apoio das federações à sua reeleição. Ronaldo lamentou a falta de diálogo durante sua tentativa de se candidatar, tendo encontrado resistência nas reuniões. As eleições para a presidência da CBF estão agendadas para 25 de maio.

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