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Tudo sobre Dívidas

Luxo nas Redes, Dívidas na Vida Real: O Paradoxo de Davi Brito, Campeão do BBB 24

Davi Brito, vencedor do 'Big Brother Brasil 24', exibe uma vida de luxo nas redes sociais, mas ainda enfrenta sérias dificuldades financeiras. Apesar de ter recebido R$ 2,9 milhões após sair do reality, ele possui dívidas que somam quase R$ 15 mil. Recentemente, ele compartilhou suas aquisições extravagantes, como um carro de luxo de R$ 500 mil e uma Hilux SW4 2024, avaliada em cerca de R$ 380 mil. Seus problemas financeiros incluem pendências com financiamentos e cartões de crédito, conforme reportado pelo jornal Extra, revelando sua situação contraditória como milionário e devedor.

Projeto de Lei de renegociação de dívidas estaduais gera polêmica e preocupações

O Projeto de Lei apresentado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para a renegociação das dívidas estaduais traz novas complicações ao cenário econômico atual. Especialistas alertam que o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) pode incentivar os governadores a aumentarem despesas e postergarem reformas, com impactos negativos para o governo federal e os brasileiros. O PL prevê zerar os juros reais das dívidas em alguns casos, alongar o prazo de pagamento e gerar um ônus financeiro. A falta de exigências estruturais para a readequação das finanças estaduais também é um ponto de preocupação.

Proposta de novo projeto sobre dívida de estados prevê entrega de ativos em troca de abatimento na taxa de juros

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, apresentou um projeto de lei para viabilizar o pagamento das dívidas dos estados com a União, propondo a entrega de ativos em troca de abatimento na taxa de indexação. A ideia é que parte dos juros seja perdoada pela União e investida em educação, qualificação técnica, infraestrutura e segurança pública. O texto prevê a criação de um fundo de equalização para compensar os estados não endividados. A proposta busca evitar o acúmulo de juros impagáveis e promover um gesto federativo da União.

Documentos revelam dívida milionária de Michael Jackson antes de sua morte

Documentos encontrados no Tribunal Superior de Los Angeles mostram que antes de sua morte aos 50 anos, o cantor Michael Jackson possuía dívidas de US$ 500 mil, equivalente a R$ 2,76 bilhões. Os executores do espólio do astro buscaram autorização para pagar escritórios de advocacia. Jackson tinha hábitos de gastos exorbitantes, com dívidas anuais de US$ 30 milhões. Após sua morte, seus filhos e mãe foram impedidos de acessar a herança devido a complicações com a Receita Federal dos Estados Unidos. O espólio do artista ainda enfrentou diversos processos judiciais em todo o mundo.

Cantor Chrystian acumula dívidas e tem CPF suspenso antes de falecer aos 67 anos

O cantor Chrystian faleceu aos 67 anos de choque séptico decorrente de pneumonia, deixando dívidas de aproximadamente R$30 mil. Com o CPF suspenso na Receita Federal e nome negativado, ele devia cerca de R$9 mil por um atendimento médico. O artista, que começou a carreira na infância e fez sucesso na dupla sertaneja com Ralf, vendeu milhões de discos e acumulou hits. Deixa dois filhos e foi casado com a cantora Gretchen. Sua morte ocorreu no Hospital Samaritano Higienópolis em São Paulo, onde estava internado após passar mal.

Copa do Mundo de 2014: Estádios ainda devem milhões ao BNDES

Após 10 anos da abertura da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, nove dos 12 estádios ainda não quitaram as dívidas com o BNDES, que financiou as obras. Apenas um estádio, o Mineirão, em Belo Horizonte, pagou completamente a conta. Outros estádios, como o Maracanã, Castelão, Arena Fonte Nova e Ligga Arena, tem valores pendentes de pagamento. Os financiamentos foram feitos entre 2010 e 2012, e cada beneficiário negociou termos individuais com o BNDES, estendendo os parcelamentos por causa de uma lei criada durante a pandemia.

Aeiou: O colapso de uma operadora promissora - a tragédia por trás da falência de um império

Uma operadora de telecomunicações promissora, com um orçamento superior a R$ 250 milhões e uma proposta inovadora, acabou afundando em uma dívida gigantesca de R$ 100 milhões. A Aeiou, que buscava revolucionar o mercado brasileiro, viu seus planos desmoronarem ao enfrentar um cenário caótico de abandono de clientes e falência iminente. Com problemas na entrega de chips, sinal instável e falta de cumprimento de promessas, a empresa entrou em colapso em apenas dois anos de operação, acumulando processos judiciais e se tornando uma sombra do que um dia foi. Um desfecho triste para uma empresa que tinha potencial para rivalizar com gigantes como a Claro.

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