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Tensões fiscais: Haddad e Zema se enfrentam em troca de críticas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, trocaram críticas sobre a situação fiscal do estado. Haddad destacou que a dívida de Minas cresceu 55% entre 2018 e 2024, atribuindo o aumento a calotes superiores a R$ 30 bilhões devidos à União. Zema, por sua vez, defendeu a gestão das contas, alegando um déficit zero desde 2021 e criticando os vetos do presidente Lula ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados. O debate simboliza a tensão entre governo federal e gestores estaduais em um cenário econômico complicado.

Reforma tributária brasileira estabelece o IVA Dual; alíquota pode ser a maior do mundo

A nova reforma tributária do Brasil introduz o IVA Dual, que unificará cinco tributos em um único imposto, substituindo o IPI, PIS/Cofins, ICMS e ISS, com previsão de alíquotas que podem alcançar 28%, tornando-se a maior do mundo. Esse mudança, que ocorrerá gradualmente entre 2026 e 2033, visa simplificar a cobrança e melhorar a transparência tributária, embora ainda dependa da definição das alíquotas pelo Senado. Apesar da promessa de maior clareza em relação aos impostos, especialistas alertam que a alta carga tributária persistirá até que ocorra um enxugamento significativo das despesas públicas.

Crise de credibilidade do governo após polêmica sobre taxação do Pix

O governo, através de Haddad, enfrenta dificuldades na comunicação pública, especialmente após boatos sobre a taxação do Pix. Apesar do desmentido oficial, 67% da população ainda acredita que a taxação irá ocorrer, refletindo uma crise de credibilidade. Uma pesquisa recente mostrou que enquanto o governo tentava se defender, a oposição cresceu nas redes sociais, aumentando assim a animosidade contra a administração. Em meio a essa situação, novas crises emergem em setores como o IBGE, onde a subordinação de Pochmann tem gerado descontentamento, revelando a fragilidade da estabilidade política atual.

Lula veta isenções em reforma tributária e altera fundamentos da lei

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei de regulamentação da Reforma Tributária, porém, vetou partes concernentes à isenção de impostos IRS e CBS sobre fundos de investimentos e patrimoniais. O secretário da Reforma Tributária, Bernard Appy, esclareceu que não havia amparo constitucional para as isenções, conforme a emenda 132. Entre os vetos estão também a isenção do Imposto Seletivo sobre produtos prejudiciais à saúde e o cancelamento da criação da Escola de Administração Fazendária, além de cortes em isenções relacionadas a seguros. Ao todo, foram vetados 17 artigos da lei.

Reforma tributária sancionada por Lula traz mudanças significativas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma reforma tributária que traz novas regulamentações para o sistema de impostos no Brasil. Essa mudança, aprovada pela Câmara e pelo Senado em 2024, estabelece isenção para diversos itens da cesta básica, como carnes e laticínios. Também cria um Imposto Seletivo sobre produtos prejudiciais à saúde, conhecido como 'imposto do pecado'. A nova taxação terá um sistema de transição até 2033 e permite que nanoempreendedores, com receita bruta anual inferior a R$ 40,5 mil, fiquem isentos dos novos tributos sobre consumo.

Lula sanciona lei crucial para a reforma tributária no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a primeira lei que regulamenta a reforma tributária nesta quinta-feira, dia 16 de janeiro de 2025. Sob a orientação da ala econômica, ele vetou trechos do projeto aprovado pela Câmara e pelo Senado em 2024. Os vetos retornam ao Congresso. A nova lei estabelece regras para três impostos novos sobre o consumo, substituindo cinco tributos atuais. Durante a cerimônia, Lula destacou a importância da sanção como um marco democrático e mencionou que as mudanças começarão a ser implementadas em 2026, completando a transição em 2033.

Haddad contesta Zema após críticas sobre dívida dos estados

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu às críticas do governador de Minas, Romeu Zema, referente à renegociação da dívida dos estados com a União, sancionada pelo presidente Lula. Haddad afirmou que Zema critica privilégios enquanto aumenta seu próprio salário em 298%. Ele pontuou que a proposta de Zema era inferior ao programa sancionado. O projeto, chamado Propag, oferece condições mais favoráveis para o pagamento da dívida, mas precisa da adesão dos estados. Haddad também contestou a maneira como Zema e outros governadores de oposição se opuseram às sanções do governo ao plano de recuperação.

Polêmica entre Haddad e Flávio Bolsonaro sobre o Pix e 'rachadinhas'

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o senador Flávio Bolsonaro, mencionando as controvérsias das “rachadinhas” e alegando que ele usa o sobrenome Bolsonaro para desviar o foco. Após o governo decidir revogar o monitoramento do Pix, Haddad defendeu a fiscalização, afirmando que é necessária para combater crimes. Em resposta, Flávio usou seu Instagram para afirmar que o governo tenta se esquivar das críticas, enquanto o secretário da Receita Federal justificou a revogação da norma, citando desinformação e golpes como razões para a decisão, descrevendo-a como uma derrota para o Executivo.