O Corinthians deixou de receber aproximadamente R$ 9,45 milhões em premiação pela semifinal da Copa do Brasil, devido a uma ordem da Justiça de São Paulo. A CBF foi instruída a depositar o valor em uma conta judicial, ligando-se a uma dívida que o clube tem com o empresário André Cury. O depósito, que ocorreu inesperadamente na última segunda-feira, levantou questionamentos, pois normalmente as premiações ocorrem antes dos jogos. Além disso, o Corinthians também perdeu cerca de R$ 3 milhões referentes às oitavas de final, por causa da mesma pendência financeira.

A Justiça brasileira tenta penhorar os bens da cantora Perlla devido a uma dívida milionária com seus ex-empresários. No entanto, ao buscar a intimação judicial na casa dela, o ex-marido, Patrick Abrahão, informou que a cantora havia se divorciado e não residia mais no local. Fabíola Reipert revelou que nem mesmo os empresários de Perlla conseguem localizar seu paradeiro atual. Nas redes sociais, comentava-se que essa separação poderia ser uma estratégia para proteger o patrimônio do casal da penhora, mas a situação se torna cada vez mais complicada e envolta em mistério.

Ana Hickmann enfrentou uma importante derrota judicial em uma disputa contra o Itaú, onde a ação de execução de R$ 625 mil se concentra na Hickmann Confecções. Sua defesa alegou que as assinaturas nos contratos são falsas, levando o juiz do caso a autorizar uma perícia para verificar essas alegações. A análise, realizada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais, confirmou que 48 assinaturas não pertenciam a Hickmann. A apresentadora não reconheceu vários documentos, incluindo empréstimos significativos, alegadamente em benefício de seu ex-marido, Alexandre Correa, e responsabilizou uma ex-assessora pela situação.

A Justiça de São Paulo ordenou a penhora das contas bancárias do Corinthians, em função de uma dívida de R$ 1,5 milhão com a consultoria KPMG. A decisão, divulgada nesta segunda-feira, estabelece que uma varredura deve ser feita para garantir que todos os valores nos ativos do clube sejam penhorados até a quitação do débito. A KPMG prestou serviços de auditoria ao clube de maio de 2021 a dezembro de 2023. O ex-presidente Duilio Alves reconheceu a dívida, que deveria ser paga até 20 de janeiro, mas não ocorreu, levando a novas ações judiciais.

A Justiça de São Paulo suspendeu o processo de uma empresa que cobrava uma dívida de R$ 1,7 milhão de Ana Hickmann e Alexandre Correa após uma perícia concluir que as assinaturas em diversos contratos eram falsas. A decisão foi tomada devido ao 'grave risco na continuidade da execução' até o final da apuração. O ex-casal enfrentou problemas também em relação a uma ação por violência doméstica, quando Ana registrou um boletim de ocorrência acusando Alexandre de agressão. O empresário confirmou a desavença, mas negou as acusações.

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu suspender a cobrança de uma dívida de R$ 1.761.709,03 da apresentadora Ana Hickmann pela Valecred, após uma perícia policial apontar que as assinaturas em documentos não eram dela. A juíza determinou a suspensão da cobrança até a conclusão do processo. A análise contratada pela apresentadora revelou que as falsificações foram feitas por Cláudia Helena dos Santos, ex-agente de Ana e braço direito de seu ex-marido Alexandre Correa. A investigação foi encaminhada ao DEIC para apuração.

A Advocacia-Geral da União (AGU) exigiu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o estado de Minas Gerais retome o pagamento da dívida com a União, alegando que o governo estadual utiliza a ação na Corte como desculpa para não honrar seus compromissos financeiros. O governador Romeu Zema pediu uma nova prorrogação no pagamento, mas a AGU defendeu que a extensão do prazo só seja concedida mediante a retomada dos pagamentos. O relatório destaca que Minas, ao não aderir ao Regime de Recuperação Fiscal, está apenas adiando a quitação de sua dívida, sem implementar as medidas necessárias para o reequilíbrio financeiro.

O governador Romeu Zema (Novo) expressa preocupação com a proposta de repactuação da dívida dos estados com a União do senador Rodrigo Pacheco (PSD), mencionando que as medidas propostas podem não ser suficientes para resolver os débitos bilionários. Zema destaca a necessidade de um pacote mais robusto para equacionar o problema, mencionando a importância da redução nos juros de correção da dívida e da compensação em infraestrutura. O governador ressalta a importância de encontrar soluções eficazes para a questão da dívida, esperando boas propostas no Congresso.

Michael Jackson, o icônico cantor, morreu com uma dívida colossal de R$2,7 bilhões, devendo a 65 credores. O valor, equivalente a US$500 milhões, foi revelado recentemente em um processo movido por esses credores contra o espólio do artista. A maioria dos credores entrou com processos após a morte de Jackson, acumulando juros altos desde então. A administração do espólio luta para pagar dívidas e enfrenta desafios legais, como uma disputa com a receita federal. Enquanto isso, o legado musical de Jackson está sob posse da Sony Music, que adquiriu seu catálogo por US$750 milhões.

O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a prisão do humorista Carlinhos Mendigo por 30 dias devido a uma dívida de R$ 247 mil de pensão alimentícia. Ele foi detido pela Polícia Civil e a Secretaria de Administração Penitenciária ainda não informou para qual unidade prisional será enviado. Esta não é a primeira vez que Carlinhos enfrenta problemas com pensão alimentícia, em 2022 ele teve um mandado de prisão semelhante, mas conseguiu um habeas corpus. Conhecido por imitações de celebridades, Carlinhos participou de programas como Pânico na Band e A Fazenda.

A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, se reuniu com a Caixa Econômica Federal para discutir a quitação da dívida do clube pela construção da Neo Química Arena por meio de doações dos torcedores. O presidente da torcida, Alexandre Domênico Pereira, afirmou que apesar do clube estar ciente do plano, não houve aprovação formal. A ideia é realizar uma vaquinha sem a autorização oficial do Corinthians. A diretoria da Gaviões busca garantir que o dinheiro arrecadado seja direcionado diretamente para a Caixa, sem movimentação por parte dos dirigentes. A dívida do clube com o banco era de R$ 703,1 milhões em dezembro do ano passado, referente ao financiamento para a construção da Arena.

A Polícia Civil de São Paulo prendeu o humorista Carlos Alberto da Silva, conhecido como Carlinhos Mendigo, por dever quase R$ 247 mil de pensão alimentícia ao filho Arthur. Mendigo estava foragido desde 2022 e foi levado para a 2ª Delegacia da Divisão de Capturas. Ele ganhou destaque no programa 'Pânico' e participou de outros programas na televisão. O humorista enfrenta a prisão temporária decretada pela dívida de pensão alimentícia, que é fruto do relacionamento com a ex-bailarina Aline Hauck. Após a prisão, será registrado um boletim de captura de procurado e a audiência de custódia está marcada para a quarta-feira.

O terror da falência assombra mais um supermercado em 2024, com 343 unidades fechadas e uma dívida bilionária de R$ 1 bilhão. A rede de supermercados Dia, de origem espanhola, luta para evitar a falência ao concentrar suas operações exclusivamente em São Paulo, após entrar com pedido de recuperação judicial. Com o fechamento de lojas e redução de funcionários, a empresa busca sobreviver e redirecionar esforços para suas operações internacionais. Apesar da gravidade da situação, há uma esperança de estabilidade no mercado brasileiro se o plano de recuperação judicial for bem-sucedido.

Dois deputados federais que votaram contra a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por três anos, se desculparam nas redes sociais citando ter sido um 'erro'. A proposta, enviada pelo governo Lula, oferece um alívio imediato de 11 bilhões de reais aos cofres gaúchos devido aos estragos provocados pelas chuvas. Os deputados afirmaram ter tentado corrigir seus votos, mas não conseguiram. Biondini pediu desculpas publicamente, enquanto Dener explicou confusão sobre orientação partidária. A proposta segue para apreciação no Senado com a aprovação de 404 votos.

A reunião em que o governo federal anunciou a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul por três anos reforçou uma imagem de cooperação, mas também exibiu um ponto de atrito entre o governador Eduardo Leite (PSDB) e o presidente Lula (PT). Leite queria uma anistia para a dívida do Rio Grande do Sul, mas o Ministério da Fazenda topou suspender os pagamentos, determinando que devem ser quitados depois. Esse desencontro mostrou bem os desafios políticos de cada um dos lados na crise provocada pelas inundações no Rio Grande do Sul.

Durante anúncio de Lula sobre suspensão da dívida do RS, o governador Eduardo Leite cobrou mais medidas do governo federal, que propõe suspender pagamento por 36 meses, totalizando R$ 23 bilhões. Leite reconheceu esforço, mas disse que medida é apenas um passo e que mais apoios serão necessários. Haddad destacou economia com suspensão da dívida. Lula pretende voltar ao RS para anunciar novas medidas. Crise no estado já resultou em 147 mortos e 127 desaparecidos. Defesa Civil já resgatou 76.470 pessoas. Discussões sobre o futuro da dívida ainda estão em andamento.

O estado do Rio Grande do Sul enfrenta uma dívida de R$ 104 bilhões, representando 185% de sua receita líquida. Com as enchentes recentes, a fragilidade fiscal se agravou. O governador Eduardo Leite pede a suspensão da dívida com a União, que consome 12% do orçamento e limita os investimentos. A dívida tem origem nos anos 1990, quando o estado fez um contrato para parcelamento com a União. A situação levou a atrasos de salários e pagamentos parcelados aos servidores. O governo federal estuda suspender a dívida para auxiliar na reconstrução do estado.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que é 'impossível' que o Rio Grande do Sul mantenha o pagamento da dívida de R$ 3,5 bilhões com a União devido às enchentes históricas que deixaram 85 mortos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve apresentar uma medida econômica específica para o Estado, incluindo isenções econômicas para setores afetados pelas chuvas. Pacheco ressaltou a necessidade de recursos para a prevenção de desastres naturais. O governador gaúcho, Eduardo Leite, pediu a suspensão do pagamento da dívida durante a reconstrução dos danos.