A Apple e o Google estão em uma disputa para ver quem terá a melhor inteligência artificial. Enquanto a gigante da maçã apresenta o Apple Intelligence, o Google aposta no Gemini. Ambas as empresas buscam integrar a IA em seus dispositivos e serviços. A Apple fez uma parceria com a OpenAI, mas há especulações de que possa desenvolver um sistema próprio. Enquanto isso, o Google destaca o Gemini como um recurso fundamental para identificar casos de roubo. A competição entre as duas empresas promete acirrar cada vez mais, com foco no uso facilitado para os usuários.

Durante a votação para indicar alguém para a Zona de Risco, Kaio sugere Fellipe como opção, gerando discordância com Brenno. Os dois não conseguem chegar a um consenso sobre quem indicar. A tensão aumenta na casa enquanto os participantes tentam tomar uma decisão sobre o próximo indicado. A situação promete esquentar ainda mais nas próximas horas, com a disputa entre os participantes se intensificando a cada momento.

Após dezessete anos da morte do lavrador ganhador da Mega-Sena Renê Senna, assassinado em 2007, a família trava uma disputa pela herança de mais de R$ 100 milhões. O advogado representante de oito irmãos e um sobrinho do lavrador alega nulidades no último testamento apresentado por Renata Almeida Senna, filha do milionário, que a torna única herdeira. Decisões judiciais anteriores já haviam garantido 50% da fortuna para Renata, enquanto outro testamento havia destinado a outra metade aos irmãos e sobrinho de Renê. A briga pela herança continua e agora a defesa dos excluídos tenta reverter a situação.

Kaio Perroni venceu a dinâmica da Troca de Poder em A Grande Conquista 2 e escolheu Brenno Pavarini, seu rival, para ser co-dono da Mansão. Após a delegação das tarefas, os dois mostraram que a liderança será conturbada no reality show, com discussões e desentendimentos. A atividade Bingo da Conquista foi marcada por tensão, com Kaio se saindo vitorioso e puxando Brenno para ocupar o cargo, sabendo que um deles será indicado para a próxima berlinda. As disputas e falta de consenso entre os rivais prometem movimentar ainda mais o programa.

Os pais da jogadora de vôlei Walewska, falecida em setembro de 2023, estão acusando o viúvo da atleta de cobrar aluguel deles injustamente, mesmo sem a divisão da herança. A família vê isso como uma tentativa de retirar os idosos do local onde moram há anos ou obrigá-los a pagar um aluguel. Maria Aparecida, mãe da atleta, expressou a dor de perder a filha e a angústia de ver o patrimônio de sua campeã ameaçado. A ex-atleta teve uma carreira de sucesso, conquistando títulos e representando o Brasil em competições internacionais.

Após a disputa pelo registro da marca 'calabreso' entre Toninho Tornado e Mani Reggo, o advogado da Non Stop Produções emitiu uma nota pública informando que Mani Reggo vai retirar o pedido de registro da marca após negociações amigáveis. A ex-mulher de Davi, campeão do 'BBB 24', havia pedido o registro do termo, mas após acordo com Toninho Tornado, o pedido será retirado. A situação gerou grande repercussão e agora chega ao fim com a decisão de retirar o pedido junto ao INPI.

Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, solicitou uma audiência de conciliação urgente com Gabriel Penna Burgos Costa, o único filho da cantora, em meio a uma disputa judicial pela herança da artista. A advogada de Petrillo informou que a audiência busca resolver as diferenças entre mãe e filho, que inicialmente reconheceu a união estável com a viúva de Gal, mas posteriormente contestou. O processo corre em segredo de justiça e envolve questões sobre a herança de Gal Costa. Enquanto isso, Gabriel fez um acordo extrajudicial com as primas da cantora para estabelecer a Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura.

O ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu todos os processos judiciais relacionados à constitucionalidade da lei do marco temporal das terras indígenas e deu 30 dias para as partes envolvidas chegarem a um acordo. A decisão abrange chefes do Executivo e Legislativo, AGU, PGR e autores de cinco ações. O marco temporal, que fixa a promulgação da Constituição de 1988 como data de corte para demarcação de terras indígenas, é alvo de disputas entre governo, Congresso e entidades ligadas ao agronegócio, fragilizando leis de proteção às tribos. A sociedade civil pressiona por mudanças na lei.