Taylor Swift foi intimada a depor em um processo legal que envolve Blake Lively e Justin Baldoni. A disputa começou após Baldoni entrar com uma ação por difamação de 400 milhões de dólares contra Lively e seu marido, Ryan Reynolds. Mensagens de texto entre Lively e Baldoni, que mencionam Swift, foram apresentadas no tribunal. Embora Swift tenha licenciado apenas uma música para o filme ‘É Assim Que Acaba’, sua intimação foi vista como uma tentativa de aumentar a atenção pública. O julgamento está marcado para março de 2026 e promete agitar a mídia durante o processo.

Renato Aragão, famoso por seu papel como Didi Mocó, afirmou ser alvo de uma 'campanha de difamação orquestrada' que visa prejudicar sua imagem pública. Em entrevista, ele se defendeu de críticas que o qualificam como difícil de lidar, explicando que sua liderança é necessária para garantir a qualidade e o sucesso dos projetos. Renato ressaltou a responsabilidade que tem sobre os empregos de sua equipe, destacando que não é de sua natureza ser rude. Ele expressou preocupação com as consequências dessas especulações, que afetam sua família, amigos e fãs.

Luana Piovani decidiu não se desculpar publicamente a Neymar Jr. após ser processada por injúria e difamação, o que levou o Tribunal de Justiça de São Paulo a acatar a queixa-crime do jogador, que exige R$ 50 mil de indenização. Na audiência de conciliação realizada no início de fevereiro, Neymar sugeriu a extinção do processo se Luana publicasse uma retratação nas redes sociais, mas sua equipe rejeitou a proposta sem oferecer alternativas. Isso resultou em uma análise do juiz, que concordou que as declarações da atriz configuram crimes de injúria e difamação.

O cantor Eduardo Costa enfrenta a possibilidade de prisão após o Ministério Público do Rio de Janeiro solicitar a conversão de sua pena de prestação de serviços comunitários em reclusão. Essa ação ocorre devido ao descumprimento da sentença de 2022, resultante de uma condenação por difamação contra a apresentadora Fernanda Lima. O conflito começou em 2018 quando Costa insultou Lima durante um programa. Em fevereiro de 2022, ele deveria cumprir pena comunitária, mas em setembro de 2024, a Justiça confirmou que ele não havia cumprido a pena. Consequentemente, o MP acionou a Justiça novamente.

Justin Baldoni, ator e diretor do filme 'É assim que acaba', processou o New York Times por difamação, buscando uma indenização de US$ 250 milhões. A ação crítica uma reportagem do jornal que, segundo Baldoni e mais nove acusadores, teria manipulado comunicações para insinuar que eles organizaram uma campanha de retaliação contra a atriz Blake Lively, que denunciou assédio. O NYT defendeu sua cobertura, alegando rigor na reportagem, baseada em documentos e comunicações. Em paralelo, Lively entrou com sua própria ação contra Baldoni, reforçando as alegações de retaliação por sua denúncia de assédio sexual.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) suspendeu os direitos de resposta dados a Guilherme Boulos (PSOL) nas redes sociais de Pablo Marçal (PRTB) devido a acusações de difamação. A decisão se baseou em um recurso que afirma que o vídeo-resposta da campanha do PSOL era desproporcional em relação ao conteúdo original. Enquanto a Justiça ainda analisa o caso, o juiz destacou que a suspensão não causaria danos irreparáveis. A defesa de Marçal argumentou que as ofensas de Boulos violam os limites do debate político, evidenciando a intensa disputa entre os candidatos nas redes sociais.

O TRE-SP determinou que Pablo Marçal, candidato do PRTB, retire de suas redes sociais vídeos nos quais acusa Guilherme Boulos, do PSOL, de ser viciado em cocaína. A decisão, feita pelo juiz Rodrigo Marzola Colombini, considerou que os vídeos tinham conteúdo difamatório e não apresentavam relevância político-eleitoral. Marçal tem 24 horas para cumprir a ordem judicial. Durante sua campanha, o candidato havia insinuado a existência de candidatos que consomem drogas, porém, não trouxe provas para suas afirmações. A assessoria de Marçal não se manifestou até o momento da publicação da notícia.

Fiona Harvey, mulher que afirma ter inspirado a personagem Martha da série 'Bebê Rena', entrou com um processo contra a Netflix em busca de uma indenização de US$ 170 milhões. Alega difamação, violência emocional e violação de direitos. A defesa acusa a série de ser uma mentira criada para atrair audiência e lucrar, destruindo a vida de Harvey. A ação foi movida nos Estados Unidos, sem confirmação oficial de que a personagem é baseada nela.