A polícia do Rio de Janeiro iniciou a demolição do resort ilegal do traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como Peixão, chefe da facção Terceiro Comando Puro (TCP). O luxuoso imóvel, que contém piscina, lago artificial e áreas de lazer, foi construído de forma irregular em área de preservação ambiental. Peixão, fugitivo e considerado um dos criminosos mais procurados da região, possui mais de vinte mandados de prisão por diversos crimes, incluindo tráfico e homicídio. Imagens recentes o mostram desfrutando do 'resort' em momentos descontraídos, enquanto a polícia realiza operações na área.

Na segunda-feira, 17, a Polícia Civil do Rio de Janeiro demoliu a casa em construção de Joab da Conceição Silva, suspeito de coordenar um ataque a uma delegacia na Baixada Fluminense. O ataque, ocorrido na noite de sábado, 15, envolveu dezenas de homens armados em uma tentativa de resgatar dois presos. A operação resultou na detenção de vinte pessoas desde o ocorrido. A demolição foi apoiada pela Prefeitura de Duque de Caxias e foi anunciada como uma forma de tratar traficantes como terroristas, com a intenção de enviar uma mensagem clara de combate ao crime organizado.

O governador Cláudio Castro publicou um vídeo da Polícia Civil demolindo a casa de um traficante no Jardim Primavera, em Duque de Caxias, que teria liderado um ataque à 60ª DP para resgatar comparsas. Joab da Conceição Silva, foragido e chefe de uma das quadrilhas mais armadas da Baixada Fluminense, é o principal suspeito do ataque. Castro anunciou 20 prisões relacionadas às investigações e mencionou que um depósito usado para lavar dinheiro do narcotráfico foi fechado. A polícia continua a busca por Joab, que tem diversos mandados de prisão por vários crimes graves.

Na manhã de domingo (25), um prédio de nove andares, que estava abandonado há 30 anos, foi implodido em São José dos Campos, na Avenida Tubarão, usando 75 kg de explosivos em uma operação que durou menos de 10 segundos. Antes da detonação, 20 piscinas de plástico com água foram colocadas no topo do edifício para reduzir a poeira gerada pela implosão. Essa tática é comum em demolições, e a chuva anterior também contribuiu para minimizar o impacto da poeira. O local, alvo de reclamações por ser utilizado por usuários de drogas, será transformado em um condomínio residencial.

Um prédio abandonado na Avenida Tubarão, em São José dos Campos/SP, foi implodido no último domingo, dia 25 de agosto de 2024. Utilizando 75 kg de explosivos em 500 pontos de detonação, a construção de 10 mil toneladas caiu em menos de dez segundos, criando uma imensa cortina de poeira. A operação exigiu o bloqueio de ruas e a evacuação de moradores em um raio de 150 metros. A estrutura, que ficou desocupada por mais de 30 anos, dará lugar a um novo condomínio após a retirada de seus escombros, trabalho que deve durar de 30 a 45 dias.