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Impacto da implosão: por que piscinas de plástico foram usadas em prédio em São José dos Campos?

Na manhã de domingo (25), um prédio de nove andares, que estava abandonado há 30 anos, foi implodido em São José dos Campos, na Avenida Tubarão, usando 75 kg de explosivos em uma operação que durou menos de 10 segundos. Antes da detonação, 20 piscinas de plástico com água foram colocadas no topo do edifício para reduzir a poeira gerada pela implosão. Essa tática é comum em demolições, e a chuva anterior também contribuiu para minimizar o impacto da poeira. O local, alvo de reclamações por ser utilizado por usuários de drogas, será transformado em um condomínio residencial.
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Imagem do submarino Titan implodido é revelada durante audiências

Uma nova imagem do submarino Titan, que implodiu em 2023 durante uma expedição ao Titanic, foi divulgada nesta segunda-feira (16), coincidindo com o início das audiências sobre o trágico incidente. Essa revelação, feita pela Guarda Costeira dos EUA, confirmou a morte dos cinco ocupantes e mostrou a cauda do submersível, que permaneceu parcialmente intacta. A busca pelos destroços do Titan culminou em junho de 2023, apenas quatro dias após seu desaparecimento, e a investigação está em andamento. A expectativa é que um relatório final com recomendações seja apresentado após as audiências.

Implosão de prédio abandonado em São José dos Campos marca nova fase da região

Um prédio abandonado na Avenida Tubarão, em São José dos Campos/SP, foi implodido no último domingo, dia 25 de agosto de 2024. Utilizando 75 kg de explosivos em 500 pontos de detonação, a construção de 10 mil toneladas caiu em menos de dez segundos, criando uma imensa cortina de poeira. A operação exigiu o bloqueio de ruas e a evacuação de moradores em um raio de 150 metros. A estrutura, que ficou desocupada por mais de 30 anos, dará lugar a um novo condomínio após a retirada de seus escombros, trabalho que deve durar de 30 a 45 dias.

Bilionário planeja recriar expedição ao Titanic após um ano da implosão do submersível

O bilionário Larry Connor, com patrimônio estimado em US$ 2 bilhões, anunciou planos de recriar expedições turísticas ao naufrágio do Titanic, um ano após a catástrofe provocada pela implosão do submersível Titan. Seu objetivo é reabilitar a imagem do setor e mostrar ao mundo que o oceano, apesar de poderoso, pode ser maravilhoso e transformador. Mesmo após um ano, as investigações sobre o acidente ainda não foram concluídas, e ninguém foi responsabilizado judicialmente. A implosão do submersível e as circunstâncias que levaram a essa tragédia continuam sendo objeto de debates e análises profundas.