Daniela Marys de Oliveira, arquiteta brasileira, está presa no Camboja há quase sete meses após ser enganada por uma falsa proposta de emprego. Ao chegar ao país, foi forçada a participar de um esquema fraudulento, ao qual resistiu. Acusada de tráfico de drogas, a família afirma que substâncias foram plantadas em sua bagagem. Atualmente, ela enfrenta precárias condições de detenção em uma prisão superlotada. Segundo a irmã, a família foi extorquida, tendo repassado R$ 27 mil a criminosos se passando por Daniela. O julgamento acontece em 23 de outubro, e a embaixada busca oferecer assistência.

O percussionista Etevaldo ‘Bahia’, de 52 anos, foi vítima de uma execução em Irajá, Rio de Janeiro, na madrugada de sexta-feira (17). Ele dormia sob os trilhos do metrô com outras duas pessoas quando criminosos abriram fogo. Apenas um sobreviveu e está internado. Conhecido por participar do Movimento Afro Cultural Batikum Ilu Odara, Etevaldo não tinha documentos e, segundo amigos, não possuía familiares na cidade. A comunidade local está mobilizada para encontrar parentes e garantir um sepultamento digno, enquanto pedem às autoridades investigação sobre a brutalidade do crime e suas motivações.

Bruno Alexssander Souza Silva, conhecido como Buzeira, foi preso pela Polícia Federal após ter recorrido a um líder do PCC, Michael da Silva, chamado ‘Neymar’, em um conflito relacionado à compra de uma Lamborghini no valor de R$ 3 milhões. A investigação revelou que Buzeira, em mensagens interceptadas, buscava resolver um problema de cobrança do veículo, que estava sob busca e apreensão. Para as autoridades, a relação estável entre eles indica que Buzeira atuava como uma 'pessoa de confiança' do crime organizado, utilizando sua influência em redes sociais para interesses pessoais.

Os advogados criminalistas de Santa Catarina analisam a trama da novela Vale Tudo e especulam sobre a identidade do assassino de Odete Roitman, vilã interpretada por Débora Bloch. Com base em depoimentos e detalhes da história, várias sugestões emergem, destacando personagens como Maria de Fátima e Heleninha como principais suspeitas. O desfecho do mistério será revelado no último capítulo da novela, gerando intensa expectativa entre os fãs. A discussão se aprofunda em teorias alternativas, incluindo a possibilidade de que Odete esteja viva, criando um ambiente intrigante de especulação sobre o crime e suas consequências.

Ana Paula Veloso Fernandes, considerada uma serial killer, está sendo investigada pela morte de Maria Aparecida Rodrigues, sua amante, em abril de 2025. A polícia acredita que Ana Paula usou o telefone de Maria para enviar mensagens ameaçadoras à esposa de um policial militar com quem mantinha um relacionamento. Após Maria receber essas mensagens, ela foi encontrada morta em sua casa, aparentemente envenenada com um bolo contaminado. Ana Paula foi indiciada por homicídio qualificado e a investigação concluiu que a morte não foi natural, mas um ato intencional relacionado a sua manipulação.

A Polícia Civil de São Paulo lançou a Operação Poison Source para desmantelar uma rede de bebidas alcoólicas adulteradas. A ação é parte de uma força-tarefa do governo paulista contra intoxicações por metanol e resultou na emissão de 20 mandados de busca e apreensão em 8 cidades, incluindo São Paulo, Santo André e Guarujá. Com a participação de 150 policiais, a operação busca apreender produtos e documentos que comprovem as atividades ilícitas da rede. As investigações começaram após a prisão de um dos principais fornecedores de bebidas falsificadas, evidenciando a gravidade do problema.

Na última terça-feira, a Polícia Federal prendeu o influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, conhecido como Buzeira, e o empresário Rodrigo Morgado em uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao tráfico internacional de drogas. Buzeira, que possui mais de 15 milhões de seguidores, foi destacado em investigações anteriores sobre apostas ilegais. A operação visou cumprir 11 mandados de prisão e 19 mandados de busca em diversas regiões do Brasil, além de contar com a colaboração da polícia da Alemanha. O valor bloqueado soma mais de R$ 630 milhões.

Ana Paula Veloso Fernandes, uma estudante de Direito, foi acusada de ser uma serial killer, responsável por quatro homicídios qualificados, onde três das vítimas tiveram um relacionamento romântico com ela. As mortes ocorreram entre janeiro e maio de 2025, em Guarulhos e Duque de Caxias, com envenenamentos associados. A primeira vítima, Neil Corrêa da Silva, foi encontrada em estado avançado de decomposição, o que acendeu investigações que mostraram a conexão de Ana Paula com os homicídios. A estudante alegou ter conhecimento técnico sobre o veneno utilizado, gerando um caso chocante que atraiu atenção nacional.

Nos próximos capítulos de Vale Tudo, Celina, interpretada por Malu Galli, confessará ao delegado Mauro que matou sua irmã, Odete, para proteger a sobrinha Heleninha. A pressão pela descoberta das digitais na arma do crime levará Celina a assumir a culpa, mesmo com evidências que indicam que Odete ainda estava viva quando Heleninha esteve no local. Apesar de sua confissão, a perícia contradiz seus dizeres, levando a uma prisão preventiva. Enquanto isso, a história se complica, e Heleninha se vê novamente no centro das investigações sobre o caso que a liga à morte da bilionária Odete.

O ex-companheiro de Ana Paula Veloso Fernandes, acusada de ser uma serial killer e de assassinatos por envenenamento, fez uma denúncia à Justiça do Rio de Janeiro relatando ameaças e perseguições. Ele alegou viver sob constante intimidação, citando automutilações forçadas e roubo de sua propriedade realizada por Ana Paula e seus familiares. A mulher já é investigada pela morte de quatro pessoas entre janeiro e maio de 2025, utilizando veneno em feijoadas. A acusada, que chegou a simular ameaças contra si mesma, encontra-se presa com a Justiça decretando sua prisão preventiva.

Ana Paula Veloso Fernandes, estudante de Direito, está sendo investigada por supostos homicídios, incluindo a morte de Hayder Mhazres, um tunisiano de 21 anos, em São Paulo. Ela teria planejado o assassinato após ele recusar um falso relato de gravidez. Ana também é relacionada a um esquema de envenenamento que resultou na morte de Neil Corrêa da Silva, seu pai. A investigação aponta indícios de homicídio doloso, e Ana Paula nega as acusações. Mensagens em árabe ameaçadoras e planejamento de viagens complicam ainda mais sua situação. A história choca pela brutalidade e enganos envolvidos.

Ana Maria de Jesus e sua filha, Larissa de Jesus Castilho, morreram após ingerirem um bolo envenenado em São Paulo. O caso, investigado como duplo homicídio, ocorreu no bairro do Ipiranga. Larissa foi encontrada morta em casa, enquanto Ana havia sido internada com convulsões um dia antes. O bolo foi entregue a Ana após uma confraternização familiar. Ela e Larissa, que notou o gosto amargo, comeram o restante. A Polícia Civil investiga parentes como possíveis suspeitos e realiza diligências para esclarecer a intoxicação, seguindo os exames realizados no Instituto Médico Legal e mandados de busca.

Ana Paula Veloso Fernandes, suspeita de ser uma 'serial killer', foi presa por envenenar quatro pessoas, incluindo Neil Corrêa da Silva, que morreu após consumir uma feijoada em Duque de Caxias. A decisão da Vara do Júri de Guarulhos revela que ela tentou enganar as autoridades, simulando ameaças e culpando um ex-amante. De acordo com o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, Ana Paula manipulava as provas para se desvincular das mortes. Investigadores descobriram que a mulher também confessou ter envenenado dez cachorros para testar o veneno utilizado em seus crimes.

Uma mulher de 42 anos, identificada como Michele Paiva da Silva, foi presa após contratar uma terceira pessoa, Ana Paula Veloso, para assassinar seu pai, Neil Corrêa da Silva, de 65 anos. O crime, ocorrido em abril, envolveu a preparação de uma feijoada envenenada. O delegado Halisson Ideiao descreveu Ana Paula como 'psicopata', destacando que ela havia testado o veneno em cachorros antes de executar o plano. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga outros casos semelhantes, enquanto o corpo da vítima será exumado para apurar a real causa da morte.

Na manhã de quinta-feira, 8 de outubro, Ygor Freitas de Andrade, o traficante conhecido como Matuê e líder do tráfico na Gardênia Azul, foi morto em uma operação da Polícia Civil no Campinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele era investigado por vários crimes, incluindo a morte do agente da Core, José Antônio Lourenço, em maio. A ação policial, parte da Operação Contenção, também resultou na morte de dois de seus seguranças. A operação gerou tensão na região, com grupos criminosos incendiando barricadas em represália ao movimento da polícia contra o Comando Vermelho.

Uma mulher de 58 anos foi sequestrada no estacionamento de um mercado em Interlagos, São Paulo, durante a tarde do último sábado. Dois homens armados renderam a vítima e a forçaram a entrar em seu veículo, mantendo-a sob a ameaça por cerca de 40 minutos. Durante o sequestro, os criminosos realizaram transações bancárias e compras totalizando aproximadamente R$ 4 mil com o cartão da mulher. Após ser libertada, a mulher registrou a ocorrência, e a polícia localizou o carro dos sequestradores no mesmo dia. O caso foi registrado como roubo pela polícia no 102º DP.

O presidente do Equador, Daniel Noboa, foi vítima de um atentado nesta terça-feira, 7, quando seu carro chegava a um evento na Província de Cañar. A informação foi confirmada pela ministra de Energia, Inés María Manzano, que classificou o incidente como uma tentativa de assassinato. Apesar de ter sofrido um ataque por um grupo de aproximadamente 500 pessoas, Noboa não se feriu, embora seu veículo tenha sido atingido por balas e pedradas. A polícia deteve pelo menos cinco indivíduos em conexão com o ataque, que ocorre em meio a uma onda de violência no país.

Dois policiais militares foram detidos sob suspeita de participação no assassinato do policial civil Carlos José Queiroz Viana, em Niterói, Rio de Janeiro. As prisões ocorreram poucas horas após o crime, durante uma operação da Delegacia de Homicídios. Os suspeitos identificados como Fábio de Oliveira Ramos e Felipe Ramos Noronha foram encontrados em um carro roubado, possuindo armas compatíveis com a utilizada no homicídio. Um terceiro indivíduo também foi preso. Câmeras do Centro Integrado de Segurança Pública contribuiram na identificação do veículo envolvido. As investigações estão em andamento.

A morte de Odete Roitman, interpretada por Debora Bloch, em Vale Tudo, promete agitar a trama. César, personagem de Cauã Reymond, é um dos principais suspeitos do crime. Sua apreensão cresce ao notar o comportamento agressivo de Odete com seu filho, além das ameaças que ela faz a outros personagens. Ele descobrirá que herdará 50% de seus bens após a morte da vilã, o que levanta ainda mais suspeitas. No dia do crime, ele será visto entrando no hotel Copacabana Palace com uma sacola que contém uma arma, complicando ainda mais sua situação.

A Polícia de São Paulo prendeu na sexta-feira, 3, um casal suspeito de assassinar o advogado Luis Fernando Pacheco, em Higienópolis. Um terceiro homem também foi detido por envolvimento no crime, que é investigado como latrocínio. As imagens das câmeras de segurança mostram o advogado, um dos fundadores do Grupo Prerrogativas, sendo atacado quando voltava de uma lanchonete. Durante a ação, objetos pessoais foram levados, e Pacheco foi agredido, resultando em sua queda. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer em um hospital na madrugada de quinta-feira, 2.

A Polícia Civil prendeu três pessoas suspeitas de envolvimento na morte do advogado Luiz Fernando Pacheco, de 55 anos, encontrado morto em Higienópolis, São Paulo. A principal linha de investigação indica latrocínio, visto que imagens de câmeras de segurança mostram Pacheco lutando antes de ser agredido. Durante a ação, os agressores tentaram roubar seus pertences, e testemunhas chamaram o Samu, que demorou mais de 40 minutos para chegar. O advogado havia deixado um bar antes do incidente, e a causa da morte ainda está sendo investigada, aguardando laudo do IML.

Luiz Fernando Pacheco, advogado fundador do Grupo Prerrogativas, foi encontrado morto em Higienópolis, São Paulo, após ser agredido em uma luta corporal, conforme vídeo de câmera de segurança. A Polícia Civil investiga a possibilidade de latrocínio, tendo encontrado impressões digitais de um suspeito em um poste local. Pacheco, de 55 anos, estava a caminho de casa após uma noite em um bar, e testemunhas relataram que a ambulância demorou mais de 40 minutos para chegar. Antes da agressão, ele fez referências a ter consumido metanol, mas a intoxicação é descartada como causa da morte.

Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, foi morto em uma ação da polícia em São José dos Pinhais, Paraná, após ser identificado como o suspeito da execução do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes. A operação, que ocorreu no dia 30 de setembro, envolveu a Polícia Civil paulista e paranaense, que buscavam Gomes desde o dia 25 de setembro. Durante o confronto, ele foi atingido e não sobreviveu. O secretário de Segurança Pública do Paraná revelou que investigações estão em andamento para descobrir se Gomes tinha ligação com o crime organizado e como ele chegou ao estado.

O rapper Oruam continua preso mesmo após uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizava sua liberação na última sexta-feira, 26. A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro afirmou que ainda não recebeu o alvará de soltura. O artista, que aguarda aformalidade da decisão para ser libertado, enfrenta sete acusações, incluindo tráfico de drogas e resistência à prisão, após se entregar à polícia. Sua defesa afirmou não haver provas contra ele e que ele cumprirá medidas cautelares alternativas estipuladas pelo juiz do processo no Tribunal de Justiça do Rio.

Gabriel Spalone, um influenciador digital, foi preso na Argentina por sua suposta participação em um esquema que desviou R$ 146 milhões via PIX de um banco brasileiro. Considerado foragido desde o dia 23 de setembro, ele havia sido detido no Panamá, mas liberado por não estar na lista da Interpol. Entretanto, sua situação mudou rapidamente e ele foi capturado em Buenos Aires após ser incluído em um alerta vermelho da Interpol. Na segunda-feira, 29, Spalone enfrentará uma audiência de custódia enquanto sua defesa se prepara para pleitear sua liberdade.

Cris Pereira, humorista condenado a 18 anos e 4 meses por estupro de vulnerável, manifestou-se em vídeo nas redes sociais, alegando inocência e prometendo recorrer da condenação. Destacou sua absolvição em primeira instância por falta de provas e a contraditória decisão em segunda instância, que segundo sua defesa, favoreceu laudos particulares. O crime envolveu uma criança de três anos, e a defesa insiste que a ausência de evidências compromete a condenação. Pereira afirmou que continuará acreditando na Justiça e espera retomar sua carreira em breve, mantendo-se otimista apesar das adversidades enfrentadas.

O ministro Joel Ilan Paciornik, do Superior Tribunal de Justiça, decidiu soltar o rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, que estava preso desde julho no Rio de Janeiro. A liberação ocorreu após pedido da defesa do cantor, que é investigado por associação ao tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal. As investigações apontam que Oruam, filho do traficante Marcinho VP, tentou impedir a polícia de cumprir um mandado de busca referente a um adolescente com ligações à facção criminosa Comando Vermelho em julho deste ano.

Na Argentina, na noite de 19 de setembro, três jovens foram torturadas e assassinadas, com os crimes sendo transmitidos ao vivo em um perfil do Instagram. Os corpos de Morena Verri, 20 anos, Brenda Del Castillo, 20, e Lara Morena Gutiérrez, 15, foram encontrados em Florencio Varela. O crime foi relacionado ao tráfico de drogas, com o líder da facção dizendo que as garotas foram punidas por roubar drogas. A investigação revelou que elas foram atraídas para uma armadilha, acreditando que iriam a um evento. Protestos ocorreram em resposta ao feminicídio destas jovens.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo ao Supremo Tribunal Federal por coação em processo judicial, estipulando que a pena pode chegar até seis anos e oito meses de reclusão. Ele caracterizou a atuação dos denunciados como crime continuado, pedindo que a análise da coação seja combinada com a do artigo 71 do Código Penal. Caso o STF acolha a acusação, poderá abrir uma ação penal, podendo condenar ou absolver a dupla, além de determinar a dosimetria da pena ao fim do processo.

Na madrugada de sábado (20), foi preso Rafael Marcell Dias Simões, de 42 anos, terceiro suspeito do assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande, São Paulo. Ele se junta a outros dois detidos: Dahesly Oliveira Pires, que transportou um fuzil usado no crime, e Luiz Henrique Santos Batista, o Fofão, envolvido na logística da ação. Outros três suspeitos estão foragidos. O crime, atribuído ao PCC, foi classificado como covarde e gerou repercussão. Ruy Ferraz, com histórico de combate ao PCC, era jurado de morte desde 2006.