Uma frente fria está trazendo chuva e queda de temperatura em regiões do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, aliviando a seca e melhorando a qualidade do ar. Nesta segunda-feira, a qualidade do ar em São Paulo foi classificada como boa, após dias de pré-condições desfavoráveis. Dados do Instituto Nacional de Meteorologia mostram altos volumes de chuva em várias cidades, com destaque para Inácio Martins, onde choveu 100 mm. A previsão é de que a chuva continue em áreas isoladas, especialmente no litoral paulista, trazendo alívio para a população após um período de altas temperaturas.

A cidade de São Paulo experimentará uma semana diferenciada, com mais nuvens, aumento da umidade e possibilidades de chuva e garoa, ao contrário da última semana, que foi marcada por calor extremo e poluição. Meteorologistas da MetSul preveem que quatro dias terão chances de precipitação, em geral com chuvas leves. A temperatura deverá ser mais amena, devido à presença de uma massa de ar frio no litoral e um centro de baixa pressão no Atlântico. Com isso, a qualidade do ar será consideravelmente melhor nesta semana, garantindo dias mais respiráveis para os paulistanos.

Grandes enchentes atingem vários países da Europa Central, incluindo Polônia, Áustria, República Tcheca, Hungria, Romênia e Eslováquia, após chuvas extremas associadas à tempestade Boris. Com um saldo trágico de sete mortes e milhares de desalojados, as inundações submergiram regiões inteiras, interrompendo serviços essenciais e causando danos significativos. O presidente romeno denunciou os efeitos das mudanças climáticas, enquanto autoridades realizam evacuações massivas em áreas afetadas. Os serviços de emergência enfrentaram uma situação crítica, com moradores pedindo socorro e muitos aproveitando a ajuda do exército, que foi convocado em virtude da gravidade do desastre.

Na próxima semana, uma massa de ar seco predominará na maior parte do Brasil, resultando em pouca ou nenhuma chuva. No entanto, no Sul, especialmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a expectativa é de chuvas significativas. As regiões Norte e Nordeste também terão dias secos, com acumulados baixos de chuva, exceto em áreas costeiras na Bahia e no Rio Grande do Norte. O Centro-Oeste enfrentará um clima extremamente seco, enquanto o Sudeste terá alguma precipitação isolada, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, durante a primeira metade da semana.

Nesta manhã de domingo, o Rio Grande do Sul registrou as temperaturas mais frias do inverno, com algumas localidades alcançando mínimas abaixo de 5ºC. A massa de ar frio impactou o estado, causando temperaturas de 4,3ºC em Cambará do Sul e 5,0ºC em Canela. No interior, cidades como Livramento e Jaguarão também experimentaram mínimas em torno de 5,1ºC e 5,5ºC, respectivamente. Na Grande Porto Alegre, o frio foi menos intenso, com mínimas de 7,6ºC em Gravataí. A expectativa é que a madrugada de segunda-feira mantenha o frio, mas com ligeira elevação das temperaturas.

Após uma semana marcada por temperaturas extremas, com picos próximos a 35°C, a cidade de São Paulo experimentou uma drástica queda, atingindo apenas 17°C neste domingo. Uma frente fria que se deslocou para a região Sudeste trouxe um alívio significativo, elevando os índices de umidade e amainando a sequência de calor intenso. A previsão do tempo indica que, durante a semana, as temperaturas variarão entre 13°C e 25°C, com umidade mínima ao redor de 45%. Apesar da melhora, a Defesa Civil mantém alerta para condições ruins que podem afetar a saúde da população.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de risco de tempestade para partes do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil neste sábado. Enquanto isso, uma grande área permanece sob alertas de baixa umidade, que pode levar a focos de incêndio e problemas de saúde. Previsões indicam chuvas, ventos fortes e granizo para as regiões afetadas, incluindo partes de Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. As temperaturas elevadas devem continuar, mas uma frente fria se aproxima, trazendo a expectativa de alívio no calor excessivo nos dias seguintes.

Uma nova frente fria se aproxima das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, trazendo condições climáticas que devem amenizar o calor excessivo em São Paulo. A expectativa é de que as temperaturas caiam significamente, com quedas de até 10ºC em várias capitais. O Climatempo informa sobre a possibilidade de chuvas intensas, especialmente em Santa Catarina e Paraná, com riscos de temporais e eventuais granizos. Em São Paulo, a previsão é de temperaturas entre 33ºC e 18ºC, enquanto o Rio de Janeiro pode ter uma redução de até 20ºC, passando de 39ºC para 19ºC.

Uma frente fria avança pelo Brasil entre os dias 14 e 16 de setembro, trazendo uma diminuição nas temperaturas máximas e chuvas em diversos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Durante a aproximação, as temperaturas aumentarão, seguidas por ventos e chuvas. Capitais como São Paulo, Paraná e Santa Catarina poderão experimentar uma queda de até 10 graus nas temperaturas máximas, além de chuvas que podem chegar a 100 milímetros. Apesar do resfriamento temporário, os meteorologistas preveem que o calor retornará rapidamente após a passagem da frente fria.

Neste fim de semana, a cidade de São Paulo deve enfrentar o dia mais quente do ano, com temperaturas atingindo até 35ºC, conforme previsão do ClimaTempo, superando o recorde anterior de 34,7ºC. A onda de calor é intensificada pela ausência de frentes frias e um ar seco persistente, que deve continuar até que uma frente fria se aproxime. No domingo, esperam-se chuvas moderadas no litoral sul, enquanto a capital terá apenas chuviscos intermitentes. A queda das temperaturas será breve, já que o calor deve retornar na sexta-feira da próxima semana.

A chuva preta que atingiu Porto Alegre, resultado da interação da fumaça de queimadas com a atmosfera, não afetará a qualidade da água na cidade, segundo o DMAE. O órgão garante que a água passa por rigorosos processos de tratamento e controle, incluindo 2,4 mil análises diárias em 350 pontos da rede antes de chegar às torneiras. A rotina de captação e distribuição segue os padrões da Portaria nº 888/2021, e os relatórios mensais de qualidade da água são disponíveis na internet, assegurando a potabilidade e segurança do recurso hídrico consumido pela população.

Na última sexta-feira, o Rio Grande do Sul enfrentou um dia atípico marcado por escuridão, forte chuva, raios, granizo e fumaça. Nuvens pesadas associadas a um centro de baixa pressão provocaram intensa precipitação em várias cidades, como Porto Alegre e Caxias do Sul. A qualidade do ar na região metropolitana deteriorou, registrando índices entre 100 e 150, considerados ruins a muito ruins. Para o sábado, as nuvens permanecem sobre o estado, trazendo possibilidade de garoa e chuva passageira, porém, com a chegada de ar frio, a qualidade do ar deve melhorar, permitindo claros e temperaturas amenas.

Na manhã desta sexta-feira, Gramado, na Serra Gaúcha, foi afetada pela fumaça de queimadas e nuvens de chuva, resultando em um escurecimento significativo da cidade. A combinação dos ventos provenientes do Norte e uma área de baixa pressão fez com que a luminosidade diminuísse tanto em Gramado quanto em outras localidades da região. Consequentemente, a iluminação pública foi ativada para compensar a falta de luz natural. O Rio Grande do Sul tem enfrentado essa situação devido às queimadas que impactam não só o Brasil, mas também países vizinhos, como Paraguai e Bolívia.

O fenômeno conhecido como 'chuva preta' se espalha pelo Brasil, após afetar cidades do Rio Grande do Sul. Agora, Santa Catarina, Paraná e São Paulo também enfrentam a situação devido a queimadas na Amazônia e na Região Centro-Oeste. A chuva resulta de partículas de fumaça e fuligem, resultando em líquido escuro que pode ser tóxico, conforme imagens compartilhadas nas redes sociais mostram baldes e piscinas sujas. O governo do Rio Grande do Sul recomenda cuidados rigorosos à população, incluindo evitar a água da chuva, incrementar a hidratação e adotar máscaras para proteger as vias respiratórias.

O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou a possibilidade de reintrodução do horário de verão como uma medida para reduzir o consumo de energia elétrica durante uma entrevista no Palácio do Planalto. Ele afirmou que, embora não haja risco de escassez de energia, a colaboração de todos é fundamental. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, corroborou que a volta do horário de verão está sendo estudada para determinar possíveis benefícios. Alckmin também mencionou que a energia no Brasil é bastante limpa, ressaltando a importância de campanhas educativas para promover a economia energética.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação da Autoridade Climática durante uma reunião em Manaus, região severamente afetada por queimadas e estiagens. A nova autarquia terá como missão monitorar e garantir o cumprimento das metas ambientais do governo federal, além de coordenar ações com estados e municípios. Lula ressaltou que a iniciativa visa enfrentar os riscos climáticos extremos com um plano nacional. Entre as medidas anunciadas, destacam-se R$ 500 milhões para dragagens nos rios amazonenses e purificadores de água, em resposta aos efeitos adversos da histórica seca que atinge o país.

Cientistas da Ocean University na China, liderados por Xianzhi Cao, publicaram uma pesquisa revolucionária na revista Geoscience Frontiers, reconstruindo a movimentação das placas tectônicas da Terra nos últimos 1,8 bilhão de anos. Utilizando dados obtidos de rochas, a equipe criou uma animação hipnotizante que ilustra a 'dança' das massas continentais, desde a formação de supercontinentes como Gondwana e Pangeia até os contornos geográficos modernos. Com esta análise, os pesquisadores esperam entender melhor como essas mudanças tectônicas influenciam a vida e o clima da Terra, além de compreender a evolução dos nutrientes essenciais.

Nesta semana, o Brasil enfrentará um calor extremo, com temperaturas superiores a 40°C em diversos estados, sob uma massa de ar quente e extremamente seca. O Sul do país também sofrerá com esse calor intenso, atingindo até 37°C no Noroeste do Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina e Paraná, as temperaturas são igualmente preocupantes, podendo ultrapassar 35°C. A combinação de altas temperaturas e umidade muito baixa aumentará o risco de queimadas, gerando fumaça e piorando a qualidade do ar, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Norte, onde a umidade pode chegar a baixos níveis.

Recentemente, em Porto Alegre, a MetSul Meteorologia constatou a presença de fuligem da queima de biomassa na água da chuva. Durante a passagem de uma frente fria, a empresa coletou amostras da chuva para verificar a qualidade da precipitação. O resultado foi surpreendente: a água continha fuligem preta, similar ao carvão, originária dos incêndios na Amazônia e na Bolívia. Após a chegada de ar seco e frio, a nebulosidade diminuiu e o sol voltou a brilhar, enquanto a fumaça deixava o estado. Essa experiência simples serve como alerta sobre a qualidade do ar e os impactos ambientais.

Em março de 2024, o Brasil registrou a pior seca da sua história, com um índice extrema de -1,94, conforme dados do Cemaden. Essa estiagem impacta 58% do território nacional e é considerada mais intensa que as secas de 1998 e 2015/2016. Apesar de uma leve redução no número de municípios em condições extremas em agosto, a situação permanece crítica, com destaque para estados como São Paulo e Minas Gerais. Muitos municípios enfrentam seca intensa há meses, como Santa Isabel do Rio Negro e Canápolis, em meio a uma crise ambiental crescente no país.

Uma frente fria avança pelo Rio Grande do Sul, trazendo chuva em diversas cidades e queda de temperatura nesta quarta-feira. Enquanto o sol faz aparições com nuvens, a nebulosidade aumenta ao longo do dia. A instabilidade se inicia pela manhã no Oeste e Sul do estado, e a previsão é de que a chuva chegue nas demais regiões à tarde, podendo ser forte em alguns locais e acompanhada de temporais isolados. Antes da frente fria, ventos do Norte trazem fumaça, enquanto a noite promete temperaturas mais baixas na maioria das cidades da região.

Uma frente fria está avançando pelo Sul do Brasil, trazendo mudança no clima, com previsões de chuvas e quedas acentuadas de temperatura, especialmente no Rio Grande do Sul. Nesta quarta-feira, há previsão de chuvas em diversas regiões, com possíveis temporais e granizo em algumas localidades. A temperatura deve cair, sendo que as mínimas ocorrerão à noite, enquanto no Norte do estado, a tarde ainda pode ser quente. A frente fria pode trazer chuvas moderadas a fortes, mas não se espera acúmulos excessivos. Na quinta-feira, o clima tende a melhorar com a chegada de ar seco e frio.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio revelou a descoberta de 1.700 vírus na Geleira Guliya, localizada no planalto Tibetano, na China. Aproximadamente 75% desses vírus, com até 41.000 anos de idade, são desconhecidos para a ciência moderna. Durante esse tempo, esses vírus resistiram a três significativas mudanças climáticas. Apesar de estarem situados na China, alguns vírus também derivam de regiões do Ártico e Oriente Médio. Os cientistas afirmaram que, felizmente, esses vírus não representam uma ameaça à saúde humana, pois só podem infectar arqueas e bactérias.

Uma onda de calor excepcional está prevista para o Brasil na primeira metade de setembro de 2024, com temperaturas que podem variar entre 40ºC e 45ºC. Essa onda de calor afetará severamente várias regiões, levando a um potencial recorde de temperaturas históricas. Os estados mais atingidos incluem Paraná, São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais, com máximas chegando até 45ºC. O calor excessivo aumenta o risco de incêndios e problemas de saúde, como asma e pneumonia. Autoridades e especialistas alertam para a necessidade de cuidados especiais durante esse período crítico.

São Paulo se prepara para uma mudança climática a partir do dia 19 de setembro, quando a primeira frente fria do mês trará alívio após uma onda de calor intensa. Durante os primeiros 15 dias do mês, o calor pode superar a média histórica em até 5°C, levando a um aumento crítico na umidade do ar e riscos de queimadas, que já afetaram a região em agosto. A Defesa Civil emitiu alertas de incêndios e fechou 80 áreas de conservação como precaução. A frente fria promete ar fresco, trazendo um respiro aos paulistanos antes do início oficial da primavera.

Uma forte frente fria está prevista para chegar a São Paulo entre os dias 19 e 22 de setembro, após uma prolongada onda de calor que deixou os termômetros bem acima da média na primeira quinzena do mês. A Climatempo alerta para temperaturas que podem chegar a 5°C acima do normal para a época, com umidade do ar em níveis críticos. Meteorologistas explicam que este calor atípico está relacionado às mudanças climáticas, tornando essas oscilações de temperatura cada vez mais frequentes. Os moradores devem se preparar para o retorno do frio na chegada da primavera.

Em setembro de 2024, o Brasil enfrentará uma onda de calor excepcional, com temperaturas variando de 40ºC a 45ºC em várias regiões. A MetSul Meteorologia alerta que o calor, potencialmente perigoso à saúde, afetará todos os estados, especialmente Mato Grosso, onde são esperadas marcas extremas. O fenômeno é resultado de uma massa de ar quente que intensificará as temperaturas e reduzirá a umidade, aumentando o risco de incêndios. Especialistas recomendam atenção, especialmente para populações vulneráveis, uma vez que o calor extremo pode causar sérios problemas de saúde e até mortes, especialmente entre idosos e enfermos.

A Amazônia enfrenta uma crise sem precedentes, atingindo 5 milhões de hectares queimados até agora, com o pior agosto já registrado em termos de área devastada. Dados do Lasa/UFRJ revelam que somente na última semana, 1,45 milhão de hectares foram queimados, o que representa cerca de 28,8% do total do ano. A região também está enfrentando a pior seca em 45 anos, com a Bacia do Amazonas registrando níveis baixos de rios históricos. Queimadas e desmatamento têm causado sérios impactos ambientais, elevando a poluição do ar a níveis alarmantes nas cidades próximas.

Neste sábado, um ciclone extratropical se formou na região do Rio da Prata, resultando em chuvas intensas e temporais na Argentina, especialmente na província de Buenos Aires, e no Uruguai. A cidade de Buenos Aires registrou precipitações superiores a 80 mm, enquanto no Uruguai houve rajadas de vento de até 68 km/h. No Rio Grande do Sul, estima-se que as rajadas cheguem a 75 km/h, mas sem previsão de eventos severos. O sistema provocará chuvas irregulares e ventos moderados, especialmente no Sul gaúcho, e marca uma mudança no tempo ao longo do fim de semana.

Setembro de 2024 no Brasil traz um quadro alarmante com temperaturas altas e precipitação abaixo da média, impactando várias regiões do país. As temperaturas centrais devem superar a média em 3°C a 5°C, causando preocupação nas áreas de saúde, agricultura, e energia. No Sul, o frio intenso persiste, mas os picos de calor são frequentes. O Sudeste e Centro-Oeste enfrentarão secas, com temperatura elevada e umidade baixa. A baixa precipitação e o calor intenso aumentam o risco de queimadas e reduzem os níveis de água, afetando o abastecimento elétrico e a economia nacional.