A MetSul Meteorologia alerta para um novo episódio de chuvas intensas que se aproxima no Rio Grande do Sul. As precipitações, previstas para ocorrer durante o fim de semana, podem causar alagamentos e agravar a situação crítica das cheias já existentes nas bacias dos rios, especialmente na Grande Porto Alegre. Há risco de acumulados de chuva entre 100 mm a 150 mm em curtos períodos, o que pode levar a deslizamentos e inundação em diversas localidades. A previsão indica que a situação se agravará nos próximos dias, com a elevação crítica dos níveis dos rios.

A massa de ar polar que trouxe temperaturas extremamente baixas ao Brasil começa a enfraquecer nesta quinta-feira, com os termômetros subindo ligeiramente em regiões como Curitiba e São Paulo. Apesar de uma leve elevação nas temperaturas, o frio ainda deverá persistir até a próxima sexta-feira. No entanto, um novo ciclo de chuvas intensas se aproxima da região Sul, com previsão de precipitações acompanhadas de raios e até granizo, especialmente no Rio Grande do Sul. O Sudeste e Centro-Oeste esperarão dias ainda frios, mas com aumento significativo das temperaturas à tarde.

Uma onda de frio intenso, provocada por uma massa de ar polar, continuará afetando diversas regiões do Brasil nesta quarta-feira. O tempo no Sul será de céu claro e temperaturas muito baixas, com geadas previstas. A mínima poderá chegar a 1 °C em Curitiba e 4 °C em Porto Alegre, estabelecendo novos recordes. No Sudeste, a única região a enfrentar chuvas será o litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo; em São Paulo, a mínima deve ser de 5 °C. No Centro-Oeste, o tempo será firme, e no Nordeste, há previsão de temporais na Bahia e Rio Grande do Norte.

A terça-feira (24) trará um dos dias mais frios do ano em Santa Catarina, com uma intensa massa de ar polar causada pela passagem de uma frente fria. As temperaturas cairão significativamente, registrando mínimas abaixo de zero em várias regiões, incluindo o Grande Oeste e os Planaltos. A Defesa Civil prevê geadas abrangentes, com riscos de hipotermia e agravamento de doenças respiratórias. Há também possibilidade de neve e água congelada devido à umidade. O alerta é para cuidados com as baixas temperaturas, que podem afligir a saúde e causar congelamentos em locais vulneráveis.

A madrugada de terça-feira no Sul do Brasil apresenta risco de geada negra, causada pela combinação de vento forte e temperaturas abaixo de zero. O fenômeno, mais comum em áreas de maior altitude nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, caracteriza-se pela morte de plantas sem a formação visível de gelo. O ar frio e seco, junto ao vento, impede o orvalho e provoca congelamento interno nos tecidos vegetais. Culturas como café e milho são especialmente vulneráveis a essa condição, que já causou danos históricos, como a devastação de lavouras em 1975.

O Guaíba começou a extravasar no Cais Central da Avenida Mauá, centro de Porto Alegre, nesta segunda-feira, devido a ventos fortes de Oeste e ondulações intensas. Apesar de a cota de inundação, fixada em 3,00 metros, não ter sido atingida, a régua do cais marcava 2,71 metros. Semelhante à enchente de 2015, a água chegou ao piso do cais pela forte ondulação, que provocou direcionamento das ondas. O vento em rajadas de até 70 km/h poderá agravar a situação, especialmente em áreas como Ipanema, onde há risco de alagamentos devido ao avanço das águas.

Uma poderosa massa de ar polar se aproxima do Sudeste do Brasil, a partir de 24 de junho, provocando um frio intenso e recordes de temperaturas mínimas, especialmente em São Paulo e Minas Gerais. A previsão indica que algumas regiões podem registrar temperaturas abaixo de 5°C, com geadas generalizadas. Na quarta-feira, 25, a cidade de São Paulo deve atingir mínimas de 4°C, um dos piores registros do século. Riscos associados incluem geadas que podem afetar lavouras, além de riscos à saúde pública, especialmente para grupos vulneráveis como idosos e crianças. Medidas são necessárias.

A MetSul Meteorologia alertou sobre a possibilidade de uma rápida e significativa elevação do nível do Guaíba entre esta segunda e terça-feira, causada por ventos fortes advindos de uma massa de ar polar. Apesar de o nível ter se mantido estável no domingo, com medição de 2,67 metros, a expectativa é de que o vento cause ondas e agitação nas águas. O nível do Guaíba varia de forma desigual ao longo da margem de Porto Alegre, e regiões ao norte podem enfrentar riscos maiores de inundação, necessitando de atenção redobrada dos moradores locais.

Neste domingo, a chuva retorna ao Rio Grande do Sul após uma breve pausa no sábado, afetando principalmente a Metade Norte do estado, onde rios continuam fora do leito e há risco de enchentes. Uma frente fria está se aproximando, trazendo instabilidade ao Sul do Brasil. Até as 15h, as chuvas foram brandas, com a estação em Erechim registrando 12 mm, enquanto outras localidades tiveram entre 1 mm e 3 mm. Os acumulados de chuva devem ultrapassar 50 mm em várias áreas até amanhã, com atenção especial para o Norte e Nordeste gaúcho, onde a situação é crítica.

Duas intensas massas de ar polar estão prestes a impactar o Brasil, resultando em uma longa onda de frio a partir de hoje, segundo o alerta da MetSul Meteorologia. Este episódio trará temperaturas extremamente baixas, geada e potencial de precipitação invernal, piorando a situação já crítica causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A primeira massa de ar frio ingressará no Sul do Brasil, espalhando-se por Santa Catarina, Paraná e até áreas do Sudeste ao longo da semana. No entanto, as marcas de frio e o risco de geada ameaçam exacerbar os danos enfrentados pelos flagelados.

A MetSul Meteorologia prevê que a chuva, já presente em partes do Paraná, se espalhará neste domingo pelo Sul do Brasil, incluindo o Rio Grande do Sul. As maiores precipitações, com volumes entre 50 mm e 100 mm, são esperadas na Metade Norte do Rio Grande do Sul e no Paraná. A instabilidade aumentará gradualmente, atingindo os três estados da região, com núcleos de chuvas fortes, especialmente à noite. Na segunda-feira, a frente fria continuará trazendo chuvas ao Sul, Sanado a previsão de temporais isolados e queda de granizo em algumas localidades ao longo do evento.

O Rio Grande do Sul enfrenta um fim de semana crítico devido a enchentes, afetando 121 cidades segundo a Defesa Civil. Mais de 1.900 pessoas foram acolhidas em abrigos, enquanto 6.058 estão com familiares. A situação é especialmente alarmante na Fronteira Oeste, onde rios como o Uruguai permanecem acima da cota de inundação, além do Rio dos Sinos em São Leopoldo e o Rio Caí em Montenegro, que também superaram níveis críticos. Já 17 cidades proclamaram emergência, e Jaguari destaca-se com 700 desalojados. A situação se agrava em Canoas e Eldorado do Sul, com várias áreas inundadas.

Na manhã de sábado (21), mais de 100 praticantes de stand up paddle foram pegos de surpresa por fortes ventos na Praia do Leme, resultando em um grande esforço de resgate. O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro conseguiu salvar 73 pessoas que se encontravam em perigo no mar, enquanto oito delas necessitaram de atendimento médico. A corporação alertou a todos sobre a importância de consultar a previsão do tempo antes de realizar atividades aquáticas, ressaltando a importância de utilizar colete salva-vidas e informar alguém sobre o trajeto planejado, garantindo mais segurança durante as práticas.

A primeira onda de frio do inverno brasileiro está prevista para começar nesta segunda-feira, dia 23, segundo a Climatempo. Este será o terceiro período de baixas temperaturas do ano. Uma frente fria associada a um ciclone estará presente entre domingo, 22, e segunda, 23, com possibilidade de ventos fortes, principalmente nos Estados do Centro-Sul. Expectativa de queda significativa na temperatura e geadas é esperada no Sul do Brasil, incluindo Maranhão do Sul, além de São Paulo, onde a queda deve se intensificar na terça-feira, 24, afetando várias regiões, incluindo a capital paulista.

A enchente no Centro do Rio Grande do Sul está entre as maiores da história, com o nível do Rio Jacuí em Cachoeira do Sul alcançando 26,30 metros, próximo aos índices de 1941 e 2024. A Ponte do Fandango foi interditada, e a Polícia Rodoviária Federal bloqueou a BR-153 devido ao avanço das águas. A Corsan utiliza um gerador emergencial para garantir água potável, já que a captação foi inundada. A condição deve se agravar, afetando municípios como Rio Pardo e Eldorado do Sul, que já enfrentam inundações. Meteorologistas alertam para a continuidade das chuvas.

As chuvas extremas no Rio Grande do Sul causaram a morte de três pessoas e deixaram 6.016 desalojados. A Defesa Civil confirmou a terceira vítima, um ex-vereador de Sapucaia do Sul, que faleceu após quedas de árvore. Anteriormente, uma mulher em Candelária e um jovem em Nova Petrópolis também perderam a vida. O número de municípios afetados aumentou de 91 para 98, com cidades como Cacequi e Sapucaia do Sul enfrentando danos significativos, incluindo alagamentos. A situação é crítica, com reconhecimento de calamidade em Jaguari e emergência em outras oito cidades.

Nesta sexta-feira, um centro de baixa pressão avança pelo Rio Grande do Sul, trazendo instabilidade e potencial de chuva forte em diversas regiões. A previsão indica céu nublado com riscos de granizo isolado e rajadas de vento intensas, variando entre 50 km/h e 70 km/h, principalmente na Grande Porto Alegre. Apesar da previsão de chuvas, há possibilidade de breves momentos de melhoria. O clima tende a se estabilizar a partir de sábado, quando o sol deve aparecer com mais força. No domingo, a instabilidade retorna, trazendo novas chances de chuvas e garoas.

O Rio Grande do Sul enfrenta uma intensa precipitação, resultando em alagamentos e danos em áreas urbanas e rurais. Desde o último sábado, a chuva extrema elevou os níveis dos rios, gerando bloqueios em estradas e forçando mais de 1,3 mil pessoas a deixar suas casas. Nesta quarta, a Defesa Civil informou que 51 municípios registraram ocorrências relacionadas à chuva, incluindo inundações e deslizamentos de terra. A situação é crítica, especialmente em Jaguari, onde há risco de transbordamento. Embora não haja El Niño, os extremos de precipitação continuam a impactar o estado significativamente.

O jogo entre Ulsan Hyundai e Mamelodi Sundowns, no Mundial de Clubes, teve seu início adiado devido a uma tempestade de raios em Orlando. As autoridades, lideradas pelo árbitro francês Clement Turpin, pediram que jogadores e torcedores buscassem abrigo para se proteger das condições climáticas adversas. A partida, que faz parte da fase de grupos, teve um atraso projetado de uma hora, mas, na prática, começou com 55 minutos de atraso, permitindo que as equipes realizassem um aquecimento antes do apito final. O grupo também conta com Fluminense e Borussia Dortmund.

O Rio Grande do Sul está em alerta para enchentes nos próximos dias, com vários rios superando cotas de inundação. Dados recentes indicam que a chuva persistente levará á inundações significativas, especialmente em regiões como o Centro e Oeste do estado. A previsão aponta para chuvas entre 75 mm e 150 mm, intensificando a elevação dos níveis dos rios. Entre os afluentes em risco, destacam-se o Jacuí e o Ibirapuitã. Apesar do cenário preocupante, a situação atual não se compara à de 2024, onde as cheias foram extremas, visando tranquilizar a população.

Uma grande mudança no tempo começou no Rio Grande do Sul, trazendo instabilidade, chuva, raios e riscos de temporais com vento forte e granizo. As tempestades se intensificaram na tarde e à noite, atingindo cidades como Livramento, onde ocorreu um forte temporal. O ar mais quente, advindo do Nordeste da Argentina, substituiu o ar frio que havia chegado no domingo. A previsão indica que, nesta terça-feira, a instabilidade vai se propagar para outras regiões, com possibilidade de chuvas intensas e temporais isolados. A MetSul alerta para riscos de vento forte e fenômenos severos.

A MetSul Meteorologia emitiu um alerta para o Rio Grande do Sul, prevendo três dias de alto risco meteorológico devido a chuva forte e vento intenso. Entre hoje e quinta-feira, condições atmosféricas vêm provocando instabilidade, com expectativa de temporais isolados, além de rajadas de vento de até 130 km/h. O fenômeno é originado pela passagem de uma frente fria, potencializando a ocorrência de quedas de árvores, destelhamentos e interrupções de energia. Mantenha-se informado sobre as previsões e proteja-se contra possíveis danos e transtornos ao longo desse período crítico.

Nesta terça-feira, uma frente fria avança, alterando o clima em uma ampla área da América do Sul, incluindo o Rio Grande do Sul, Uruguai, Argentina e Paraguai. Espera-se chuva forte e temporais em diversas regiões, com destaque para a Grande Porto Alegre onde, após um início ensolarado, a instabilidade aumenta à tarde. As temperaturas, inicialmente elevadas, podem alcançar os 30ºC, mas uma massa de ar frio ingressará ao final do dia, trazendo quedas acentuadas nos termômetros. Alertas de temporais e ventos fortes acompanham essa mudança brusca no clima.

A primeira onda de frio intenso do ano deve atingir 12 estados brasileiros entre os dias 27 e 28 de maio, trazendo temperaturas baixas e chuvas. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para estados como Rio Grande do Sul, São Paulo e Amazonas, prevendo quedas bruscas de temperatura. Além do Sul, o ar frio acometerá Rondônia e Acre, levando à primeira friagem intensa na Amazônia neste ano. Também há previsões de geada em várias áreas e o Nordeste enfrentará chuvas contínuas, resultando em um tempo severo e desafiante para diversas regiões.

Uma intensa frente fria afetará metade dos estados brasileiros de terça a quinta-feira, trazendo chuvas localmente fortes e possibilidade de temporais isolados. Essa frente, a mais abrangente do ano, alterará significativamente o clima no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, alcançando até áreas do Norte e da Amazônia. O sistema começará a se deslocar pelo Oeste e Sul do Rio Grande do Sul, avançando para Santa Catarina e Paraná. Além disso, há risco de granizo e rajadas de vento severas, com maior intensidade nos setores quentes do Noroeste do Rio Grande do Sul e outros estados.

Santa Catarina se prepara para uma onda de frio intenso a partir da próxima semana, com previsões de temperaturas muito baixas e possibilidades de neve. Segundo a Epagri/Ciram, seis dias congelantes estão previstos no estado, com a formação de uma massa de ar polar que tornará a quinta-feira (29) especialmente gelada, com chances de neve nas áreas mais altas da Serra. As temperaturas podem cair entre -2°C e 4°C, resultando em geadas nas regiões do Meio Oeste e Alto Vale do Itajaí. O frio deve persistir até o dia três de junho, trazendo um outono inédito.

A semana que se inicia promete um complexo cenário meteorológico, incluindo chuvas intensas, tempestades e um ciclone extratropical que afetará o Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. A previsão indica a chegada de uma massa de ar polar, tornando as temperaturas significativamente mais baixas. O Rio Grande do Sul já enfrenta instabilidade com chuvas variando entre 75 mm e 125 mm em apenas 24 horas, e uma frente fria deve potencializar a instabilidade, trazendo condição para temporais e ventos fortes. Alertas de risco de ressaca também são esperados para os litorais do Sul e Sudeste do Brasil.

Neste sábado, o Rio Grande do Sul enfrentou altos volumes de chuva, especialmente no Oeste, onde várias cidades registraram de 50 mm a 100 mm em um curto período. A instabilidade se deve à chegada de uma frente quente, que provocou a formação de nuvens e precipitação intensa. Até às 18h, Maçambará se destacou com 100 mm, enquanto Itaqui e Uruguaiana também apresentaram números significativos. A expectativa é de que essa instabilidade persista por mais dias, com a possibilidade de períodos de chuva e trovoadas, além de uma nova frente fria se aproximando na terça-feira.

O Rio Grande do Sul enfrentará um período de instabilidade climática, com previsão de chuvas intensas de até 200 mm. A chuva, que começa neste sábado, inicialmente afetará a fronteira com a Argentina, enquanto outras regiões experimentarão aumento da nebulosidade. O domingo continuará instável, com riscos de trovoadas e granizo isolado. A expectativa é que essa condição persista até terça-feira, quando uma frente fria trará precipitação em todo o estado. Na quarta-feira, a situação deve melhorar, mas algumas áreas ainda poderão registrar chuvas. Alertas para inundações e alagamentos foram emitidos devido ao acúmulo.

A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção a partir do domingo, 11 de maio, devido à queda nas temperaturas, conforme anunciado pela Defesa Civil. Essa medida foi tomada após a passagem de uma frente fria pelo estado, que resultará em madrugadas geladas nos próximos dias. A sensação térmica deve ficar abaixo dos 13°C em várias áreas da capital. Embora a previsão não indique chuvas significativas, a atmosfera fria e seca que se instalou na região causa a drástica diminuição das temperaturas, especialmente à noite e nas primeiras horas da manhã.