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Ato de Copacabana evidencia queda de polarização entre Bolsonaro e Lula

O ato de Copacabana em apoio a Bolsonaro revelou que nem ele nem Lula conseguem mais mobilizar multidões. Apesar da polarização, ambos perdem popularidade e abrem espaço para novos líderes ou externos estranhos ao sistema político. Especialistas calcularam que apenas 18,3 mil pessoas compareceram, contrastando com a estimativa exagerada da PM, de 400 mil. O fiasco expõe a desconfiança em dados oficiais e demonstra que o debate sobre anistia se afastou da população, concentrando-se no Congresso. No vácuo de liderança, o Centrão e potenciais outsiders ganham protagonismo até as eleições de 2026.

Gleisi Hoffmann conquista apoio do Centrão como nova ministra

Gleisi Hoffmann, nova ministra das Relações Institucionais, recebeu elogios de líderes do Centrão após apoiar Hugo Motta para a presidência da Câmara, enquanto Lula hesitava. Sua posse no Planalto teve 1.300 convidados, mas alguns líderes do Centrão faltaram. Gleisi busca construir uma relação próxima com os líderes, em contraste com seu antecessor, Alexandre Padilha. Em três dias de trabalho, ela já se reuniu com representantes dos principais partidos que compõem a base do governo. Hugo Motta considera o início da relação promissor, destacando o empenho da ministra em fortalecer a articulação com o Legislativo.

Hugo Motta é eleito presidente da Câmara dos Deputados com ampla maioria

Hugo Motta, deputado federal pelo Republicanos da Paraíba, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados no dia 1º de fevereiro de 2025, com 444 dos 513 votos, levando a disputa no primeiro turno. Embora jovem, com apenas 35 anos, ele está em seu quarto mandato, sendo o mais novo a presidir a Câmara desde a redemocratização. Motta, que é médico, recebeu apoio de figuras como Arthur Lira, ex-presidente da Casa, e conta com o respaldo de partidos como o PT e PL, representando uma nova geração no Centrão. Ao longo da carreira, defendeu pautas econômicas.

Arthur Lira pede reforma ministerial e nega negociações com Lula

O deputado Arthur Lira, prestes a deixar a presidência da Câmara, pede ao presidente Lula uma reforma ministerial. Ele defende ajustes na composição do governo para garantir melhor representação e apoio na Câmara. Apesar de especulações sobre uma possível nomeação para o ministério, Lira nega ter negociado com o governo e afirma que sua prioridade é uma transição digna na presidência. Em entrevista, também ressalta que o PP ainda não tomou uma decisão sobre apoiar Lula ou Bolsonaro nas próximas eleições, enfatizando que essa escolha exige maturidade política.

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