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Hugo Motta é eleito presidente da Câmara dos Deputados com ampla maioria

Hugo Motta, deputado federal pelo Republicanos da Paraíba, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados no dia 1º de fevereiro de 2025, com 444 dos 513 votos, levando a disputa no primeiro turno. Embora jovem, com apenas 35 anos, ele está em seu quarto mandato, sendo o mais novo a presidir a Câmara desde a redemocratização. Motta, que é médico, recebeu apoio de figuras como Arthur Lira, ex-presidente da Casa, e conta com o respaldo de partidos como o PT e PL, representando uma nova geração no Centrão. Ao longo da carreira, defendeu pautas econômicas.

Bate-boca entre deputados força intervenção do presidente da Câmara

Durante a sessão da Câmara dos Deputados, um intenso bate-boca ocorreu entre parlamentares da oposição e do governo, provocando interrupções frequentes. O líder do PT, Lindbergh Farias, tentou discursar, mas foi constantemente interrompido por gritos acalorados, gerando confusão generalizada. A deputada Katarina também tentou controlar a situação, mas sem sucesso. O presidente da Câmara, Hugo Motta, chegou e deu uma bronca nos deputados, afirmando que seus comportamentos refletem mal sobre a imagem da casa. Ele prometeu tomar medidas em relação a condutas inadequadas e destacou que não aceitaria desrespeito nas sessões.

Hugo Motta repreende deputados e promete punições após tumulto na Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, manifestou sua indignação em relação ao tumulto ocorrido durante a sessão desta quarta-feira, onde deputados gritaram palavras de ordem como 'sem anistia' e 'Lula ladrão'. Motta enfatizou que a Câmara não é um 'jardim de infância', reprovando o comportamento dos parlamentares, que impediram a análise de projetos. Ele prometeu rigor na aplicação do regimento e anunciou que tomará medidas contra qualquer desrespeito entre colegas. O clima tenso surge após a Procuradoria-Geral da República denunciar Jair Bolsonaro, enquanto deputados da oposição e do governo trocavam ofensas.

Reação do Planalto à fala de Hugo Motta sobre invasões de 8 de janeiro

Nos bastidores, integrantes do Planalto reagiram à declaração de Hugo Motta, novo presidente da Câmara, que minimizou as invasões do dia 8 de janeiro, afirmando que não configuraram uma tentativa de golpe. Em off, auxiliares de Lula consideraram a afirmação de Motta excessiva, uma vez que o STF e a CPI mista do Congresso classificam os atos como crimes contra o Estado Democrático de Direito. Apesar das críticas, o governo optou por evitar um confronto público e a tarefa de responder foi deixada às lideranças do PT, que devem gerenciar a situação da melhor forma.

Críticas de Marco Aurélio a Hugo Motta sobre minimização dos atos de 8 de janeiro

Marco Aurélio de Carvalho, advogado e coordenador do grupo Prerrogativas, critiquei as recentes declarações do presidente da Câmara, Hugo Motta, que minimizou os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Para Carvalho, Motta 'derrapou na largada' ao ignorar o apoio de setores democráticos em sua eleição e favorecer os extremistas interessados na anistia aos golpistas. Ele ressaltou que nunca houve uma tentativa de golpe de Estado tão explícita como no Brasil. Apesar das críticas, Carvalho expressou esperança na gestão de Motta, ressaltando a importância da defesa da democracia e rejeitando a anistia.

PT e Hugo Motta na disputa sobre os ataques de 8 de janeiro

A tentativa do presidente da Câmara, Hugo Motta, de minimizar os ataques de 8 de Janeiro de 2023 resultou em uma forte reação do PT. Motta, ao descrever os eventos como uma 'agressão inimaginável', afirmou que não houve intenção golpista, mas sim ações de 'vândalos'. Em resposta, Lidbergh Farias, novo líder do PT, declarou que a invasão foi uma tentativa de golpe com planos de assassinar líderes e evidências de conluio com militares. Além disso, a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, reiterou a necessidade de não anistiar os envolvidos, defendendo a democracia e as decisões judiciais.

CPI do 8 de Janeiro: Eliziane Gama defende indiciamento de Bolsonaro

A senadora Eliziane Gama, relatora da CPI do 8 de Janeiro, defendeu que houve uma tentativa de golpe durante os atos do dia 8 de janeiro, rebatendo as declarações do presidente da Câmara, Hugo Motta. Gama enfatizou a importância de ler o relatório da comissão, que coletou provas e indiciou Jair Bolsonaro como responsável pelos atos. Enquanto isso, Motta minimizou a gravidade dos eventos, argumentando que faltaram líderes e apoio das Forças Armadas para configurar um golpe. O Supremo já condenou diversos participantes dos ataques, resultando em 374 condenações até o momento.

Hugo Motta defende anistia e critica exagero nas penas dos vandâlous de 8/1

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não considera as ações de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro no dia 8 de janeiro de 2023 como uma tentativa de golpe. Ele defendeu que não houve um líder ou suporte institucional, embora as manifestações tenham sido uma agressão às instituições. Motta alertou que algumas penalidades aplicadas aos envolvidos são exageradas, e afirmou que, se a proposta de anistia para os vândalos for apresentada, será tratada com responsabilidade. Ele argumentou que penas leves devem ser aplicadas àqueles com menor participação nos atos de vandalismo.