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Tudo sobre Bolsonaro

Lula reafirma veto à anistia para Bolsonaro em resposta ao Congresso

O presidente Lula reafirmou, em entrevista à BBC News, que vetará qualquer proposta de anistia a golpistas do 8 de Janeiro se o Congresso decidir discutir o tema. As declarações surgiram no mesmo dia em que o presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou a intenção de acelerar a tramitação da matéria, considerada uma forma de reabilitar Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão. Lula também comentou a PEC da Blindagem e o comportamento dos parlamentares de seu partido, reiterando seu papel como presidente da República em vez de líder partidário.

Valdemar Costa Neto admite planejamento de golpe, gera controvérsia entre bolsonaristas

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, reconheceu a existência de um 'planejamento de golpe' no Brasil após as eleições de 2022, embora tenha negado que um crime real tenha sido cometido. Durante um evento em Itu, junto a governadores bolsonaristas e o presidente do PSD, ele defendeu que os eventos de 8 de janeiro não deveriam ser considerados um golpe, chamando os participantes de 'bando de pé de chinelo'. Suas declarações geraram reações negativas entre os apoiadores de Jair Bolsonaro, incluindo críticas de deputados e ex-ministros, que discordaram de suas afirmações.

Fux e a falta de provas: Wall Street Journal defende Bolsonaro

Um artigo no The Wall Street Journal destacou a decisão do ministro Luiz Fux, do STF, que absolveu Jair Bolsonaro em um processo por suposta tentativa de golpe, apontando uma clara ausência de provas contra o ex-presidente. A jornalista Mary Anastasia O’Grady criticou o caráter ideológico do julgamento, cuja presidência coube a Alexandre de Moraes, adversário de Bolsonaro. O artigo também relembrou a anulação de condenação de Lula e a cobertura midiática sensacionalista sobre as ações de Bolsonaro, destacando que o tribunal não conseguiu comprovar envolvimento do ex-presidente em qualquer conspiração.

Trump se decepciona com condenação de Bolsonaro e defende o ex-presidente brasileiro

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou surpresa e descontentamento com a condenação de Jair Bolsonaro, ocorrida na quinta-feira, 11 de setembro de 2025. Segundo Trump, por 4 votos a 1, Bolsonaro foi considerado culpado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar promover um golpe de Estado. Trump defendeu a postura de Bolsonaro e enfatizou conhecê-lo bem, descrevendo-o como um bom presidente. Ele também comentou como essa situação se assemelha ao que aconteceu com ele, quando tentaram descreditá-lo sem sucesso. Após a declaração, Trump voou para Nova York.

Fux pede anulação de ação penal contra Bolsonaro por incompetência do STF

O ministro Luiz Fux, do STF, solicitou a anulação do processo contra Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado, alegando incompetência absoluta do tribunal. Fux argumentou que os denunciados já não possuem foro privilegiado, pois perderam seus cargos. Ele também destacou a importância do plenário do STF para julgar casos envolvendo figuras de alta relevância política, afirmando que a ação deveria ter começado no plenário. Além disso, Fux reconheceu cerceamento do direito ao contraditório devido ao enorme volume de provas apresentadas de forma inadequada pelas investigações, declarando nulidade do processo.

STF: Moraes e Dino votam pela condenação de Bolsonaro em julgamento histórico

Nesta terça-feira (9/9), o ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus no Supremo Tribunal Federal (STF), posicionando o placar em 2 a 0. Moraes afirmou que os criminosos cometem infrações conforme denúncia da Procuradoria-Geral, que inclui organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assim, os votos de Moraes e Flávio Dino refletem um forte consenso sobre a culpabilidade dos réus. O julgamento, considerado decisivo, foi suspenso e poderá ser retomado na quarta-feira, aguardando o voto de Luiz Fux.

Ex-assessor de Moraes provoca controvérsia no STF durante julgamento de Bolsonaro

No dia do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, a Comissão de Segurança Pública do Senado, presidida por Flávio Bolsonaro, recebeu o perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes. Tagliaferro alegou que a assessoria do TSE tinha 'poder de polícia', enquanto bolsonaristas tentaram usar suas declarações para desacreditar o julgamento. Acusações de 'abusos autoritários' por Moraes foram feitas, e Flávio Bolsonaro chamou as revelações de Tagliaferro de 'gravíssimas'. O senador Esperidião Amin defendeu a criação de uma CPI para investigar a produção de provas no STF relacionadas ao incidente de 8 de janeiro e alegações de violações de direitos humanos.

Lula x Tarcísio: A corrida presidencial de 2026 ganha forma com nova pesquisa

Uma nova pesquisa do Real Time Big Data, divulgada em 1º de setembro de 2025, analisa sete cenários para as eleições presidenciais de 2026. O levantamento, com margem de erro de três pontos percentuais e 95% de confiança, considera diversos candidatos, incluindo o inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro e governadores como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e Ratinho Júnior. Nos resultados, Lula aparece competitivo, empatando tecnicamente com Tarcísio. Outros cenários incluem disputas contra Michelle Bolsonaro e Michel Temer, além de Fernando Haddad, enquanto Jair Bolsonaro é mencionado em situações onde não pode concorrer.

Visita de Lira a Bolsonaro é autorizada em meio a tensão política

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a visita do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar. O pedido foi feito pela defesa de Bolsonaro, e Lira já havia classificado as medidas cautelares impostas como “exageradas”, afirmando que contribuem para aumentar a polarização no país. Durante a visita, Lira deve seguir regras de monitoramento, incluindo checagens de veículos e fiscalização na área externa da residência de Bolsonaro, mas a entrada de policiais foi negada. A pressão aumenta com o julgamento de Bolsonaro se aproximando.

Tarcísio promete indulto a Bolsonaro se eleito presidente

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou que concederia um indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro, caso fosse eleito presidente, destacando que esse seria seu primeiro ato. Tarcísio, que foi ex-ministro e é considerado um forte candidato da extrema-direita para as eleições de 2026, afirmou em entrevista que as situações atuais são injustas. No entanto, ele negou ter intenções de concorrer à presidência, enfatizando que todos os governadores do estado são vistos como presidenciáveis. Recentemente, uma pesquisa apontou Lula à frente, mas uma disputa entre eles mostra um empate técnico.

Clã Bolsonaro dá sinais de sabotagem à candidatura de Tarcísio

A disputa pela candidatura presidencial em 2026 se acirrou com os filhos de Jair Bolsonaro articulando para minar o potencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Com a aproximação do julgamento no STF, Flávio Bolsonaro criticou a antecipação na corrida, afirmando que candidaturas prematuras tendem ao fracasso. Eduardo Bolsonaro, por sua vez, se opõe às pressões por um sucessor e considera isso uma chantagem, enquanto Carlos exige que a liderança da família predomine. Internamente, o PL também demonstra divisões, o que reflete uma dinâmica turbulenta a beira da eleição.

Votação histórica na Câmara promete blindagem a parlamentares bolsonaristas

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, deve colocar em votação nesta quarta-feira duas propostas que interessam aos bolsonaristas. Uma das propostas, a PEC da Blindagem, pretende proteger parlamentares de ações judiciais e garantir que, em caso de prisão em flagrante, permaneçam sob custódia do Legislativo. A segunda proposta visa eliminar o foro privilegiado no STF para crimes comuns, permitindo que políticos sejam julgados em primeira instância. Essa votação surge após um motim bolsonarista que paralisou os trabalhos legislativos e, nos bastidores, centristas discutem emendas ao projeto para facilitar novas investigações.

Oposição se mobiliza em apoio à família Bolsonaro após assalto violento

Após um assalto na residência em Resende (RJ), a família de Jair Bolsonaro recebeu apoio da oposição. Rogéria Bolsonaro e os avós de seus filhos foram mantidos reféns por cerca de uma hora, conforme relatou Flávio Bolsonaro. Durante o ataque, a casa foi revirada e, sem dinheiro disponível, os assaltantes roubaram anéis e o carro do avô. Políticos como Nikolas Ferreira e Gustavo Gayer se manifestaram nas redes sociais, criticando a situação e fazendo referências a forças que responsabilizam pelo crime. A narrativa sugere uma tentativa de atingir a família Bolsonaro, alarmando os apoiadores.

Silas Malafaia critica Tarcísio e STF em meio a investigação da PF

O pastor Silas Malafaia teve uma semana agitada após voltar de Portugal, sendo alvo de uma operação da Polícia Federal. Ele entregou seu telefone e passaporte, e suas conversas com Jair Bolsonaro foram divulgadas, levantando suspeitas sobre sua atuação política. Malafaia criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por sua omissão em defesa de Bolsonaro e atacou o STF, chamando a divulgação das gravações de ilegal. Em entrevista, defendeu intervenções estrangeiras em favor de Bolsonaro e se disse decepcionado com aliados, deixando claro seu descontentamento com a situação política atual.

Bolsonaro se defende no STF e pede absolvição por falta de provas

O ex-presidente Jair Bolsonaro entregou suas alegações finais ao STF, argumentando que nunca tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedindo absolvição por alegada ausência de provas. A defesa refutou as alegações da PGR, que o acusa de liderar um plano golpista em 2022, afirmando que Bolsonaro sempre defendeu a democracia. Segundo os advogados, as provas apresentadas são insuficientes e baseadas em interpretações distorcidas. Eles criticaram a cobertura midiática, reclamando que o ex-presidente é tratado como culpado, sem chance de um julgamento justo, e questionaram a validade de algumas provas.

Decisão de Moraes sobre Bolsonaro gera polêmica e incertezas jurídicas

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro não está proibido de conceder entrevistas ou realizar discursos. No entanto, essa afirmação se contrapõe a uma decisão que proíbe o ex-presidente de usar seu conteúdo em redes sociais de terceiros, o que gera incertezas sobre sua liberdade de expressão. Especialistas críticos da decisão consideram que, embora não haja uma proibição direta, a restrição efetivamente inibe Bolsonaro de se manifestar publicamente. Moraes enfatiza que a utilização de suas falas em ambientes digitais poderia acarretar sua prisão preventiva, criando insegurança jurídica.

Justiça condena Bolsonaro a indenizar por declarações sobre adolescentes venezuelanas

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a pagar uma indenização de 150 mil reais, que será destinada ao Fundo da Infância e da Adolescência do DF. A ação refere-se a comentários feitos por Bolsonaro em 2022, onde mencionou ter ‘pintado um clima’ com adolescentes venezuelanas. O tribunal considerou que suas declarações objetificaram e sexualizaram as menores, infringindo seus direitos. A desembargadora Leonor Aguena destacou que o uso de imagens de crianças em contexto político sem autorização gera violação de direitos da personalidade e deve gerar reparação por dano moral coletivo.

Lula dispara contra Bolsonaro: 'Fujão' e 'vergonha' no exterior

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente o ex-presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de 'fujão' e descrevendo a atuação de Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos EUA, como uma 'vergonha'. Lula enfatizou que Bolsonaro deveria ter mais coragem em vez de pedir ajuda ao presidente Trump para intervir no Brasil. Ele mencionou que o ex-presidente não tem caráter, destacando que ficou 'chorando' após perder as eleições e que os membros de seu governo se delataram durante investigações. As declarações de Lula refletem a intensa disputa política entre os dois líderes brasileiros.

Moraes dá ultimato a Bolsonaro: explique postagens ou será preso

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu 24 horas para que Jair Bolsonaro explique postagens relacionadas a um vídeo onde mostra sua tornozeleira eletrônica, sob pena de prisão. Ele impôs restrições que proíbem Bolsonaro de aparecer em áudios, vídeos ou entrevistas, alegando tentativa de obstruir a justiça e ameaça à soberania nacional. Moraes afirmou que o ex-presidente e seu filho, Eduardo, podem ter praticado crimes como coação e obstrução de investigações ao atuarem com autoridades americanas para impor sanções a membros da Justiça brasileira, visando tumultuar o processo judicial que Bolsonaro enfrenta.

Lula e Gleisi rebatem defesa de Bolsonaro feita por Trump

A postagem de Donald Trump defendendo Jair Bolsonaro provocou reações no governo Lula. O presidente brasileiro disse que não aceitaria interferências externas, afirmando que o mundo mudou e que os países são soberanos. Lula qualificou as ameaças de Trump como 'equivocadas e irresponsáveis'. A ministra Gleisi Hoffmann também se manifestou, repudiando a tentativa de Trump de interferir no processo judicial brasileiro e sugerindo que ele deveria se preocupar com seus próprios problemas. Apesar disso, o STF optou por não responder à crítica e um ministro considerou a manifestação de Trump 'risível'.

Wajngarten ataca campanha de taxação de BBBs e diz que é só o começo

O ex-assessor de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, criticou a campanha do governo Lula que visa a taxação de bancos, bilionários e apostas, referindo-se a eles como ‘BBBs’. Wajngarten afirmou que essa iniciativa é apenas o começo e postou uma mensagem no X. O PT iniciou uma campanha em redes sociais com vídeos que destacam a desigualdade tributária, comparando impostos pagos por diferentes classes sociais. O governo enfrenta resistência no Congresso quanto a essas propostas e recebeu respostas adversas, como a do governador de Minas de Gerais, Romeu Zema, que acusou os petistas de desinformação.

Defesa de Bolsonaro pressiona família de delator em investigação

A família de Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, relatou à Polícia Federal que a defesa do ex-presidente contatou sua filha com insistência. Gabriela Cid afirmou que atendia as ligações após insistência da filha, sendo que o advogado Fábio Wajngarten, então defensor de Bolsonaro, tentava persuadir a família a mudar de advogado. Além disso, a mãe de Cid declarou ter sido abordada em várias ocasiões por outro advogado, buscando uma defesa conjunta. O Ministro Alexandre de Moraes determinou que dois advogados sejam ouvidos, após indícios de obstrução da investigação sobre o golpe de Estado.

Inquérito sobre obstrução de Justiça investiga ex-advogado de Bolsonaro

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça Fábio Wajngarten, ex-advogado de Jair Bolsonaro, e Paulo Bueno, atual defensor do ex-presidente, em um inquérito sobre possível obstrução de Justiça. As oitivas devem ocorrer em até cinco dias. A investigação foi iniciada após suspeitas de que o coronel Marcelo Câmara e seu advogado tentaram interferir no andamento de casos relacionados a tentativas de golpe. O tenente-coronel Mauro Cid, réu, também foi interrogado e entregou um celular que pertenceu à sua filha, evidenciando tentativas de contato da defesa com familiares.

Aldo Rebelo: de comunista a testemunha bolsonarista em trama golpista

Aldo Rebelo, ex-ministro e ex-presidente da Câmara, foi advertido por Alexandre de Moraes durante seu depoimento em um caso que investiga uma trama golpista para manter Jair Bolsonaro no cargo. Nascido em Alagoas, Rebelo foi deputado federal por seis mandatos e teve uma trajetória política marcada por sua filiação ao PCdoB, a qual durou 40 anos. Nos últimos anos, distanciou-se da esquerda tradicional, aproximando-se de líderes da direita, incluindo Bolsonaro. Hoje, ele presta depoimento como testemunha de defesa de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, em um contexto conturbado na política brasileira.

Ministro Moraes nega pedido de Bolsonaro para adiar audiências no STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para adiar as audiências no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Os advogados alegaram que analisando as provas atualmente disponíveis seria impossível, afirmando que o direito de defesa seria comprometido. Contudo, Moraes destacou que a liberação de novos documentos não afetaria o andamento do processo. As oitivas, agendadas para começar em 19 de maio, ocorrerão por videoconferência, com a imprensa tendo acesso a um telão sem gravações permitidas.

Bolsonaro desafia autoridades e refuta acusações de golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se condenado em processo relacionado a um suposto golpe de Estado, não pretende fugir do Brasil. Durante entrevista, Bolsonaro desafiou as autoridades dizendo: 'me prendam', ao comentar os 40 anos de pena que pode enfrentar. Ele nega as acusações, considerando-as infundadas e afirmando: 'Qual crime?'. Com 70 anos, expressou sua expectativa de que pode 'morrer na cadeia', uma vez que não possui recursos legais para evitar a situação. Bolsonaro conclui que tem conhecimento e humildade, negando a acusação de um sistema que deseja removê-lo da política.

Fraudes no inss: ministro aponta raízes em lei de bolsonaro

O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou que a lei 14.438, sancionada por Jair Bolsonaro em 2022, dificultou a revisão de descontos em aposentadorias. Ele destacou que, com as mudanças no Congresso desde 2019, surgiram fraudes no INSS durante o governo de Lula. A MP 871, que endurecia requisitos para entidades sindicais, foi relaxada, culminando em uma revalidação a cada três anos que foi posteriormente adiada. Wolney foi convocado ao Senado, onde defendeu a apuração de irregularidades, afirmando que fraudes não começaram agora, mas terminaram neste governo.

Ministros do STF apoiam oficiala de justiça intimada por Bolsonaro na UTI

A oficiala de justiça Cristiane Oliveira, que intimou Jair Bolsonaro na UTI referente a uma ação penal, foi recebida no STF por ministros como Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia. Durante o encontro, Barroso expressou apoio a Oliveira e sugeriu medidas de segurança para oficiais de justiça. Ele afirmou que seu trabalho é essencial ao Supremo. A ministra Cármen Lúcia destacou o machismo estrutural em incidentes como esse e observou que a presença de uma mulher pode ter influenciado a reação de Bolsonaro, que mostrou constrangimento ao ser notificado na UTI.

STF convoca 76 testemunhas em ação contra Bolsonaro por tentativa de golpe

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, convocou 76 testemunhas na ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete pessoas, ligadas à tentativa de golpe de Estado. Os depoimentos ocorrerão de 19 de maio a 2 de junho, em sessões matutinas e vespertinas por videoconferência. As testemunhas da PGR serão ouvidas primeiro, seguidas das de Mauro Cid, que se comprometeu a delatar. Além disso, Moraes determinou a entrega de relatórios da PF sobre as eleições de 2022. Este é um passo importante na fase de instrução criminal do processo.

Bolsonaro fora do jogo: Tarcísio é o novo candidato da terceira via

A recente articulação política revela que Jair Bolsonaro está sendo progressivamente excluído do cenário eleitoral, enquanto Tarcísio Gomes de Freitas, seu ex-ministro e atual governador de São Paulo, é promovido como candidato da terceira via contra Lula nas eleições de 2026. Em meio à negociação de uma proposta de 'anistia sem Bolsonaro' entre o Senado e o Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro demonstra irritação com o silêncio de Tarcísio e de outros governadores aliados. Essa movimentação é uma estratégia articulada por Michel Temer para unir a direita sem a presença de Bolsonaro, descartando sua candidatura.

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