Adriano, ex-atacante famoso, lançou uma biografia onde revela detalhes de sua vida noturna agitada durante a carreira no futebol. Ele admite ter consumido grande quantidade de álcool, mesmo em semanas de jogos importantes, descrevendo o ato de beber cerveja e fumar como parte de sua rotina regenerativa. Apesar das festas e do consumo excessivo de bebidas, Adriano garante que nunca usou drogas, embora já tenha sido acusado. O ídolo do Flamengo relembra que frequentemente se ausentava dos treinos e aparecia mal em algumas atividades, o que gerou desconforto entre a comissão técnica.

Ricardo Valladares, renomado jornalista e biógrafo de Silvio Santos, revela os aspectos mais cruéis do famoso apresentador. Segundo Valladares, Silvio frequentemente demitía funcionários por erros durante as gravações e se afastava de seus contratados. A apresentadora Adriane Galisteu, por exemplo, chegou a chorar após receber uma bronca severa do 'patrão'. O jornalista destaca que, após a contratação, artistas raramente podiam vê-lo, sendo chamados apenas por sua secretária. Além de ser temido, Silvio também era capaz de perdoar, recontratando alguns despedidos depois de um tempo, o que traz à tona sua complexa personalidade.

José Rubens Chachá, intérprete de Silvio Santos na série 'O Rei da TV', expressou descontentamento com críticas feitas por Cintia Abravanel, filha do apresentador falecido em agosto de 2024. Cintia descreveu a série como 'merda' e 'porcaria', o que irritou Chachá. Ele se declarou 'cretino' por responder, afirmando que a crítica foi feita sem uma avaliação adequada do trabalho realizado. Para ele, a série trouxe à luz aspectos tanto positivos quanto negativos da vida de Silvio. Chachá lamentou o julgamento apressado e reforçou a narrativa rica contida na produção.

O autor da biografia de Ayrton Senna revela como o namoro com Adriane Galisteu mudou o piloto, trazendo mais tranquilidade e momentos especiais. Ernesto Rodrigues conta sobre os diversos relacionamentos amorosos de Senna, destacando o papel de Galisteu em sua vida e sua paixão por ela. Jornalistas testemunham momentos de demonstração de amor entre o casal, ressaltando a importância desse relacionamento na vida do piloto. O namoro com Galisteu foi um período de relaxamento para Senna, sem perder sua intensidade nas pistas.

Ayrton Senna teve um relacionamento com a carioca Cristine Ferracciu entre os anos 1985 e 1990. Apesar do envolvimento, a fama do piloto atrapalhou a vida tranquila que Cristine buscava, levando ao fim do relacionamento. Eles se reencontraram em 1991 e viveram juntos por alguns meses em Portugal. As declarações de Cristine foram importantes para a biografia de Senna, revelando aspectos mais íntimos e detalhes do relacionamento. O livro foi relançado recentemente e conta com novos depoimentos e trechos, abordando os bastidores das temporadas do piloto na Fórmula 1 e as brigas na família após o início do namoro com Adriane Galisteu.