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Bill Gates, fundador da Microsoft, relembrou um código de computador que escreveu há 50 anos, reconhecendo sua importância no surgimento da empresa. O código, impresso em uma teleimpressora, foi essencial para iniciar a Microsoft em abril de 1975, inspirada pelo artigo da revista Popular Electronics sobre o Altair 8800. Embora simples, esse código foi o precursor de inovações que democratizaram o acesso à tecnologia. Agora, ao se aproximar de seus 70 anos, Gates reflete sobre seu legado e continua a influenciar o mundo da tecnologia e suas contribuições filantrópicas, percebendo como seus sonhos se tornaram realidade.

A Microsoft celebra 50 anos como referência na computação pessoal, sendo reconhecida por mais do que seus produtos tradicionais como DOS e Windows. Entre suas inovações inesquecíveis destacam-se a famosa 'tela azul da morte', o fundo 'Bliss' do Windows XP, o icônico som de inicialização criado por Brian Eno para o Windows 95, o assistente Clippy e até um simulador de voo secretamente incluído no Excel 97. Essas criações não apenas moldaram a experiência do usuário, mas também deixaram uma marca indelével na história da tecnologia, refletindo a capacidade de inovação da gigante do setor.

O presidente paraguaio, Santiago Peña, criticou uma recente ação de espionagem do Brasil, afirmando que tal ato reabre feridas históricas da Guerra do Paraguai. Ele expressou sua preocupação com a falta de respeito nas relações entre os países do Mercosul e comentou que esperava uma atitude mais amistosa do Brasil, que considera um ''irmão'' na região. Peña também ressaltou que todas as negociações sobre tarifas da usina de Itaipu foram suspensas, visto que o Paraguai não aceita ser alvo de espionagem, que afeta a integração regional que desejam construir entre as nações.

'Ainda Estou Aqui' estreia neste domingo (6) no Globoplay, sendo o primeiro filme brasileiro a ganhar um Oscar, disponível exclusivamente na plataforma. A produção, que venceu o Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme Internacional, está nos cinemas pela última vez nesta quarta-feira (2). O filme, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, retrata a história de Eunice Paiva, uma advogada que busca a verdade sobre o desaparecimento do marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar. O longa é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva.

Sete cervejas populares no Brasil foram retiradas das prateleiras do Assaí e Carrefour, marcando o fim de uma era para essas bebidas icônicas. Estas marcas, que conquistaram o coração dos brasileiros ao longo dos anos, incluindo Kaiser Bock e Antarctica Bock, agora fazem parte da história da cervejaria no país. Outras, como Pérola e Malt 90, também não resistiram e deixaram os consumidores com saudades. O crescimento contínuo das cervejarias no Brasil, com 1.847 registradas em 2023, contrasta com a extinção dessas marcas, que ainda são lembradas por suas legadas no mercado.

A tragédia do Bateau Mouche, ocorrida no Réveillon de 1988, levou a vida da atriz Yara Amaral, que previu sua própria morte um mês antes do naufrágio. Durante um almoço, Yara compartilhou sua sensação de que uma onda a levaria, reforçando uma impressão que a acompanhou por anos. Ela estava no barco com a mãe e amigos, onde somente dois sobreviveram. Após a tragédia, sua sobrinha revelou que Yara não morreu afogada, mas sofreu um infarto ao ver a água invadindo o banheiro. O naufrágio é lembrado como um dos maiores desastres marítimos do Brasil.

Fernando Almeida, ator que ganhou notoriedade por seu papel como Gildo na primeira versão da novela 'Vale Tudo', retornou ao centro das atenções nas redes sociais. Ele, que teve um relacionamento com Antônia Fontenelle e um filho chamado Samuel, foi assassinado em 2004, aos 28 anos, após ser alvejado na nuca enquanto voltava de um baile funk. A família do ator só soube do crime dois dias após seu desaparecimento. Recentemente, Fontenelle comentou sobre a notoriedade repentina de seu ex, questionando por que seu nome se destacou tanto nas buscas relacionadas à novela que revelou Almeida.