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Pacote fiscal de Haddad: vitórias e derrotas no Congresso

O pacote fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrentou vitórias e derrotas no Congresso. Enquanto as regras para o salário mínimo foram aprovadas, com um limite de aumento de 2,5% acima da inflação, as mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC) foram rejeitadas. A ideia do governo era endurecer os critérios de renda, mas o caráter social do auxílio prevaleceu. Por outro lado, a exclusão do fundo constitucional de Brasília do ajuste fiscal foi outra perda significativa. O governo também esperava uma economia de R$ 71,9 bilhões, mas a nova projeção é de R$ 69,8 bilhões.

Mudanças no BPC visam cortes de gastos e causam polêmica

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) passará por importantes mudanças em 2025, conforme o pacote fiscal do governo Lula, que visa cortes de gastos. O cadastro biométrico será obrigatório para beneficiários, exceto em locais de difícil acesso. Além disso, quem não atualizar seu cadastro em 24 meses será desligado do benefício, com notificação prévia de 90 dias. O critério de renda incluirá somente quem mora junto e excluirá irmãos não solteiros. A proposta foi aprovada no Congresso, mas enfrenta resistência devido ao seu impacto social, levando o governo a considerar um veto.

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