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Trump inicia presidência com 47% de aprovação, mas perde apoio em perdões

No primeiro dia de mandato, Donald Trump obteve 47% de aprovação segundo a pesquisa da Reuters/Ipsos, enquanto 58% dos entrevistados reprovaram os perdões concedidos a invasores do Capitólio. O levantamento, realizado com 1.077 americanos entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2025, mostra que a popularidade inicial de Trump é inferior à de Joe Biden em 2021. Apesar da desaprovação dos perdões, a pesquisa revela apoio a medidas de combate à imigração, com 46% dos entrevistados apoiando a política do novo presidente em relação a imigrantes ilegais e a construção de muros na fronteira sul.

Invasora do Capitólio critica perdão de Trump: 'Estávamos errados'

Pamela Hemphill, uma das condenadas pela invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, criticou o perdão concedido por Donald Trump. Em entrevista à BBC, ela declarou que aceitar tal perdão seria desrespeitoso com policiais e a nação, afirmando: 'Estávamos errados naquele dia'. Hemphill, que cumpriu 60 dias de prisão após se declarar culpada, ressaltou que a aceitação do perdão seria um insulto ao Estado de Direito. Sua declaração surge em meio a uma crescente indignação entre parlamentares sobre as ações de Trump ligadas à invasão do Capitólio e suas implicações legais.

Ciro Nogueira critica Trump e defende autonomia do Brasil

Ciro Nogueira, senador e ex-ministro do governo Bolsonaro, criticou as declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou que o Brasil não precisava dos Estados Unidos. Em resposta, Nogueira ressaltou que o Brasil não deve adotar uma postura subserviente, afirmando que 'quanto mais servis parecermos, menos respeitados seremos'. Essa declaração de Trump ocorreu após sua posse e provocou reações no Brasil, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou a esperança de fortalecer laços entre os dois países, destacando a importância de um relacionamento equilibrado e respeitoso entre as nações.

Trump pressiona Putin por fim à guerra na Ucrânia com ameaça de sanções

O presidente dos EUA, Donald Trump, convocou Vladimir Putin a negociar um fim imediato à guerra na Ucrânia, advertindo que, caso contrário, enfrentará sanções e tarifas elevadas sobre produtos russos. Em uma publicação nas redes sociais, Trump expressou seu desejo por uma resolução rápida do conflito, sem detalhar os métodos para isso. Sua pressão ocorre enquanto a Rússia anunciou a captura do vilarejo de Zapadne, em Kharkiv, evidenciando avanços no combate às tropas ucranianas. Esta situação delicada destaca a crescente tensão nas relações internacionais, especialmente entre os Estados Unidos e Rússia.

Mudanças para os brasileiros com Trump de volta ao poder

Com a nova posse de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, a política externa americana apresenta um tom protecionista e agressivo, o que pode impactar diretamente o Brasil. No primeiro dia de mandato, Trump assinou decretos, incluindo a retirada dos EUA do Acordo de Paris, e anunciou o aumento de tarifas de importação, o que pode beneficiar produtos brasileiros, como soja e milho, devido a uma possível taxação da China sobre os produtos americanos. No entanto, a valorização do dólar e medidas restritivas afetarão diretamente brasileiros que desejam imigrar ou estudar nos EUA.

Coalizão de estados processa Trump por revogação de cidadania a filhos de imigrantes

Uma coalizão de estados governados por democratas, juntamente com grupos de direitos civis, entrou na Justiça contra uma ordem de Donald Trump que revoga a cidadania automática para filhos de imigrantes ilegais nascidos nos Estados Unidos. As ações alegam que a ordem viola a 14ª Emenda da Constituição, que garante a cidadania a qualquer pessoa nascida no país. A medida, se mantida, afetaria anualmente mais de 150 mil crianças. O decreto contradiz uma decisão da Suprema Corte de 1898, e os procuradores estaduais se comprometeram a defender os direitos constitucionais de seus residentes.

Anielle Franco critica posse de Trump e aponta apoio da extrema-direita mundial

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, criticou duramente a posse de Donald Trump, afirmando que a cerimônia, realizada em 20 de janeiro de 2025, reuniu a extrema-direita mundial. Ela destacou as declarações iniciais do presidente, que restringem o reconhecimento de gêneros a masculino e feminino, além de sua saída da OMS, negando a relevância de políticas de saúde e mudança climática. Anielle também apontou o apoio de bilionários e líderes de big techs às decisões de Trump e reiterou o compromisso do Brasil em proteger a democracia e a diversidade em resposta a essas ameaças.

OMS espera diálogo construtivo após Trump anunciar saída dos EUA

A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou sua preocupação com a decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos da organização. A OMS espera que os EUA reconsiderem a medida, destacando a importância do diálogo construtivo para a parceria que beneficia a saúde global. Trump ordenou a suspensão de futuras transferências de recursos para a OMS, ressaltando que a agência esteve sob influência da China no início da pandemia de Covid-19. A OMS relembrou colaborações passadas bem-sucedidas com os Estados Unidos, enquanto a União Europeia também manifestou sua preocupação com a decisão.