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Coalizão de estados processa Trump por revogação de cidadania a filhos de imigrantes

Uma coalizão de estados governados por democratas, juntamente com grupos de direitos civis, entrou na Justiça contra uma ordem de Donald Trump que revoga a cidadania automática para filhos de imigrantes ilegais nascidos nos Estados Unidos. As ações alegam que a ordem viola a 14ª Emenda da Constituição, que garante a cidadania a qualquer pessoa nascida no país. A medida, se mantida, afetaria anualmente mais de 150 mil crianças. O decreto contradiz uma decisão da Suprema Corte de 1898, e os procuradores estaduais se comprometeram a defender os direitos constitucionais de seus residentes.

EUA considera suspender habeas corpus para imigrantes em meio a alegações de invasão

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, avalia suspender o direito ao habeas corpus para imigrantes, afirmando que o país enfrenta uma 'invasão estrangeira'. Stephen Miller, assessor de Trump, declarou que essa suspensão pode ser considerada em situações de invasão. A medida foi criticada por juristas, que ressaltaram que o habeas corpus é garantido pela Constituição e não pode ser suspenso unilateralmente. A Casa Branca tenta justificar a aceleração das deportações, utilizando a Lei do Inimigo Estrangeiro, embora enfrentem resistência judicial e desafios legais em suas políticas migratórias.

Friedrich Merz é eleito novo chanceler da Alemanha em votação tensa

Em 6 de maio de 2025, Friedrich Merz foi eleito como o novo chanceler federal da Alemanha, representando a União Democrata Cristã (CDU), após uma conturbada eleição. Sua confirmação ocorreu em segunda votação no Bundestag, onde obteve 325 votos, após um insucesso histórico na primeira rodada. Merz, considerado um líder conservador, promete endurecer as leis de imigração e tem o desafio de revitalizar a economia alemã, que enfrenta recessão e alta nos custos de energia. A nova coalizão, que inclui o partido social-democrata (SPD), deve abordar questões críticas como segurança, imigração e economia.

Justiça determina que Trump receba 12 mil refugiados nos EUA

Um juiz determinou que o governo Trump deve admitir cerca de 12 mil refugiados nos Estados Unidos, contrariando as tentativas da administração republicana de restringir a entrada desse grupo no país. A decisão judicial aponta que as pessoas afetadas já haviam recebido o status de refugiado, e destaca a natureza inadequada da interpretação do governo. Apesar de uma tentativa anterior de reduzir o número de admissões a apenas 160 refugiados, o juiz Jamal Whitehead reafirmou que não havia base legal para essa limitação. A ordem foi um marco significativo em políticas de imigração e direitos humanos.

EUA oferecem US$ 1.000 para imigrantes que se autodeportarem

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, introduziu uma nova medida que oferece um pagamento de US$ 1.000 para imigrantes que optarem por se autodeportar usando um aplicativo governamental. Essa estratégia visa reduzir a migração e facilitar o retorno voluntário ao país de origem, com o Departamento de Segurança Interna ressaltando os benefícios financeiros. Este programa já teve um usuário, que conseguiu uma passagem de avião para Honduras. A medida se alinha à postura rigorosa de Trump em relação aos imigrantes sem documentos nos Estados Unidos.

Trump oferece incentivo financeiro para imigrantes deixarem os EUA

O governo Trump lançou um programa oferecendo US$ 1.000 a imigrantes indocumentados que optarem por deixar os Estados Unidos voluntariamente. O programa, divulgado em 5 de maio de 2025, também prevê assistência para viagens e remove o nome dos participantes da lista de detenções da imigração. As passagens serão custeadas pelo governo, mas os imigrantes só receberão os US$ 1.000 após retornarem ao país de origem. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, destacou que essa medida pode resultar em economia significativa nos custos de deportação, estimados em US$ 17.121 por deportado.

Portugal se prepara para notificar 18 mil imigrantes a deixarem o país

O governo de Portugal notificará cerca de 18 mil imigrantes em situação irregular, incluindo brasileiros, para que deixem o país. A decisão segue a negativa de pedidos de residência, comunicada pelo ministro António Leitão Amaro. Esses imigrantes, que não cumpriram as regras locais, terão 20 dias para se afastar de Portugal. A Embaixada do Brasil está monitorando a situação e em contato com autoridades locais para entender quantos brasileiros serão afetados. O ministro sugeriu que muitos já tinham ordens de saída de outros países da Europa, com previsão de aumentar o número de notificações em breve.

Portugal notifica 18 mil imigrantes ilegais para deixarem o país em 20 dias

O governo de Portugal notificará 18 mil imigrantes ilegais, incluindo brasileiros, para que deixem o país. Os imigrantes têm um prazo de 20 dias para sair, e quem não cumprir essa ordem enfrentará afastamento coercivo, de acordo com a declaração do ministro António Leitão Amaro. Esses imigrantes tiveram seus pedidos de residência negados devido ao não cumprimento das normas locais. A Embaixada do Brasil em Portugal está atenta à situação, trabalhando para obter informações sobre quantos brasileiros estão incluídos nessa notificação, que coincide com o período eleitoral e escândalos políticos de corrupção.