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Investigações dos EUA sobre o Pix: um reflexo da eficiência brasileira?

O ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, comentou sobre a inclusão do Pix na investigação iniciada pelos Estados Unidos. Ele considera essa medida uma resposta à eficiência do sistema de pagamento brasileiro, que, segundo ele, é superior ao americano. Meirelles argumenta que a investigação é motivada pela competição que o Pix representa para empresas como Google e Apple. Além disso, ressaltou a importância de o Brasil negociar a revisão das tarifas impostas pelos EUA, que afetam diretamente suas exportações, ao mesmo tempo que defendeu a proteção da economia nacional por meio da diversificação de mercados.

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Manifestantes se mobilizam na 25 de Março contra defesa de Trump

Na sexta-feira, 18 de julho de 2025, cerca de 90 manifestantes se reuniram na famosa rua 25 de Março, em São Paulo, para protestar contra uma investigação comercial dos EUA, que acusou a região de ser um dos principais centros de produtos falsificados. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que defendeu o sistema de pagamentos Pix e criticou as ações do presidente americano Donald Trump e do ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação destacava a necessidade de proteger os empregos e a dignidade dos lojistas locais, contestando as acusações feitas pelo governo americano.

Investigação do governo Trump mira o Pix e levanta preocupações comerciais

O governo dos EUA iniciou uma investigação comercial focada no Brasil, destacando a adoção do sistema de pagamentos Pix como uma possível irregularidade. Esta análise foi anunciada pelo Escritório do Representante Comercial dos EUA, USTR, em resposta a alegações de práticas desleais que, segundo Trump, afetam empresas americanas. Em contrapartida, Brasil defende que tem um superávit comercial com os Estados Unidos. A investigação pode ser vista como uma medida para proteger interesses norte-americanos, principalmente em relação ao impacto do Pix na indústria de pagamentos, que tem provocado descontentamento nas big techs dos EUA.

Novas regras do banco central prometem mais segurança no sistema Pix

O Banco Central do Brasil anunciou novas regras para o sistema de pagamentos instantâneos, o Pix, visando aumentar a segurança e a conformidade legal. A partir de agora, instituições financeiras devem excluir chaves Pix de pessoas ou empresas irregulares na Receita Federal. Além disso, chaves do tipo e-mail não poderão mais ser transferidas entre usuários e haverá proibição de alteração de informações associadas a chaves aleatórias. O objetivo é dificultar a atuação de golpistas que utilizam dados falsos. O BC irá monitorar regularmente as instituições para garantir a aplicação das novas diretrizes.

Erika Hilton se posiciona contra críticas a fiscalização do Pix em vídeo viral

Neste sábado (18), a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) divulgou um vídeo em suas redes sociais para defender a intensificação da fiscalização sobre o Pix, como uma resposta ao colega Nikolas Ferreira (PL-MG), que havia criticado normas do governo federal. Com um fundo cinza e vestindo uma roupa branca, o vídeo da deputada, com mais de 24 milhões de visualizações, destacou que Lula nunca defendeu a taxação do Pix. Ela criticou as preocupações levantadas pela extrema-direita e destacou que o governo federal apenas buscava mudar a forma como as movimentações financeiras são reportadas à Receita Federal.

Nikolas Ferreira desafia Haddad sobre vídeo viral do Pix

Na noite de 17 de janeiro de 2025, o deputado Nikolas Ferreira desafiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a comprovar que teve ajuda de Jair Bolsonaro e do marqueteiro Duda Lima na produção de um vídeo anti-fiscalização do Pix, que se tornou viral com mais de 315 milhões de visualizações. Nikolas prometeu pagar R$ 1 milhão se Haddad provasse sua acusação. O ministro afirmou que a criação do vídeo poderia estar ligada aos interesses de Bolsonaro, que estaria insatisfeito com a fiscalização da Receita Federal. A discussão se intensificou nas redes sociais entre os parlamentares.

Governo revoga norma da Receita e garante gratuidade do Pix

O governo federal revogou a norma da Receita Federal que monitorava movimentações financeiras, incluindo o Pix, após a repercussão negativa gerada por fake news. O secretário da Receita, Robison Barreirinhas, confirmou a decisão, ressaltando que a medida foi tomada em resposta ao pânico causado por informações distorcidas. Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo divulgará uma medida provisória para assegurar que o Pix não será taxado. A expectativa é de que essa ação traga clareza e reforce a gratuidade e o sigilo do sistema de pagamentos digitais.

Governo desmente fake news sobre taxação do Pix e comerciantes permanecem cautelosos

Uma onda de desinformação sobre a taxação do Pix tem impactado comerciantes e consumidores por todo o Brasil. Apesar de desmentidos categóricos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da Receita Federal, muitos ainda permanecem cautelosos. O governo, por meio de vídeos e campanhas de esclarecimento, enfatiza que não haverá qualquer imposto sobre o Pix, apenas intensificação na fiscalização de grandes transações. Especialistas alertam que a desinformação se espalha rápido nas redes sociais, gerando preocupações infundadas entre os cidadãos e pequenos empresários.