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Trump distorce a realidade ao associar ataque em Nova Orleans à imigração

Após um ataque em Nova Orleans que deixou dez mortos, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, associou o ocorrido à imigração irregular, apesar do suspeito ser cidadão americano. Ele alegou que a violência no país atingiu níveis sem precedentes, desconsiderando dados do FBI que mostram uma queda nos crimes violentos. Trump reforçou suas promessas de deportações em massa, insistindo que os imigrantes são responsáveis por um aumento da criminalidade. No entanto, estatísticas revelam que as cidades com maior número de imigrantes possuem as menores taxas de criminalidade, desafiando as alegações do presidente eleito.

Congresso dos EUA certifica vitória de Trump com Kamala Harris como anfitriã

No dia 6 de janeiro de 2025, o Congresso dos EUA certificou a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024. A cerimônia foi presidida pela vice-presidente Kamala Harris, que, embora derrotada, conduziu o ato em um ambiente de segurança reforçada devido aos eventos de 2021, quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio. O processo de certificação contou com 312 delegados a favor de Trump contra 226 de Kamala. Apesar da tensão política, a cerimônia foi realizada sem objeções, consolidando a transição pacífica antes da posse marcada para 20 de janeiro próximo.

Nasa adia missão lunar e enfrenta incertezas com a volta de Trump

A Nasa adiou suas missões Artemis para a Lua, agora programadas para 2027, devido a problemas no escudo térmico da nave. O retorno de Donald Trump à presidência gera incertezas sobre o futuro do programa, que possa mudar seu foco para Marte. Apesar dos desafios, a Nasa trabalha para manter sua meta de pousar no polo sul lunar, superando os planos chineses. Os engenheiros resolveram alguns problemas técnicos, mas o escudo já instalado na cápsula Orion pode atrasar ainda mais a missão. A nova administração é vista com otimismo pelos lideres da Nasa e seus parceiros internacionais.

Trump ameaça BRICS e gera impactos negativos para os EUA

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, provocou reações ao ameaçar os países do BRICS com tarifas de importação de 100%, argumentando que a medida visa impedir a criação de uma moeda alternativa ao dólar. Economistas alertam que essa ação poderia ter consequências severas, aumentando os preços para consumidores americanos e acelerando a desdolarização. Com um déficit comercial significativo com o BRICS, que representa 35% da economia global, a ameaça de Trump pode ser contraproducente, expor fragilidades da economia dos EUA e elevar riscos de uma guerra comercial devastadora para seu próprio país.

G20 enfrenta crise iminente com retorno de Trump ao poder

O G20 realizado no Rio de Janeiro foi interpretado como uma prévia de crise do multilateralismo devido à iminente volta de Donald Trump ao poder. Diplomatas temem que a Argentina, ao discordar de temas importantes como a taxa de imposto sobre grandes fortunas e questões de gênero, indique uma possível fragmentação do grupo. Durante seus mandatos anteriores, Trump desafiou a legitimidade do G20, levando a reuniões sem consenso. Seu segundo mandato pode aumentar a resistência a acordos multilaterais, impactando temas como combate à fome e pobreza, que serão centrais para a agenda futura do grupo.

Desafios do plano de deportação em massa de Trump

O novo governo de Donald Trump enfrenta barreiras significativas ao tentar implementar um plano de deportação em massa para expelir milhões de imigrantes sem documentação. Estima-se que haverá 13 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA, e se a meta de deportar 1 milhão anualmente for cumprida, isso poderá custar cerca de US$ 960 bilhões em dez anos. Especialistas questionam a viabilidade do plano, afirmando que são necessários mais trabalhadores, infraestrutura e agilidade nos tribunais. Além disso, críticos destacam os impactos econômicos negativos em setores que dependem da mão de obra imigrante, como agricultura e construção.

Trump escolhe aliados para formar seu novo governo

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, planeja montar uma equipe de governo composta por aliados fiéis. A primeira designação foi Susie Wiles como chefe de gabinete, a primeira mulher a ocupar o cargo na história. Trump já declarou que, em seu primeiro mandato, cometeu erros ao escolher pessoas desleais. Obilionário Elon Musk e Robert F. Kennedy Jr. estão entre os cotados para posições de destaque no novo governo. Musk pode chefiar um novo departamento sobre criptomoedas, enquanto Kennedy pode atuar em saúde pública, fomentando debates polêmicos sobre vacinas e suas eficácias na sociedade.

Imigrantes podem apoiar muro de Trump, diz especialista

A professora Priscila Caneparo afirmou que, apesar das críticas à construção do muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos imigrantes entendem que essa obra pode beneficiar sua própria qualidade de vida. Para eles, o muro serve não apenas para impedir a entrada de cidadãos mexicanos, mas também para restringir a imigração de pessoas de outros países da América Latina, como Honduras e El Salvador, que enfrentam crises. Caneparo destacou que esse entendimento pode permitir que imigrantes apoiem a agenda de Donald Trump, caso ele obtenha maioria no Congresso para financiar a construção.