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Trump distorce a realidade ao associar ataque em Nova Orleans à imigração

Após um ataque em Nova Orleans que deixou dez mortos, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, associou o ocorrido à imigração irregular, apesar do suspeito ser cidadão americano. Ele alegou que a violência no país atingiu níveis sem precedentes, desconsiderando dados do FBI que mostram uma queda nos crimes violentos. Trump reforçou suas promessas de deportações em massa, insistindo que os imigrantes são responsáveis por um aumento da criminalidade. No entanto, estatísticas revelam que as cidades com maior número de imigrantes possuem as menores taxas de criminalidade, desafiando as alegações do presidente eleito.

Trump congela bilhões de dólares da Harvard após exigências controversas

O governo dos EUA congelou US$ 2,2 bilhões em subsídios e US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard, após a universidade rejeitar mudanças solicitadas pela gestão de Donald Trump em suas políticas. O presidente de Harvard criticou a decisão, ressaltando que nenhum governo deve controlar o que as universidades podem ensinar ou quem podem admitir. Trump alegou que as instituições toleram o antissemitismo, mas Harvard reafirmou seu compromisso em combater preconceitos e recusou as exigências, considerando-as uma violação de suas liberdades acadêmicas e direitos constitucionais.

Harvard resiste às exigências de Trump e enfrenta congelamento de verbas

A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo Trump, que solicitava mudanças em suas políticas acadêmicas e controle sobre professores e alunos. As exigências, consideradas sem precedentes, incluíam a denúncia de violações de conduta de estudantes estrangeiros e auditorias em departamentos acadêmicos. Em resposta à recusa, a Casa Branca anunciou o congelamento de US$ 2 bilhões em recursos federais destinados à universidade. O reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que nenhum governo deve ditar as diretrizes de ensino, marcando um tom de resistência à interferência governamental na autonomia acadêmica.

União Europeia suspende retaliação às tarifas dos EUA por três meses

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou a suspensão temporária por 90 dias das tarifas retaliatórias inicialmente planejadas contra os EUA, após as recentes promessas do presidente Donald Trump para reduzir as taxas retaliatórias a 10%. A União Europeia havia decidido, anteriormente, aplicar uma tarifa de 25% sobre importações americanas, como resposta às medidas protecionistas dos EUA. A decisão representa uma tentativa de abrir espaço para negociações. No entanto, von der Leyen enfatizou que as tarifas podem ser reativadas se as negociações não resultarem em um acordo satisfatório.

Trump revoluciona banhos ao eliminar limites de pressão em chuveiros

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva destinada a eliminar restrições à pressão da água em chuveiros, afirmando que isso fará os chuveiros dos americanos serem 'grandes novamente'. Trump expressou descontentamento com a baixa pressão, que acredita ser resultado de regulamentações ambientais. A nova decisão revoga normas que limitam o fluxo de água a 2,5 galões por minuto, considerando-as como excessivas. A Casa Branca argumenta que a medida vai beneficiar os consumidores, enquanto críticos apontam que normas atuais economizam água e energia, assegurando banhos de qualidade sem desperdício.

Trump intensifica guerra comercial e eleva tarifas sobre a China para 125%

Donald Trump anunciou a ampla elevação da tarifa sobre produtos importados da China para 125%, causada pela percepção de desrespeito da nação asiática em relação aos mercados globais. Após uma disputa comercial acirrada assegurada pela retalição da China adotando tarifas elevadas sobre produtos norte-americanos, Trump também informou que reduzirá as taxas a outros países para 10% por três meses, como uma pausa estratégica. Este movimento provocou uma reação positiva nos mercados financeiros, elevando os índices de ações e provocando a queda do dólar, alterando a dinâmica do comércio global.

Brasil se posiciona no novo cenário das tarifas de Trump

O Brasil foi incluído na tarifa mínima de 10% imposta pelo governo Trump, aliviando preocupações com tarifas mais altas. Embora produtos brasileiros se tornem mais caros nos EUA, o impacto é menor comparado a outros países como China e Japão. Especialistas indicam que, apesar de possíveis benefícios, o saldo geral pode ser negativo devido à incerteza econômica global. A desvalorização do dólar pode ajudar a controlar a inflação no Brasil. A situação potencialmente abre oportunidades no intercâmbio com a China e pode impulsionar o acordo Mercosul-União Europeia, ampliando as exportações brasileiras.

Brasil pode lucrar com tarifas de Trump?

A preocupação sobre as tarifas de importação dos Estados Unidos sob Donald Trump gerou alívio no Brasil, já que o país ficou na alíquota mínima de 10%. Embora isso encareça produtos brasileiros nos EUA, o impacto é menor em comparação a outras nações. Especialistas prevêem que, apesar das incertezas no comércio global e a possibilidade de inflação nos EUA, o Brasil poderá se beneficiar com a competitividade dos seus produtos. A expectativa é que essa configuração favoreça as vendas de commodities, especialmente para a China, além de impulsionar o acordo comercial Mercosul-União Europeia.